666 resultados para ICONOGRAFIA SACRA


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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura

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Understanding confinement and its complex workings between individuals and society has been the stated aim of carceral geography and wider studies on detention. This project contributes ethnographic insights from multiple sites of incarceration, working with an under-researched group within confined populations. Focussing on young female detainees in Scotland, this project seeks to understand their experiences of different types of ‘closed’ space. Secure care, prison and closed psychiatric facilities all impact on the complex geographies of these young women’s lives. The fluid but always situated relations of control and care provide the backdrop for their journeys in/out and beyond institutional spaces. Understanding institutional journeys with reference to age and gender allows an insight into the highly mobile, often precarious, and unfamiliar lives of these young women who live on the margins. This thesis employs a mixed-method qualitative approach and explores what Goffman calls the ‘tissue and fabric’ of detention as a complex multi-institutional practice. In order to be able to understand the young women’s gendered, emotional and often repetitive experiences of confinement, analysis of the constitution of ‘closed space’ represents a first step for inquiry. The underlying nature of inner regimes, rules and discipline in closed spaces, provide the background on which confinement is lived, perceived and processed. The second part of the analysis is the exploration of individual experiences ‘on the inside’, ranging from young women’s views on entering a closed institution, the ways in which they adapt or resist the regime, and how they cope with embodied aspects of detention. The third and final step considers the wider context of incarceration by recovering the young women’s journeys through different types of institutional spaces and beyond. The exploration of these journeys challenges and re-develops understandings of mobility and inertia by engaging the relative power of carceral archipelagos and the figure of femina sacra. This project sits comfortably within the field of carceral geography while also pushing at its boundaries. On a conceptual level, a re-engagement with Goffman’s micro-analysis challenges current carceral-geographic theory development. Perhaps more importantly, this project pushes for an engagement with different institutions under the umbrella of carceral geography, thus creating new dialogues on issues like ‘care’ and ‘control’. Finally, an engagement with young women addresses an under-represented population within carceral geography in ways that raise distinctly problematic concerns for academic research and penal policy. Overall, this project aims to show the value of fine grained micro-level research in institutional geographies for extending thinking and understanding about society’s responses to a group of people who live on the margins of social and legal norms.

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Este artigo propõe-se evidenciar a originalidade artística, estética e teológica De Aetatibus Mundi Imagines. O autor, Francisco de Holanda, é reconhecido sobretudo pelo escrito, Pintura Antiga, primeiro tratado português de arte, mas a maior singularidade e genialidade do artista revela-se em De Aetatibus Mundi Imagines - obra concebida e desenhada entre 1543 e 1573. Neste álbum de desenhos, com 156 imagens e 250 medalhões complementares, o pintor não só concretiza os princípios que enuncia teoricamente em Pintura Antiga, como transmite a mensagem bíblica, usando toda uma plêiade de imagens visuais criativas e dando-lhe um sentido doutrinal, fruto da sua própria reflexão, devoção e experiência contemplativa.

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O repertório instrumental que nos foi legado pela história em registo escrito apresenta uma série de particularidades que constituem o cerne do presente texto. O Códice CLI/1-4 nº 8 da Biblioteca Pública de Évora, já antes sumariamente identificado por José Augusto Alegria na sua catalogação do fundo musical desta instituição, constitui-se como um bom paradigma a esse título. Apelidado por este estudioso como «Colecção de papeis com acompanhamentos de órgão para vários ofícios…» foi identificada a sua proveniência do Mosteiro de S. Bento de Cástris, sendo, por conseguinte, imediata a sua inscrição na Ordem de Cister. O conteúdo do códice, cuja datação remonta muito provavelmente às décadas iniciais do século XIX, é formado por acompanhamentos de órgão para várias rubricas litúrgicas, em muitos casos entrecortados de versos destinados e este instrumento. Nele se incluem harmonizações de rubricas litúrgicas, constituídas essencialmente por hinos, antífonas, rubricas do Ofício (Vésperas, Terças e Matinas), bem como Missas ou excertos de Missas. Um dos seus aspectos mais aliciantes reside todavia no facto de incluir versos para órgão, cuja expressão mundana se encontra para lá da identidade devocional à qual, habitualmente, associamos este género. Constituindo-se como um conjunto de cadernos destinados à execução prática, o Códice CLI/1-4 nº 8 é um produto directo do quotidiano das monjas tangedoras de S. Bento de Cástris e à sua didáctica enquanto organistas. O presente estudo pretende assim trazer a lume uma série de novos dados que nos irão ajudar a conhecer as práticas musicais neste mosteiro cisterciense e com isso a repensar a problemática particular da música sacra portuguesa em inícios de oitocentos.

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Esse trabalho discute experiência didática recentemente desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais/ Belo Horizonte (MG)- Brasil,  que teve como objetivo essencial a investigação das interfaces entre diferentes campos do Conhecimento, viabilizando a reelaboração de idéias em torno de um período emblemático da história do país: o  Ciclo do Café. A abordagem adotada privilegiou categorias conceituais de análise e  paradigmas de interpretação da Etnogeografia e Percepção Ambiental, colocando em pauta a memória visual dos processos de etnocídio e desterritorialização indígena associados ao avanço da fronteira agrícola neste período histórico em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, utilizando a iconografia como instrumental metodológico. A proposta fundamentou-se numa postura de respeito às diferenças de estilo e habilidades de aprendizagem dos graduandos, procurando estimular suas potencialidades criativas, afetivas e sociointerativas.