998 resultados para Língua portuguesa Vícios de linguagem


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No se discute que o correto emprego da vrgula de grande importncia na construo e compreenso de textos formais. Uma vrgula pode mudar completamente o sentido da sentena, pode comprometer-lhe a clareza, pode at arruinar a expresso da ideia que se tinha em mente. Portanto, este material traz regras gramaticais para o uso desta pontuao tanto para perodos simples quanto para perodos compostos

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A estrutura dos textos em portugus formada por perodo, frase e orao, estes elementos ligados por algumas classes de palavras (conjunes, preposies etc.) formam a estrutura de um texto. A frase, sendo um enunciado com sentido completo e capaz de fazer uma comunicao, utilizada, sobretudo, nas comunicaes orais; a orao tambm um enunciado completo, porm estruturado com base em um verbo; e o perodo formado por uma ou mais oraes interligadas. Desta forma, para a estruturao de um texto, de substancial importncia que o autor tenha conhecimento dos processos que envolvem a redao de um bom texto e que estes elementos necessitem estar conectados de forma harmnica para, ento, apresentar coerncia

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Segundo as regras da norma culta, a estrutura de um texto deve conter pargrafos devidamente organizados e interligados entre si por meio de elementos coesivos, ideias dispostas em uma dada sequncia lgica, de modo a formar um todo coerente. Para tanto, alguns dos elementos essenciais para a compreenso de qualquer discurso faz-se necessria a presena do paralelismo morfossinttico, que se caracteriza pelas relaes de semelhana entre palavras e expresses, materializadas por meio do campo morfolgico (quando as palavras pertencem a mesma classe gramatical), sinttico (quando as construes das frases ou oraes so semelhantes) e semntico (quando h correspondncia de sentido)

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Na construo de um texto, o pargrafo o elemento bsico. Pode-se defini-lo como um conjunto de perodos na qual se desenvolvem as ideias, que precisam estar em sequncia, em referncia umas s outras, articuladas por relaes lgicas. Assim, conclui-se que entender as formaes dos pargrafos importante, pois possibilita a construo de um texto com coeso e coerncia

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Problems identified in the study and analysis of the phonology of Brazilian Indian languages belonging to the Macro-J branch such as Kaingang, Maxakali, and Mebengokre led the author to confirm the accuracy of some intuitions on the part of Piggott (1992) and Rice (1993) on dealing with relations between nasality and sonorancy (D'Angelis 1998). The applicability of the approach to the distinct processes of nasality and nasalization in Portuguese was verified with surprising results that recover some intuitions of Trubetzkoy (1939) and contribute to reconfirm the Mattoso Cmara's (1953; 1970) considerations, but at the same time go beyond them. This article presents the result of this investigation and its conclusions that suggest the validity and the necessity of reexamining even the phonemic inventory of the Portuguese language, an issue not at all questioned in the teaching of phonology, to take into account the linguistic changes in the phonological system of that language in the last fifty years.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Este estudo teve como objetivo realizar a adaptao cultural do The Environmental Stressor Questionnaire - (ESQ) para a língua portuguesa do Brasil e verificar sua confiabilidade e validade. Foram empregadas as etapas metodolgicas recomendadas pela literatura para adaptao cultural. A verso brasileira do ESQ foi aplicada a 106 pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de dois hospitais, pblico e privado, do interior do Estado de So Paulo. A confiabilidade foi avaliada quanto consistncia interna e estabilidade (teste e reteste); a validade convergente foi verificada por meio da correlao entre o ESQ e questo genrica sobre estresse em UTI. A confiabilidade foi satisfatria com Alfa de Crombach=0,94 e Coeficiente de Correlao Intraclasse=0,861 (IC95% 0,723; 0,933). Constatou-se correlao entre o escore total do ESQ e a questo genrica sobre estresse (r=0,70), confirmando a validade convergente. A verso brasileira do ESQ mostrou-se uma ferramenta confivel e vlida para avaliao de estressores em UTI.

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The objective of this study is to describe preliminary results from the cross-cultural adaptation of the Quality of Life Assessment Questionnaire, used to measure health related quality of life (HRQL) in Brazilian children aged between 5 and 11 with HIV/AIDS. The cross-cultural model evaluated the Concept, Item, Semantic and Measurement Equivalences (internal consistency and intra-observer reliability). Evaluation of the conceptual, item, semantic equivalences showed that the Portuguese version is pertinent for the Brazilian context. Four of seven domains showed internal consistency above 0.70 (α: 0.76-0.90) and five of seven revealed intra-observer reliability (ricc: 0.41-0.70). This first Portuguese version of the HRQL questionnaire can be understood as a valuable tool for assessing children's HRQL, but further studies with large samples and more robust analyses are recommended before use in the Brazilian context.

