On the identity of Pterodectes ralliculae Atyeo and Gaud, 1977 (Astigmata: Proctophyllodidae)

The feather mite Pterodectes ralliculae Atyeo and Gaud, 1977 (Proctophyllodidae: Pterodectinae) is the only proctophyllodid known from rallids (Gruiformes, Rallidae). Based on re-examination of the type material, this mite species is redescribed and transferred to the genus Montesauria Oudemans, 1905, Montesauria ralliculae (Atyeo and Gaud, 1977) comb. nov. This redescription brings details of structures missed in the original description: in both sexes, vertical setae ve are present, setae mG on genu II, gT on tibia II and wa on tarsi I and II are present; in males, the rudimentary epimeral sclerites rEpIIa are present and the female is illustrated for the first time. The transfer of P. ralliculae to Montesauria was also supported by the preliminary phylogenetic hypothesis recently proposed for the subfamily Pterodectinae.

Light-front zero-mode contribution to the Ward Identity

In a covariant gauge we implicitly assume that the Green's function propagates information from one point of the space-time to another, so that the Green's function is responsible for the dynamics of the relativistic particle. In the light front form one would naively expect, that this feature would be preserved. In this manner, the fermionic field propagator can be split into a propagating piece and a non-propagating (contact) term. Since the latter (contact) one does not propagate information; and therefore, supposedly can be discarded with no harm to the field dynamics we wanted to know what would be the impact of dropping it off. To do that, we investigated its role in the Ward identity in the light front. Here we use the terminology Ward identity to identify the limiting case of photon's zero momentum transfer in the vertex from the more general Ward-Takahashi identity with nonzero momentum transfer.

Monitorização vídeo-EEG prolongada em crises não epilépticas: semiologia clínica

O objetivo deste estudo foi mostrar a contribuição da monitorização vídeo-EEG prolongada (MVEP) no diagnóstico de crises não epilépticas (CNE) e estimar sua prevalência em um centro terciário de atendimento à Epilepsia (EP). Foram observados 47 pacientes com diagnóstico de CNE com crises espontâneas ou provocadas. Foram instituídos protocolos direcionados à história clínica e à semiologia das crises. A análise estatística baseou-se no teste de Fisher e na análise de cluster. Os resultados evidenciaram prevalência de 10% de CNE. Houve predominância do sexo feminino (63,8%); em 57% dos pacientes as crises foram espontâneas. A média de idade foi 32,5 ± 11anos. O sinal semiológico mais freqüente foi o sono aparente (87,2%). em 9% dos pacientes observaram-se tanto EP como CNE. Três agrupamentos resultaram da análise de cluster: CNE hipermotora das extremidades com alteração de tônus; CNE com automatismos e CNE axial com movimentos oculares. em conclusão, o estudo da semiologia clínica das CNE durante a MVEP contribui para o diagnóstico desta entidade nosológica e para o diagnóstico diferencial com EP; o teste provocativo auxilia na obtenção das crises.

Financial crises in "successful" emerging economies

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Financial globalization: from crises-prone to development-friendly?

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