870 resultados para Hypertension and pregnancy
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OBJETIVO: Descrever resultados da aplicação de um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) por meio de entrevistas telefônicas (SIMTEL) no município de Botucatu/SP. MÉTODOS: Entrevistou-se amostra probabilística (n = 1.410) da população de indivíduos com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios do município de Botucatu/SP, conectados à rede de telefonia fixa. A amostragem foi realizada em três etapas: sorteio de linhas do cadastro da companhia telefônica; seleção de linhas residenciais ativas; sorteio para entrevista de um morador com 18 ou mais anos de idade por linha elegível. A taxa de sucesso (entrevistas realizadas: linhas elegíveis sorteadas) foi de 86,9%, sendo de 5,8% a proporção de recusas. Foi aplicado um questionário com 74 questões sobre consumo alimentar, atividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, peso e estatura recordados e auto-referência a diagnósticos médicos de hipertensão arterial e diabetes. Apresentam-se estimativas brutas da prevalência de fatores de risco/proteção para DCNT e estimativas ajustadas que levam em conta a distribuição segundo idade, sexo e escolaridade da população adulta total do município no Censo Demográfico de 2000. RESULTADOS: Foram observadas altas prevalências de excesso de peso (46.7%) e sedentarismo (57.9%). Houve desvantagem para os homens quanto ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas e vantagem no que se refere à prática de atividade física em 1 ou mais dias da semana. Nas mulheres, observou-se associação inversa entre escolaridade e os seguintes fatores de risco: obesidade, excesso de peso, sedentarismo, consumo de carnes com gordura e hábito de fumar. Resultado semelhante foi observado para homens, exceto com relação a obesidade e excesso de peso. CONCLUSÕES: A segunda experiência de aplicação do SIMTEL confirmou o desempenho satisfatório e a utilidade do sistema em nosso meio.
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Purpose: To determine whether the use of ultrasound (US) to guide embryo transfer (ET) in a population previously defined as likely to have easy transfer would change the implantation and pregnancy rates in an ICSI program.Methods: A total of 100 patients identified as likely to have easy transfer after mock transfer were divided into two groups: Group I, US-guided ET (N = 50) and Group II, ET without the aid of US (N = 50).Results: Implantation and pregnancy rates were similar (p = 0.51, p = 0.29) for Group I (19.6%,42%) and Group II (16.3%,30%), as also was the abortion rate (p = 0.55) (Group I: 1/21; Group II: 2/15).Conclusion: As long as previous mock transfers are routinely performed during a cycle preceding assisted reproduction and the clinician considers transfer to be easy, ultrasound does not benefit the process of embryo transfer.
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Objective: To determine whether the fatty acid composition of mid-trimester amniotic fluid differs by ethnicity and pregnancy outcome. Methods: Fatty acid composition was analyzed by gas chromatography in 198 women undergoing amniocentesis at 15-19 weeks gestation. Cytokine levels were determined by ELISA in a subgroup of 52 subjects. Results: The major fatty acids detected were palmitic acid (31.8%) and stearic acid (31.5%). The n-6 polyunsaturated fatty acids (PUFA), linoleic acid (LA, 18: 2) and arachidonic acid (AA, 20: 4), were 11.3%, while the n-3 PUFA fatty acids, alpha linolenic acid (ALA, 18: 3) and docosahexaenoic acid (DHA, 22: 6), were 3.8% of the total. Palmitic acid was a higher percentage in Asians (40.5%) and Whites (34.5%) than in Blacks (22.2%) and Hispanics (23.7%) (p <= 0.0012). Oleic acid (18:1 n-9) was a higher percentage in Blacks (12.2%) and Hispanics (12.1%) than in Whites (9.2%) or Asians (7.5%) (<= 0.0002). LA and AA were higher in Blacks (9.0%, 5.4%) and Hispanics (8.6%, 4.1%) than in Whites (6.1%, 3.7%) and Asians (5.5%, 2.9%) (p <= 0.0002). DHA did not differ among the ethnic groups or according to pregnancy outcome. A reduced palmitic acid percentage was identified in the six women with preeclampsia (p = 0.0233). Tumor necrosis factor-alpha levels were inversely proportional to the palmitic acid percentage (p = 0.0275) and positively associated with the percentages of stearic (18:0) (p = 0.0132) and oleic (p = 0.0290) acids. Conclusions: Amniotic fluid fatty acid composition differed among the ethnic groups and may influence inflammatory mediator production and susceptibility to preeclampsia.