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Todas as línguas possuem algum recurso para expressar a negao verbal, porm cada uma apresenta estratgias prprias para sua realizao. No portugus brasileiro (PB), h trs estratgias de negao: 1) pr-verbal (No+SV); 2) dupla negao (No+SV+No) e 3) ps-verbal (SV+No). luz da Sociolingustica Variacionista e com base na amostra PortVix (Portugus Falado na Cidade de Vitria), que tem por parmetros sociais o gnero/sexo do falante, sua faixa etria e seu nvel de escolaridade, o presente trabalho analisa a variao no uso das estruturas de negao no portugus falado na cidade de Vitria/ES, a fim de situar, a partir desse fenmeno, a variedade capixaba no cenrio do PB. Tambm toma por base a proposta de Schwenter (2005) de que as trs variantes se alternam apenas quando o contedo negado ativado no discurso. Sendo assim, se a proposio negada apresentar um estatuto de uma informao nova, apenas a negao pr-verbal pode ser empregada. Desse modo, em nossa pesquisa, buscamos entender quais fatores influenciam a alternncia das formas de negao e verificar os contextos lingustico-discursivos que comportam essa variao. Ao confrontarmos nossos resultados com os de outras pesquisas, observamos que a dupla negao bastante produtiva na fala capixaba, representando 21,1% de um total de 2263 dados. Ao realizarmos rodadas em que foram amalgamadas duas variantes e contrapostas a uma outra, foram selecionados pelo programa Goldvarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e, portanto, considerados estatisticamente relevantes para a dupla negao, os seguintes fatores: as sequncias dialogais, a ausncia de reforo negativo, a ausncia de marcadores conversacionais e as oraes absolutas. Para a negao ps-verbal, foram selecionadas as seguintes variveis: as proposies negadas diretamente ativadas e as sequncias dialogais. Para a negao pr-verbal, os fatores estatisticamente relevantes foram: as sequncias narrativas e as argumentativas, a presena de reforo negativo, a presena de marcadores conversacionais, as oraes principais e o gnero masculino. Os resultados revelaram que a variao no uso das estruturas negativas um fenmeno marcadamente discursivo, mas tambm com atuao de alguns fatores sintticos.

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Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordncia nominal no portugus falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderaes, os pressupostos da Sociolingustica Variacionista. Nossa anlise foi constituda a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com durao de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variao considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etria 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gnero feminino e masculino; escolaridade um a cinco anos (antigo primrio, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente lingustico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variveis lingusticas: salincia fnica, posio linear e relativa aliada classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Alm disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) com o portugus falado no Rio de Janeiro (RJ), na dcada de 1980; Scherre e Naro (2006) com o portugus falado no Rio de Janeiro (RJ), na dcada de 2000; e, por fim, Silva (2011) com o portugus falado em Vitria (ES), na dcada de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.

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Diversas pesquisas apontam um contnuo desuso dos clticos de 3 pessoa (lhe, o, a, os, as e suas variantes) na modalidade oral do Portugus Brasileiro (PB), sendo substitudos pelo pronome reto, pelo objeto nulo ou pela repetio do sintagma a que eles fazem referncia. Por outro lado, os clticos de 3 pessoa aparecem comumente em textos escritos veiculados pela mdia, bem como nos estilos mais formais da língua falada, o que faz com que esses elementos constem dos programas da disciplina Língua Portuguesa, nas escolas brasileiras. Dessa feita, esta pesquisa tem por objetivo descrever esse processo de aprendizagem do ponto de vista lingustico e social, procurando investigar como as crianas interpretam o uso dessas formas e, por conseguinte, da variedade padro da língua , e se e/ou como a escola favorece a aprendizagem dessas formas. Para respondermos a essas perguntas, procedemos a uma pesquisa sociolingustica, que analisa os fatores lingusticos e sociais que poderiam influenciar essa aprendizagem. Para tanto, os clticos de 3 pessoa foram trabalhados gradualmente durante um ano letivo. Assim, o corpus desta pesquisa compe-se de textos escritos livremente e de testes de compreenso que visava verificar a compreenso dos clticos presentes em textos infantis e de desempenho que consistia na substituio de expresses pelos clticos adequados. Os dados foram colhidos em uma turma de 4 ano do Ensino Fundamental durante 10 meses letivos, numa escola pblica de Belo Horizonte, Minas Gerais, cujos alunos pertencem a diferentes nveis socioeconmicos. Os resultados obtidos revelam que: i) o contexto em que o cltico inserido contribui significativamente para a sua compreenso; ii) com relao aos fatores extralingusticos, os alunos, independentemente de sua origem social e sexo/gnero, apresentam dificuldades em compreender os clticos; entretanto, h uma leve tendncia de um melhor aproveitamento quanto aos meninos da classe socioeconmica favorecida

