999 resultados para Hemorragia feto-materna


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A perda gestacional é uma experiência dolorosa e complexa para a mãe/casal. O enfermeiro surge como promotor da adaptação á perda. Com esta intervenção, pretendo assegurar boas práticas de enfermagem na assistência às mulheres/casais em situação de perda gestacional. Foi realizado um estudo qualitativo em que se realizaram entrevistas a mulheres que vivenciaram perda gestacional e aos Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstétrica como prestadores de cuidados. Os resultados mostram que os enfermeiros consideram a perda gestacional uma experiência difícil de vivenciar, identificando necessidades de formação. As mulheres referem diferenças na abordagem por parte dos enfermeiros aquando dos cuidados recebidos, falta de apoio e necessidade de encaminhamento após a alta hospitalar. Efetuou-se formação aos enfermeiros com peritos da área e desenvolveram-se procedimentos para uniformizar os cuidados. Foi criado um procedimento para uniformizar a prática e materiais de suporte para o apoio na prestação de cuidados de enfermagem; WHEN THE DEATH ANTECIPATES THE BIRTH: MIDWIVES' ROLE IN ASSISTANCE TO WOMENWHO EXPERIENCE FETAL DEATH. ABSTRACT: Pregnancy loss is a painful and complex experience to the mother/couple. The nurse is the promoting agent to the loss adaptation. With this project, I intend to ensure good nursing practices in assisting women/couples who experience a pregnancy loss. A qualitative study was performed, in which interviews were conducted to women who experienced a pregnancy loss and to nurse-midwives who provided care. Results demonstrated that nurse-midwives find pregnancy loss as a difficult experience, identifying educational needs. Women relate differences in the nurse-midwives’ approach during care, lack of support and the need of follow-up after hospital discharge. Nurse-midwives were subjected to training with experts and procedures were developed in order to standardize care. A practice standardizing procedure and educational materials were created to support nursing practice.

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Recibido 01 de diciembre de 2010 • Aceptado 09 de marzo de 2011 • Corregido 19 de abril de 2011   Resumen. Esta investigación analiza el desarrollo de la escritura en español de niños indígenas tarahumaras bilingües (del Estado de Chihuahua, México), desde varias perspectivas: la psicogenética, relacionada con el avance en el proceso de construcción del sistema de escritura de los niños investigados; la social, mediante al análisis del contexto familiar, cultural y el entorno del asentamiento de convivencia de los mismos; y la pedagógica, aunque más breve, a través del ambiente áulico dentro de dos escuelas muy diferentes: una regular y otra indígena. El planteamiento central de la investigación giró en torno a la percepción de los múltiples factores que se relacionan con el aprendizaje de la escritura, en un intento de escudriñar analíticamente los elementos posibles de afectación en el proceso referido. La metodología cualitativa utilizada posibilitó, mediante el estudio de casos, la observación, la entrevista, la videograbación y el análisis de los cuadernos de los niños, percibir situaciones y rescatar evidencias que, mediante el estudio transversal de eventos, personas y contextos, dieron como resultado interpretaciones sobre los factores sociales, culturales, cognitivos y pedagógicos que se percibieron asociados al aprendizaje de la escritura de una lengua que no es la materna, en niños indígenas migrantes establecidos en un medio distinto al de sus ancestros. Se atiende principalmente a la hipótesis de que, en las circunstancias de los casos estudiados, es más conveniente que aprendan a escribir primero en su segunda lengua y, posteriormente, en la materna, si así lo requieren.

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Introduzione: La presentazione podalica complica il 3-4% delle gravidanze singole a termine. Sebbene il parto vaginale sia possibile, gli studi in letteratura hanno riportato un aumento del rischio di mortalità e morbilità fetale. Di conseguenza nel mondo il numero di tagli cesarei eseguiti per presentazione podalica è alto. Il rivolgimento per manovre esterne (RME) è una procedura ostetrica sicura che permette il passaggio del feto dalla presentazione podalica a quella cefalica, riducendo il numero dei tagli cesarei. L’angolo di progressione della parte presentata (AoP) è un parametro ecografico descritto in letteratura per la valutazione della progressione della parte presentata attraverso il canale del parto ed è stato recentemente studiato nelle gravidanze con presentazione podalica del feto. Obiettivi: L’obiettivo primario è valutare la correlazione tra l’AoP e il successo del RME. L’obiettivo secondario è verificare se esiste correlazione tra parametri anamnestici ed ecografici e la riuscita del RME. Materiali e metodi: È stato condotto uno studio osservazione prospettico monocentrico, sono state reclutate previo consenso informato 54 pazienti afferenti presso l’Ospedale Maggiore di Bologna con gravidanza singola dopo le 36 settimane e feto in presentazione podalica tra gennaio 2020 e giugno 2023. Risultati: La percentuale di RME riusciti è stata del 48,2%, il 53,7% delle donne ha partorito mediante taglio cesareo. Non abbiamo trovato una correlazione tra AoP e successo del rivolgimento. Tra le altre variabili analizzate l’unica correlata al successo del RME è la quantità di liquido amniotico Conclusioni: Non abbiamo trovato una correlazione tra AOP e successo del RME. Come descritto in letteratura l’unico parametro ecografico che è risultato associato al successo del RME è la quantità di liquido amniotico. Dato il disegno dello studio e la scarsa numerosità del campione sono necessari ulteriori studi per confermare i risultati.