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Objective: To evaluate the effect of artificial oocyte activation (AOA) on intracytoplasmic sperm injection (ICSI) cycles using surgically retrieved sperm.Design: Laboratory study.Setting: Fertility/assisted fertilization center.Patient(s): Couples undergoing surgical sperm retrieval for ICSI (n = 204).Intervention(s): Application of calcium ionophore A23187 for AOA.Main Outcome Measure(s): Cycles were divided into experimental groups according to the origin of the sperm used for injection and the type of azoospermia: [1] testicular sperm aspiration in nonobstructive-azoospermic patients (TESA-NOA group, n = 58), [2] TESA in obstructive-azoospermic patients (TESA-OA group, n = 48), [3] and percutaneous epididymal sperm aspiration in obstructive-azoospermic patients (PESA-OA, n = 98). For each experimental group, cycles where AOA was applied (subgroup: activation) were compared with cycles in which AOA was not applied (Subgroup: control). The fertilization, high-quality embryo, implantation, and pregnancy rates were compared among the subgroups.Result(s): For patients undergoing TESA, AOA did not improve ICSI outcomes for either type of azoospermia. However, for cases in which the injected sperm were retrieved from the epididymis, a statistically significantly increased rate of high-quality embryos was observed with AOA.Conclusion(s): Artificial oocyte activation may improve ICSI outcomes in azoospermic patients when epididymal, but not testicular spermatozoa, are injected. (Fertil Steril (R) 2009;92:131-6. (C)2009 by American Society for Reproductive Medicine.)
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Objetivo: o estudo longitudinal, entre o 18º e o 21º dias de prenhez, das alterações bioquímicas e histoquímicas das placentas de ratas diabéticas, cujos fetos tiveram macrossomia e retardo de crescimento intra-uterino (CIUR). Material e Método: usando modelo experimental em ratas, foram estudados 3 grupos: controle, diabete moderado e grave. A prenhez foi resolvida por cesárea no 18º ou no 21º dia. Compararam-se as glicemias materna e fetal; a incidência de recém-nascidos (RN) de peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para tempo de prenhez; peso, índice e conteúdo de DNA, RNA e proteínas placentários e quantidade de glicogênio na superfície de trocas materno-fetais. Resultados: no diabete moderado houve maior proporção de RN-GIP com placentas ricas em DNA e diminuição progressiva de glicogênio em suas membranas no final da prenhez. No diabete grave houve predomínio de RN-GIP e as placentas exibiram menor conteúdo de DNA, síntese aumentada de RNA e tendência a maior produção protéica, com manutenção dos depósitos de glicogênio. Conclusões: concluiu-se que, entre o 18º e o 21º dias, os desvios do crescimento fetal no diabete materno, moderado e grave relacionam-se a alterações placentárias distintas. No moderado há apenas hiperplasia celular, com desaparecimento do glicogênio no final da prenhez. No grave, a superfície de trocas materno-fetais é mais espessada e, além de hiperplasia, há hipertrofia das células, com manutenção dos estoques placentários de glicogênio.
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Objetivo: avaliar as repercussões do diabete materno sobre o perfil fosfolipídico pulmonar de fetos de ratas com diabete moderado e grave pelas dosagens de lecitina (L), esfingomielina (E), fosfatidil-glicerol (PG), fosfatidil-inositol (PI) e relações L/E e PG/PI. Métodos: foram utilizadas 54 ratas Wistar, em idade reprodutiva, introduzidas na seqüência experimental de diabete e prenhez¹. O diabete foi induzido por aloxana (42 mg/kg de peso, iv) e compostos três grupos: controle, diabete moderado (DM, glicemia entre 120 e 200 mg/dl) e diabete grave (DG, níveis superiores a 200 mg/dl). Realizou-se cesárea no 21º dia, os pulmões fetais foram macerados, reunidos em pool