792 resultados para Jones, Michael


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Nota necrológica sobre Micheal Graves (1934-2015)

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Iglesia Catedral de Saint Michael. Coventry

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Dyson, an author and scholar, has been listed by Ebony magazine as one of the 150 most powerful African Americans. His works, including Reflecting Black: African American Cultural Criticism; Come Hell or High Water: Hurricane Katrina and the Color of Disaster; and Is Bill Cosby Right? Or Has the Black Middle Class Lost Its Mind? have provoked national conversations on race and class. Written in 1994, Dyson's Making Malcolm: The Myth and Meaning of Malcolm X is considered one of the most important African-American works of the 20th century, while his I May Not Get There with You: The True Martin Luther King, Jr. is written to unveil the true radical nature of a man whom most remember or are taught was the ultimate peacemaker.

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A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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Proteins can be very tolerant to amino acid substitution, even within their core. Understanding the factors responsible for this behavior is of critical importance for protein engineering and design. Mutations in proteins have been quantified in terms of the changes in stability they induce. For example, guest residues in specific secondary structures have been used as probes of conformational preferences of amino acids, yielding propensity scales. Predicting these amino acid propensities would be a good test of any new potential energy functions used to mimic protein stability. We have recently developed a protein design procedure that optimizes whole sequences for a given target conformation based on the knowledge of the template backbone and on a semiempirical potential energy function. This energy function is purely physical, including steric interactions based on a Lennard-Jones potential, electrostatics based on a Coulomb potential, and hydrophobicity in the form of an environment free energy based on accessible surface area and interatomic contact areas. Sequences designed by this procedure for 10 different proteins were analyzed to extract conformational preferences for amino acids. The resulting structure-based propensity scales show significant agreements with experimental propensity scale values, both for α-helices and β-sheets. These results indicate that amino acid conformational preferences are a natural consequence of the potential energy we use. This confirms the accuracy of our potential and indicates that such preferences should not be added as a design criterion.

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Funding The International Primary Care Respiratory Group (IPCRG) provided funding for this research project as an UNLOCK group study for which the funding was obtained through an unrestricted grant by Novartis AG, Basel, Switzerland. The latter funders had no role in study design, data collection and analysis, decision to publish or preparation of the manuscript. Database access for the OPCRD was provided by the Respiratory Effectiveness Group (REG) and Research in Real Life; the OPCRD statistical analysis was funded by REG. The Bocholtz Study was funded by PICASSO for COPD, an initiative of Boehringer Ingelheim, Pfizer and the Caphri Research Institute, Maastricht University, The Netherlands.

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Acknowledgments This work was funded by an Arts and Humanities Research Council (AH/K006029/1) grant awarded to Rick Knecht, Kate Britton and Charlotta Hillerdal (Aberdeen); an AHRC-LabEx award (AH/N504543/1) to KB, RK, Keith Dobney (Liverpool) and Isabelle Sidéra (Nanterre); the Carnegie Trust to the Universities of Scotland (travel grant to KB); and the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology. The onsite collection of samples was carried out by staff and students from the University of Aberdeen, volunteer excavators and the residents of Quinhagak. We had logistical and planning support for fieldwork by the Qanirtuuq Incorporated, Quinhagak, Alaska, and the people of Quinhagak, who we also thank for sampling permissions. Special thanks to Warren Jones and Qanirtuuq Incorporated (especially Michael Smith and Lynn Church), and to all Nunalleq project team members, in Aberdeen and at other institutions, particularly Charlotta Hillerdal and Edouard Masson-Maclean (Aberdeen) for comments on earlier versions of this manuscript, and also to Véronique Forbes, Ana Jorge, Carly Ameen and Ciara Mannion (Aberdeen) for their inputs. Thanks also to Michelle Alexander (York). Finally, thank you to Ian Scharlotta (Alberta) for inviting us to contribute to this special issue, to the Editor, and to three anonymous reviewers, whose suggestions and recommended changes to an earlier version of this manuscript greatly improved the paper.