986 resultados para Hospital Administration.
Resumo:
A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Economics from the NOVA – School of Business and Economics
Resumo:
Introdução: Os acidentes constituem uma importante causa de morbimortalidade infantil e de recurso ao serviço de urgência pediátrica. A nível nacional conhecem-se apenas alguns dados epidemiológicos. Métodos: Estudo observacional transversal com análise da coorte das crianças observadas no serviço de urgência pediátrica de um hospital nível II por motivo de acidente, durante um período de nove meses, com dados obtidos através de um inquérito e submetidos a análise estatística. Resultados: Das 22502 admissões de crianças até aos 14 anos registadas, 1746 (7,8%) foram por acidentes. A maioria era do sexo masculino e tinha mais de 5 anos. Os acidentes ocorreram maioritariamente no exterior da escola (29,1%) e interior de casa (25%), predominando a queda como tipo de acidente (55,5%) e a contusão como mecanismo de lesão (54,2%). A maioria das crianças (77,3%) foi submetida a exames complementares de diagnóstico destacando-se os radiológicos. Os diagnósticos mais frequentes foram os traumatismos superficiais (47,9%) e os ferimentos (24,8%). Em 6,6% (115) dos casos os acidentes foram considerados graves. Estas admissões por acidentes associaram-se a uma despesa imediata estimada de 124 mil euros. Discussão: A frequência elevada e o local de ocorrência dos acidentes coincidiram com a literatura. Apesar do predomínio das lesões minor superficiais (47,9%) verificou-se um número significativo de crianças com necessidade de cuidados hospitalares. Não foram registados óbitos. Os autores concluem que os acidentes em crianças foram um motivo frequente de ida ao serviço de urgência pediátrica com importante consumo de recursos. A sensibilização dos cuidadores é essencial na prevenção dos acidentes.
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AIM: The morbidity associated with osteoporosis and fractures in children and adolescents with spina bifida highlights the importance of osteoporosis prevention and treatment in these patients. The aim of this study was to examine the occurrence and pattern of bone fractures in paediatric patients with spina bifida. METHOD: We reviewed the data of all paediatric patients with spina bifida who were treated in our centre between 1999 and 2008. RESULTS: One hundred and thirteen patients were included in the study (63 females, 50 males; mean age 10y 8mo, SD 4y 10mo, range 6mo-18y). The motor levels were thoracic in six, upper lumbar in 22, lower lumbar in 42, and sacral in 43 patients. Of the 113 patients, 58 (51.3%) had shunted hydrocephalus. Thirty-six (31.8%) were non-ambulatory (wheelchair-dependent [unable to self-propel wheelchair] n=3, wheelchair-independent [able to self-propel wheelchair] n=33), 13 were partial ambulators, 61 were full ambulators, and three were below the age of walking. Forty-five fractures were reported in 25 patients. The distal femur was the most common fracture site. Statistical analyses showed that patients with higher levels of involvement and in wheelchairs had a significantly increased risk of having a [corrected] fracture (p<0.001). Spontaneous fractures were the principal mechanism of injury, and an association was identified between fracture mechanism, type of ambulation, and lesion level: the fractures of patients with higher levels of motor functioning and those in wheelchairs were mainly pathological (p=0.01). We identified an association between risk of a second fracture, higher motor level lesion, and non-ambulation. There was an increased risk of having a second fracture after a previous spontaneous fracture (p=0.004). INTERPRETATION: Data in this study indicate a high prevalence of fractures in patients with spina bifida.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Economics from the NOVA – School of Business and Economics
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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A retrospective survey done from 1987 till 1990 revealed that 23 patients bitten by pigs sought medical help at a teaching hospital in Uberlândia, in southeastern Brazil. Most cases (21) were from Uberlândia. The cases were evenly distributed by month and by year; most of them (14/16; 87.5%) occurred between 7. OOa.m. and 7.00 p. m. The male to female ratio was 6.7:1. Age ranged from 6 to 73 (mean 38.95 ± SD 22.06, median 36). The bites were more common on the upper limbs, particularly on the forearms. In 11(47.8%) cases the injury was described as deep. In most cases where information was available the injury was related to capture, transport or immobilisation ofthe pigfor slaughter. The following medical procedures were performed: local cleansing in 19(82.6%) cases, rabies vaccine (12; 52.2%), antirabies serum (2; 8.7%), suturing (6; 26.1%) and tetanus vaccine (12; 52.2%). There was no case of infection at the bite site, neither of rabies or tetanus. By our data, the annual incidence of pig bite in Uberlândia can be estimated to be about 1.5/100.000.