e os fosfolipídios dosados por cromatografia em camada delgada unidirecional. Resultados: os pulmões dos filhotes das ratas com diabete moderado tiveram maior peso (0,159 g) e menor concentração de PG (3,0 µg/ml) e PI (3,4 µg/ml) que o grupo controle (0,155 g; 6,8 e 6,7 µg/ml), e as mesmas relações L/E (2,2) e PG/PI (2,0); os pulmões dos filhotes das ratas com diabete grave tiveram menor peso (0,145 g), os mesmos valores das relações L/E (1,9) e PG/PI (2,1) e menor valor de PI (5,1 µg/ml) que o grupo controle. Conclusões: 1) o retardo do amadurecimento pulmonar dos recém-nascidos de ratas com diabete moderado é explicado pelo maior peso pulmonar associado à menor concentração de PG e PI; 2) a aceleração do amadurecimento pulmonar dos recém-nascidos de ratas com diabete grave é explicada pelo menor peso pulmonar associado à mesma concentração de PG e PI.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os autores relatam os casos de seis crianças com síndrome nefrótica primária grave de padrão histológico renal incomum na rotina cotidiana dos nefrologistas e patologistas. O diagnóstico da doença foi realizado nas faixas etárias de 3 a 9 meses de idade (n = 4), aos 2 anos e 4 meses (n = 1) e aos 11 anos (n = 1). Um paciente foi prematuro, duas pacientes eram irmãs e seus pais eram primos de primeiro grau. Todos apresentavam edema generalizado; dois pacientes apresentavam desnutrição e hipotireoidismo e dois apresentavam hipertensão arterial e insuficiência renal. A histologia renal mostrou esclerose mesangial difusa (n = 3), proliferação mesangial (n = 2) e síndrome nefrótica do tipo finlandês (n = 1). Quatro pacientes faleceram, as causas de óbito foram infecção (n = 2), insuficiência renal (n = 1) e acidose metabólica (n = 1). Entre os sobreviventes, um paciente foi tratado com vitaminas, tiroxina, captopril e indometacina, apresentando aumento da albumina sérica e melhora do crescimento. O outro paciente apresentava insuficiência renal terminal, sendo tratado com diálise e transplante renal.
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Os efeitos da remoção temporária de bezerros (RB) sobre características foliculares e taxas de ovulação e de prenhez de vacas Nelore foram avaliados em dois experimentos quando da inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando-se um protocolo à base de GnRH-PGF2α-BE. No experimento 1, 139 vacas Nelore, lactantes, cíclicas ou acíclicas, receberam um protocolo hormonal envolvendo a aplicação de 100±g de análogo GnRH no dia zero (D0-GnRH), 25mg de PGF2α no dia 7 (D7-PGF2α) e 1,0mg de benzoato de estradiol no dia 8 (D8-BE). Os animais foram aleatoriamente distribuídos para serem submetidas ou não à RB (48 horas) antes da aplicação de GnRH (RB1) ou após a aplicação de PGF2α (RB2). Avaliaram-se o diâmetro folicular (DF) nos dias 0 (D0) e 9 (D9) do protocolo e as taxas de ovulação (T0), advindas dos tratamentos. As vacas acíclicas que receberam RB1 apresentaram maiores DF no D0 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,05) quando da aplicação de GnRH, em relação às que não receberam RB1. Nas vacas cíclicas, não houve efeito da RB1 sobre as variáveis analisadas. As vacas que receberam RB2 apresentaram maiores DF no D9 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,01) quando da aplicação de BE, em relação às que não receberam a RB2. No experimento 2, 376 vacas da raça Nelore, lactantes, foram submetidas ao mesmo protocolo hormonal e aos mesmos tratamentos do experimento 1, mas foram inseminadas 24 a 30 horas após a aplicação de BE no D8, visando avaliar a taxa de prenhez após a IATF. A taxa de prenhez foi maior nos animais que receberam as duas RB em relação às que não receberam RB (29,8% vs 10,6%; P<0,05). A remoção de bezerros associada ao protocolo hormonal aplicado pode ter aumentado as taxas de prenhez devido às maiores taxas de ovulação, em resposta ao GnRH ou ao benzoato de estradiol.