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Apresenta as situações relacionadas à prática do atendimento no pré-natal que podem levar a consequências, até mesmo a óbito, tais como doenças hipertensivas gestacionais, diabetes mellitus gestacional e distúrbios de coagulações. Unidade 1 “Abordagem materna no pré-natal” do módulo 8 “Situações clínicas comuns materno-infantis’ do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância.

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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta alguns dados referentes à mortalidade materna no Brasil e mundo segundo a Organização Mundial da Saúde e as ações que possam ajudar na redução deste indicador, tendo em vista que o índice de mortalidade materna é um dos principais indicadores social de qualidade de vida e de desenvolvimento humano.

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Unidade educacional produzida pela UNA-SUS/UFMA para o módulo "Situações clínicas comuns materno-infantis". Apresenta as situações relacionadas à prática do atendimento no pré-natal que podem levar às consequências, até mesmo a óbito, tais como doenças hipertensivas gestacionais, diabetes mellitus gestacional e distúrbios de coagulações.

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A Doença Hemolítica Perinatal (DHP) caracteriza-se pela hemólise fetal, com suas múltiplas e graves repercussões sobre a vitalidade do feto. É imprescindível que o diagnóstico se antecipe à Doença Hemolítica Perinatal (DHP). É importante avaliar se houve alguma das principais formas de exposição materna ao sangue fetal,para que intervenções e medidas de prevenção sejam realizadas.

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O cuidado pré-natal é realizado com o objetivo principal de reduzir riscos à saúde da gestante e do bebê. Nesse acompanhamento é fundamental realizar o manejo adequado das síndromes hipertensivas na gestação, tendo em vista que elas representam a principal causa de mortalidade materna no Brasil, e que também podem afetar negativamente o feto. Essa webpalestra tem como objetivos principais apresentar aspectos essenciais do manejo da hipertensão arterial na mulher gestante e esclarecer aspectos do edema gestacional, que pode ser fisiológico ou denunciar a presença de doença hipertensiva, entre outras patologias.

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A assistência pré-natal constitui importante medida para a prevenção de agravos à saúde da mãe e do feto no período gestacional-puerperal, contribuindo sobremaneira para a diminuição das taxas de mortalidade materna e infantil. A atenção à saúde nesse segmento na Unidade Básica de Saúde da Família Santa Rosa limitava-se a consulta médica e de enfermagem e visitas domiciliares. O grau de desenvolvimento dessa ação programática era limitado e as ações e os protocolos preconizados pelo Ministério da Saúde não eram aplicados. O projeto de intervenção assistencial foi desenvolvido durante oito semanas visando à melhoria da atenção à saúde das gestantes. Foram acompanhadas usuárias do serviço na faixa etária entre 16 a 40 anos, onde segundo o Sistema de Informação da Atenção Básica residem neste território 33 gestantes. No primeiro mês de intervenção realizamos o acompanhamento de 49 gestantes e de 16 puérperas e, ao final, 33 gestantes e 18 puérperas, concentrando a cobertura a 100% das gestantes da área, ou seja, ultrapassando a meta de 90% de cobertura proposta para o início da intervenção, mostrando que alcançamos nosso objetivo referente a qualidade assistencial às usuárias. Os agentes comunitários de saúde foram fundamentais para o acompanhamento das usuárias, realizando busca ativa na comunidade e domicílio, incentivando a participação da população nas atividades da unidade. Foram alcançados diversos avanços com o projeto de intervenção, como: melhoras no eixo monitoramento e avaliação, criação da ficha-espelho, seguimento das ações preconizadas pelo Ministério da Saúde no atendimento às gestantes e puérperas. Acredita-se que um grande desafio da atenção primária à saúde é o trabalho com ações sistematizadas e programadas, de forma que sejam atendidas as necessidades da população, tanto imediatas quanto em longo prazo. A intervenção buscou alcançar este desafio, principalmente através da incorporação das atividades implementadas nos dois meses de trabalho à rotina da Unidade Básica de Saúde da Família Santa Rosa.

