905 resultados para Leite de cabra - Resfriamento


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Em Portugal, apesar da sua reduzida diferenciação genética, existem 6 raças de caprinos: Algarvia, Bravia, Charnequeira, Preta de Montesinho, Serpentina e Serrana. É plausível que estas raças tenham origem em animais provenientes de diversas regiões da Península Ibérica (considerando a ocorrência histórica de transumância) e do Norte de África, com possível influência de raças de outras regiões (e.g. raças comerciais transfronteiriças). Este trabalho teve como objectivo uma reflexão sobre dados históricos, bem como resultados de estudos de diversidade genética realizados recentemente por diversos autores (ADN mitocondrial, microssatélites e cromossoma Y), no sentido de discutir as possíveis origens da raça Serpentina. Com solar na região do Alentejo, a raça Serpentina, de aptidão mista carne/leite, tem características fenotípicas distintas das outras raças autóctones Portuguesas. De pelagem branca com listão e cabos pretos, foi conhecida no passado por Espanhola, Castelhana e Raiana, apresentando semelhanças morfológicas evidentes com a raça Blanca Celtibérica do Centro-Sul de Espanha, nomeadamente com o ecótipo onde surgem animais com pelagem idêntica, chamados “Rayados”. No seu conjunto os dados actuais refletem as introduções de animais efectuadas ao longo do tempo nos efectivos. Os estudos de diversidade genética dos caprinos Ibéricos baseados em marcadores moleculares neutros (i.e. microssatélites) ilustram a proximidade entre estas duas raças, mas não refletem a totalidade das diferenças genéticas associadas à selecção de animais com base em caracteres produtivos. Revela-se importante considerar análises genómicas de forma a incorporar informação de caracteres morfológicos como, por exemplo, a coloração da pelagem na avaliação das relações genéticas entre raças caprinas.

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O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente.

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Avaliou-se em Teresina, PI., a contribuição do Pennisetum purpureum Schum cv. Pioneiro, Panicum maximum cv. Tanzânia, Brachiaria brizantha cv. Marandu e Cynodon spp. cv. Tifton, na produção do leite.

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A produção de leite de cabras foi avaliada em Teresina, PI, no ano de 2001. A pastagem (Cynodon cv. Tifton-85) foi irrigada na época seca.

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O presente livro propõe-se a refletir sobre a construção dos efeitos de verdade em dois modos de produção de ordem discursiva: Os sertões, romance de Euclides da Cunha, e Abusado: o dono do morro Dona Marta, romance-reportagem do jornalista Caco Barcellos. A autora apresenta a fragilidade do discurso jornalístico em legitimar-se como o discurso do verdadeiro, em dura oposição ao discurso da literatura, lugar da ficção, expressão dos sentimentos, imaginário, da não-verdade. [Portugese]

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Lifted turbulent jet diffusion flame is simulated using Conditional Moment Closure (CMC). Specifically, the burner configuration of Cabra et al. [R. Cabra, T. Myhrvold, J.Y. Chen. R.W. Dibble, A.N. Karpetis, R.S. Barlow, Proc. Combust. Inst. 29 (2002) 1881-1887] is chosen to investigate H-2/N-2 jet flame supported by a vitiated coflow of products of lean H-2/air combustion. A 2D, axisymmetric flow-model fully coupled with the scalar fields, is employed. A detailed chemical kinetic scheme is included, and first order CIVIC is applied. Simulations are carried out for different jet velocities and coflow temperatures (T-c) The predicted liftoff generally agrees with experimental data, as well as joint-PDF results. Profiles of mean scalar fluxes in the mixture fraction space, for T-c = 1025 and 1080 K reveal that (1) Inside the flame zone, the chemical term balances the molecular diffusion term, and hence the Structure is of a diffusion flamelet for both cases. (2) In the pre-flame zone, the structure depends on the coflow temperature: for the 1025 K case, the chemical term being small, the advective term balances the axial turbulent diffusion term. However, for the 1080 K case. the chemical term is large and balances the advective term, the axial turbulent diffusion term being small. It is concluded that, lift-off is controlled (a) by turbulent premixed flame propagation for low coflow temperature while (b) by autoignition for high coflow temperature. (C) 2009 The Combustion Institute. Published by Elsevier Inc. All rights reserved.