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The objective was to compare two protocols for synchronizing ovulation in lactating Holstein cows submitted to timed AI (TAI) or timed ET (TET). Within each farm (n = 8), cows (n = 883; mean +/- SEM 166.24 +/- 3.27 d postpartum, yielding 36.8 +/- 0.34 kg of milk/d) were randomly assigned to receive either: 1) an intravaginal progesterone insert (CIDR (R)) with 1.9 g of progesterone + GnRH on Day -10, CIDR (R) withdrawal + PGF2 alpha on Day -3, and 1 mg estradiol cypionate on Day -2 (treatment GP-P-E; n(TAI) = 180; n(TET) = 260); or 2) a CIDR (R) insert + 2 mg estradiol benzoate on Day -10, PGF2 alpha on Day -3, CIDR (R) withdrawal + 1 mg estradiol cypionate on Day -2 (treatment EP-P-E; n(TAI) = 174; n(TET) = 269). Cows were subsequently randomly assigned to receive either TAT on Day 0 or TET on Day 7. Serum progesterone concentration on Day -3 was greater in GP-P-E than in EP-P-E (2.89 +/- 0.15 vs 2.29 +/- 0.15 ng/mL; P < 0.01), with no significant effect of group on serum progesterone on Day 7. Compared to cows submitted to TAI, those submitted to TET had greater pregnancy rates on Day 28 (44.0% [233/5291 vs 29.7% [105/354]; p < 0.001) and on Day 60 (37.6% [199/529] vs 26.5 [94/354]; P < 0.001). However, there were no effects of treatments (GP-P-E vs EP-P-E; P > 0.10) on synchronization (87.0% [383/440] vs 85.3% [378/443]), conception (TAI: 35.3% [55/156] vs 33.8% [50/148]; TET: 50.7% [115/227] vs 51.3% [118/230]) and pregnancy rates on Days 28 (TAT: 30.5% [55/180] vs 28.7% 150/174]; TET: 44.2% [115/260] vs 43.9% [118/2691) and 60 (TAI: 27.2% [49/80] vs 25.9% [45/174]; TET: 38.8% [101/260] vs 36.4% [98/269]). In conclusion, GP-P-E increased serum progesterone concentrations on Day -3, but rates of synchronization, conception, and pregnancy were not significantly different between cows submitted to GP-P-E and EP-P-E protocols, regardless of whether they were inseminated or received an embryo. (c) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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This study was designed to compare embryo recovery rates and pregnancy rates of athletic and breeding Quarter Horse mares in a tropical warm climate. Thirty-nine barrel racing mares in training and 135 breeding mares as control donors were included. During the training period, the ambient temperature ranged from 31 degrees C to 36 degrees C and the average humidity from 70% to 90%. After the detection of a 35-mm follicle by ultrasound, ovulation was induced with 1 mg of deslorelin acetate (i.m), and insemination was performed 24 hours later with cooled and fresh semen from different fertile stallions. Embryos were collected on day 8 postovulation. The body temperature (rectal) was evaluated from eight athletic donor mares randomly selected from the same studied group. A total of 138 and 657 embryo collections were carried out on training and breeding mares, respectively, with a total of 105 (76%) and 466 (71%) embryos collected (P > .05). Similarly, no differences (P > .05) were observed for the pregnancy rates on day 15 (82/105, 78% vs. 370/466,79%), and day 40 (73/105, 69% vs. 328/466,70%) between the training and breeding donor mares. Just after training, the body temperature increased to an average of 39.4 degrees C and the respiratory rate from 14.5 to 35.3 breaths per minute. The results of the present study showed that embryo production from appropriately trained donor mares in good condition were similar to non-athletic broodmares. (C) 2011 Published by Elsevier B.V.
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Diuron is a ureic herbicide considered to have very low toxicity. The present study evaluated several aspects of reproductive toxicity of diuron in adult male rats. Diuron was diluted in corn oil and administered by oral gavage to groups of 18-20 rats at doses of 0, 125 or 250 mg/kg per day for 30 days; the control group received only the corn oil vehicle. At the end of the treatment period, approximately half the animals from each group were assigned to one of two terminal assessment lines: (1) reproductive organ, liver and kidney weights; measurement of diuron concentrations in liver and kidney; plasma testosterone determinations; evaluation of daily sperm production per testis; sperm number and sperm transit time in the epididymis; or (2) sexual behavior assessment during cohabitation with a receptive female; fertility and pregnancy outcome after natural mating; testicular, epididymal, kidney and liver histopathology; sperm morphology. After 30 days of oral diuron treatment, there were no treatment-related changes in body weights, but dose-related diuron residues were detected in the liver of all treated rats and absolute and relative liver weights were increased in both groups. There were no statistically significant differences between the treated and control groups obtained in plasma testosterone concentrations, or in parameters of daily sperm production, sperm reserves in the epididymis, sperm morphology or measured components of male sexual behavior. on the other hand, the number of fetuses in the litters from diuron-treated rats was slightly smaller than litters from control rats. Therefore, although the results did not indicate that diuron exposure resulted in direct male reproductive toxicity in the rat, they suggest that additional studies should be undertaken to investigate the possible effects on fertility and reproductive performance. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.