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A causa mais frequente de morbimortalidade materna no Brasil é a hipertensão arterial sistêmica. As mortes maternas podem ser classificadas como obstétricas diretas ou indiretas, sendo as diretas resultantes de complicações surgidas durante a gravidez, o parto e o puerpério e as indiretas decorrente de doenças preexistentes ou que se desenvolveram durante a gestação, agravadas pelos efeitos fisiológicos da gestação, como problemas circulatórios e respiratórios. Uma boa assistência ao pré-natal é o principal fator capaz de reduzir o número de mortes maternas. Além disso, as gestantes que realizam o pré-natal apresentam menos complicações, o que se reflete em melhores condições de desenvolvimento intrauterino do feto e em menor mortalidade perinatal e infantil. A atenção a saúde no Pré-Natal e puerpério da UBS era boa com cobertura de 80% das gestantes estimadas, deficiências no registro e na qualidade do acompanhamento. O objetivo geral do trabalho aqui descrito foi ampliar a cobertura do pré-natal, melhorar a avaliação da saúde bucal nas gestantes, melhorar a adesão das gestantes ao pré-natal e melhorar os registros e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. Durante três meses, foi realizado um projeto de intervenção na Unidade Básica de Saúde de Vale Dourado, situada na Zona Norte do município de Natal/RN e a população alvo do projeto de intervenção foram as gestantes e puérperas adstritas a esta unidade. A UBS Vale Dourado conta com três equipes de saúde, para atender 8.831 pessoas (ano de 2014). Cada equipe atende cerca de 3.000 pessoas, o que está de acordo com o preconizado. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da assistência ao pré-natal e puerpério. Esta atividade promoveu o trabalho integrado da equipe e cada profissional ficou responsável por uma função, dentre elas, atendimento clínico, cadastramento das gestantes, visitas domiciliares, palestras educativas, busca ativa, reuniões com a equipe, monitoramento da intervenção, entre outras. A meta estabelecida para a ampliação da cobertura das gestantes residentes na área de abrangência da unidade de saúde, que frequentam o programa de pré-natal era 80%. A estimativa do número de gestantes residentes na área era 33 e após o cadastramento foi encontrada 33 gestantes no primeiro mês, 36 no segundo e 34 no terceiro mês, alcançando cobertura maior que 100% ao final da intervenção. Os resultados da intervenção foram satisfatórios. A intervenção, na unidade básica de saúde, propiciou a ampliação da cobertura da atenção ao pré-natal e puerpério de 100 para 112%, a melhoria dos registros, que inexistiam e que passaram a ser completamente preenchidos e atualizados, e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. A cobertura do puerpério também foi superada, em relação ao estimado, de 100 para 112%. A saúde bucal que não tinha cobertura (0%) foi implantada e 32% das gestantes foram avaliadas. Conseguimos levar ações educativas para 100% da população acompanhada, qualificar o atendimento as gestantes e puérperas cadastradas, tendo a maioria dos indicadores de qualidade da atenção atingiu a meta de 100%, exceto vacinação e consulta no primeiro trimestre e exame ginecológico, que ficaram em torno de 80% da meta. Houve um aumento significativo da proporção de gestantes com pelo menos um exame das mamas durante o pré-natal , que no primeiro mês era de 9,1% e no terceiro mês conseguimos atingir 100%. Conseguimos atingir a meta no terceiro mês devido à ação realizada no Outubro Rosa, onde todas as gestantes compareceram e foram submetidas ao exame das mamas. Houve melhora do registro de dados da unidade. A análise dos indicadores de qualidade mostra melhoria em alguns deles como, o aumento na proporção de gestantes com pelo menos um exame ginecológico por trimestre, que no primeiro mês era de 60,6%, no terceiro mês subiu para 70,6%. A meta de 100% não foi alcançada por falta de material na UBS durante a intervenção devido à falta de tempo e, principalmente, de material necessário para realização do exame ginecológico. A maioria das ações já está incorporada à rotina da UBS de Vale Dourado e acredito que os profissionais irão manter essa rotina para que cada vez mais possa ser oferecido um pré-natal de qualidade e alcançar mais resultados na melhoria da assistência do pré-natal e puerpério.

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O presente estudo constitui-se de uma pesquisa bibliográfica, com enfoque na dificuldade da amamentação materna exclusiva e a atuação da equipe Saúde da Família. A discussão dessa temática se fez pertinente em razão da importância do aleitamento materno para o binômio mãe-filho e pelo aleitamento materno ser considerado hoje uma questão de saúde pública. Sendo assim, faz-se necessário algumas reflexões sobre seus benefícios e valores, e que os profissionais de saúde busquem conhecimentos para incentivar este ato de amor. Recomendações para a prática diária dos profissionais são feitas, considerando os conceitos pesquisados.