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A surdez profunda uma deficincia que afeta a personalidade, o relacionamento e todo o estilo de vida do paciente. Incapacita os indivduos de escutarem sons ambientes como sirenes e alarmes que constituem alerta em situaes da vida diria e no permite a modulao vocal, tornando a voz esteticamente ruim. A prtese auditiva convencional eficiente no tratamento de grande parte das deficincias auditivas, porm existem pacientes que no conseguem obter discriminao de palavras e sentenas mesmo com uma prtese auditiva potente. O implante coclear a alternativa atual para estes pacientes. OBJETIVO: Avaliar o resultado auditivo dos pacientes adultos implantados com o implante coclear multicanal pelo Grupo de Implante Coclear da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de medicina da Universidade de So Paulo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de srie. CASUSTICA E MTODO: Foram selecionados 61 pacientes com surdez profunda bilateral que utilizam o implante coclear multicanal por pelo menos seis meses e estudados os resultados auditivos atravs de testes de reconhecimento de palavras e sentenas. RESULTADOS: O PTA mdio obtido pelos pacientes foi 38.7 dB NPS. A mdia em reconhecimento de sentenas em formato aberto foi de 71.3%, vogais em 86.5%, monosslabos em 52.60% e consoante medial em 52.6%. A maioria dos pacientes est apta ao uso do telefone. CONCLUSO: A avaliao auditiva obtida seis meses aps a primeira programao do implante demonstra que pacientes de língua portuguesa obtm excelentes resultados em testes de reconhecimento de palavras e sentenas em apresentao aberta, readquirindo uma audio til.

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Dentre as alteraes sensoriais que acompanham o processo de envelhecimento, a deficincia auditiva, conhecida como presbiacusia, uma das mais incapacitantes. Esta alterao diminui o contato social, gerando alteraes emocionais muitas vezes devastadoras. Alm da limitao auditiva decorrente da deficincia auditiva adquirida, verifica-se o aparecimento do handicap auditivo, relacionado a aspectos no auditivos e s alteraes emocionais e sociais desencadeados pela deficincia auditiva. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO:Fizeram parte deste estudo 7 Sujeitos, 3 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, com idades que variaram de 60 a 77 anos e portadores de perda auditiva sensorioneural bilateral usurios de aparelho de amplificao sonora unilateral. Foram realizadas 7 sesses de reabilitao auditiva com durao de 1 hora cada, semanal e em grupo, nas quais foram treinados Leitura Orofacial de todos os fonemas da língua portuguesa e trabalhadas estratgias situacionais e comportamentais. RESULTADOS: Foi verificada uma reduo significativa da percepo do handicap auditivo em todos os sujeitos aps o trmino das 7 sesses, observados a partir da aplicao do questionrio HHIE-S pr- e ps-reabilitao auditiva. CONCLUSO: Para minimizar as reaes psicossociais do idoso decorrentes da deficincia auditiva, faz-se necessrio a seleo, indicao e adaptao de AASI conjuntamente a programas de reabilitao auditiva, auxiliando o idoso portador de deficincia auditiva e seus familiares a lidarem de forma positiva frente s dificuldades de comunicao. Atravs de programas de reabilitao auditiva possvel reduzir a percepo do handicap auditivo da populao idosa que ir refletir na melhora de qualidade de vida, promoo de contatos sociais e diminuio do isolamento.

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Responsabilidade Financeira e Criminal Direitos Constitucionais Sociais, Dinheiros Pblicos e Recuperao de Activos, com Prefcio do Sr. Prof. Associado com Agregao, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Doutor Jnatas E.M. Machado, o ttulo e tema do nosso ltimo livro jurdico dado estampa pela chancela da Editora Juru, Curitiba e Lisboa, 2015. Livro o qual est disponvel em Portugal nas livrarias Almedina ou em inmeras livrarias do Brasil. Ou ainda atravs da loja virtual daquela que uma das maiores editoras do mundo em língua portuguesa, a Editora Juru que tem mais de 46 anos de vida: www.jurua.com.br "Financial Responsibility and Criminal Constitutional Social Rights, Public Moneys and Assets Recovery" with Prof. Mr. Preface Associated with aggregation, the Law Faculty of the University of Coimbra, Doctor Jnatas E.M. Machado is the title and theme of our last legal book given to the press by the seal of Editora Jurua, Curitiba and Lisbon, 2015. Book which is available in Portugal Almedina in bookstores or in several bookstores in Brazil. Or through the online store of what is one of the largest publishers in the world in English, Editora Jurua which has more than 46 years: www.jurua.com.br