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Avaliamos a freqüência de fungos nos materiais de broncofibroscopia em pacientes infectados ou não pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), quais as espécies de fungos mais encontradas e se a infecção pelo HIV alterava o perfil destes fungos. Foram revistas 1943 broncofibroscopias realizadas em hospital de referência para SIDA, no período de 1990-1995. Deste total, 47% foram realizadas em pacientes HIV positivos e 53% em HIV negativos . Dos 908 HIV positivos, 38 (4%) tiveram diagnóstico de micose pulmonar enquanto que dos 1035 HIV negativos, somente 4 (0,2%) tiveram tal diagnóstico (p < 0,001). O diagnóstico de histoplasmose e criptococose predominou no grupo soropositivo para o HIV (p < 0,001). A paracoccidioidomicose foi diagnosticada em três pacientes não infectados pelo HIV. O estudo mostrou que, embora a positividade da pesquisa de fungos nestes materiais tenha baixo percentual de positividade, o grupo soropositivo para o HIV parece se beneficiar desta pesquisa rotineira.
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RESUMO - Medidas efetivas de prevenção e controlo de infeção, assim como a sua aplicação diária e consistente, devem fazer parte da cultura de segurança dos profissionais de saúde para promover a excelência da prestação de cuidados. Também a identificação dos fatores de riscos individuais de infeção é crucial e indispensável para a adoção de medidas para a gestão desses mesmos riscos. A avaliação do risco pretende determinar a probabilidade que um doente tem de adquirir ou disseminar uma infeção hospitalar (IH) (WIRRAL, 2008) nas unidades de saúde. A avaliação deve ser efetuada na admissão do doente e, de forma periódica durante o internamento, usando uma grelha de avaliação, integrada no processo global de cuidados do doente. Efetuada a avaliação de risco individual, que pressupõe a identificação dos fatores de risco do doente (fatores de risco intrínsecos e extrínsecos) pode ser implementado um plano de cuidados individualizado para os gerir. Pretendeu-se com este estudo identificar os fatores de risco de infeção hospitalar do doente que estão presentes na admissão e/ou que podem surgir durante o seu internamento, para que posteriormente seja possível determinar as medidas de prevenção (gestão do risco) a aplicar individualmente. Foi realizado um estudo de caso-controlo com os doentes internados no Hospital dos Lusíadas em 2011 com o objetivo de, por um lado, determinar os fatores de risco individuais que contribuem para a aquisição da IH e, por outro, caraterizar os fatores de risco para uma futura identificação de possíveis medidas de prevenção e controlo da aquisição e transmissão cruzada da infeção hospitalar. A população em estudo foi constituída pelos doentes que foram internados, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2011 sendo os casos os doentes em que foi identificada a presença de infeção hospitalar através do programa institucional de vigilância epidemiológica das infeções, tendo os controlos sido selecionados numa razão de 3:1 caso. Foi utilizado um suporte estruturado para a colheita de dados, com a listagem de fatores de risco identificados na revisão bibliográfica e de todos os fatores de risco apresentados pelos doentes em estudo. Os fatores de risco identificados que apresentaram um maior significado estatístico foram: a idade acima dos 50 anos, o género masculino, a administração de antimicrobianos nas três semanas anteriores ao internamento, a colocação de cateter venoso central, a algaliação e, no caso dos doentes cirúrgicos, a cirurgia de urgência e a classificação ASA 3. Após a identificação dos fatores de risco da população estudada neste hospital, é agora possível utilizar a informação obtida e delinear investigações adicionais, objetivando a construção de instrumentos para a identificação de doentes com risco aumentado de infeção.