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Considerando a importância da realização do pré-natal na redução da mortalidade materna e infantil, este estudo objetivou identificar parâmetros e propor um fluxo de ações padronizadas que abranja à atenção do pré-natal ao puerpério, possibilitando uma melhoria dos serviços pré-natais; a partir de evidências da literatura científica, registrar as bases conceituais que demonstrem a contribuição e relevância que as equipes de Saúde Família podem trazer à realização da atenção pré-natal e que possam contribuir para sensibilizar outras equipes de Saúde da Família para a realização do mesmo, visando à redução da mortalidade materna e infantil no município de Itapecerica, Minas Gerais. Foi realizada uma análise da produção científica sobre o tema proposto, por pesquisa bibliográfica. Os resultados evidenciaram que a atenção pré-natal realizada de forma adequada é o maior fator de adesão das gestantes, com excelente cobertura e, principalmente, impacto na redução da mortalidade materna e infantil. Esse trabalho apresenta 15 pontos para um fluxo de ações de cuidado, do pré-natal ao período puerperal, pelas equipes de Saúde da Família do município de Itapecerica-MG.

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Influência da doença periodontal no parto pré-termo e nascimento de bebês de baixo peso. A doença periodontal(DP), de alta prevalência no ser humano, é uma enfermidade infecto-inflamatória causada pela interação dos patógenos periodontais presentes no biofilme dental com os mecanismos de resposta do hospedeiro. Esta interação é responsável pela destruição periodontal e mediada por substâncias químicas como: citocinas, prostaglandinas, proteínas do sistema complemento e outras proteases plasmáticas. Os microorganismos periodonto-patogênicos, além de causar danos teciduais locais, podem desencadear uma bacteremia , levando à alterações anátomo-fisiológicas significativas em outros órgãos e tecidos. Estudos sugerem uma associação entre a doença periodontal materna e a ocorrência de parto prematuro e bebês de baixo peso ao nascimento(PMBP), em decorrência da ação direta ou indireta de microorganismos e mediadores químicos, na unidade feto-placentária, levando às alterações na evolução deste período fisiológico. Os índices elevados de bebês prematuros e de baixo peso em nosso município e a hipótese da relação de tais episódios com a doença periodontal, nos motivou revisar a literatura sobre o assunto.

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Este estudo abordou a assistência pré-natal e a avaliação dos fatores de risco, identificando os sinais e os sintomas da pré-eclâmpsia e eclâmpsia como principais complicações da hipertensão na gestação. A gestante com complicações da hipertensão deve ser acompanhada pelo serviço de pré-natal de alto risco e continuar a ser assistida pela equipe da atenção primária. Foi realizada uma revisão de literatura tendo por base livros, manuais e protocolos técnicos de órgãos governamentais e não governamentais (Ministério da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Associação Mineira de Ginecologia e Obstetrícia e Organização Mundial de Saúde) que objetivou a descrição dos cuidados da equipe de enfermagem com gestantes com o diagnóstico de doença hipertensiva específica da gravidez. O destaque conferido à pré-eclampsia e à eclampsia deveu-se às alterações hemodinâmicas e aos riscos que elas trazem, e também para enfatizar que os profissionais de saúde que atendem a esse grupo devem ser capacitados para desempenhar o atendimento ideal diante dos distúrbios hipertensivos da gestação. Diante dessa situação-problema, foi proposto um projeto de intervenção com o objetivo de criar estratégias de ação da equipe de saúde da família, de maneira a reduzir as complicações, internações e a mortalidade materna e fetal. O que se percebe, ao final, é o papel crucial do enfermeiro, uma vez que compete a ele, na prática, realizar ações que contribuam para a redução das taxas de morbimortalidade materna e infantil e que resultem na melhor sobrevida do feto e da mãe nos casos de doenças hipertensivas da gravidez.

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A hipertensão gestacional mesmo com a evolução da ciência, ainda tem uma alta taxa de mortalidade para gestante e o bebê, em decorrência das complicações e a falta da consciência dos riscos da mulher durante a fase gravídico-puerperal. As complicações decorrentes da doença hipertensiva específica da gestação constituem ao lado da infecção e da hemorragia, a principal causa de morte materna na maioria dos serviços especializados. O acompanhamento da equipe multidisciplinar no acompanhamento durante o pré-parto e pós-parto traz benefícios diminuindo assim grandes intercorrências maléficas para a mãe e a criança, entretanto a dificuldade de aceitação da gestante quando diagnosticada com doença hipertensiva específica da gestação é grande o que dificulta o tratamento correto. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção com vistas à prevenção da doença hipertensiva específica da gestação e suas complicações na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família I no município de Pedra do Anta, em Minas Gerais. Os procedimentos metodológicos incluíram: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de intervenção. Com esta proposta espera-se diminuir o número de casos de gestantes com pré-eclâmpsia e suas complicações, possibilitando a transferência de informação para a população e a construção do conhecimento sobre a doença evitando suas complicações.