1000 resultados para GESTÃO ESCOLAR


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Este artigo estuda a relao existente entre a gesto social do desenvolvimento, a performance de organizaes da sociedade civil e o perfil de seus lderes. Para tanto, foram realizadas duas entrevistas, por meio da tcnica da histria oral, com dois gestores fundadores das respectivas organizaes onde trabalham, situadas em Salvador e consideradas de reputao. Algumas questes nortearam o estudo qualitativo. Como a histria de vida do seu principal gestor contribuiu para a organizao ser o que hoje? Como a sua histria de vida se confunde com a histria da organizao? O que o levou a ser um gestor social e, mais especificamente, a fundar a organizao? O que se vislumbra para o futuro da organizao? Conclui-se que as organizaes e seus gestores esto estreitamente imbricados e o sucesso das organizaes reflete a trajetria bem-sucedida de seus lderes.

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A acelerada urbanizao transforma espaos naturais e interfere no meio ambiente, apresentando resultados desastrosos tanto nos ecossistemas quanto na qualidade de vida das pessoas. Este artigo prope um novo instrumento de gesto desses espaos que integra aspectos at agora fragmentados nas prticas administrativas e incorpora efetivamente as dimenses social e ambiental ao processo, direcionando os municpios para o desenvolvimento sustentvel. O sistema utiliza ferramentas que viabilizam a participao comunitria e a viso estratgica no processo decisrio, adaptando modelos de desenvolvimento utilizados na esfera empresarial, como o balanced scorecard (BSC) e a metodologia de anlise ecossistmica, que capaz de elaborar um balano ponderado multinvel de ndices obtidos em aes de monitoramento da regio observada. Uma importante discusso proposta no artigo a definio de indicadores de sustentabilidade para cada um dos aspectos abordados, considerando a necessidade de parmetros que possam identificar o grau de sustentabilidade das cidades. O municpio de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul (Brasil), serviu de piloto para a avaliao do instrumento proposto.

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Nas quatro ltimas dcadas, a frica tem estado envolvida em mais conflitos, na maioria sangrentos e prolongados, que qualquer outro Continente. Todavia, a determinao da liderana poltica e da sociedade civil na construo da paz, da segurana e da reconciliao com justia social numa parte importante do Continente africano, permite-nos concluir que nos ltimos cinco anos houve mais pases a alcanar uma paz com incluso em frica, mesmo que por vezes ainda instvel, do que reacendimento de novos conflitos. Mesmo assim, a pobreza extrema estrutural, a desigualdade social crescente, a criminalidade elevada, a corrupo generalizada, a instabilidade poltica e econmica, a m distribuio dos recursos, bem como a presso demogrfica, constituem os principais factores geradores de uma paz instvel com processos frgeis de reconciliao. Por isso, as diferenas tnicas, culturais e religiosas tm, nestes pases, tendncia a acentuar, aumentando o risco de conflitos. A soluo est, na generalidade dos casos, na realizao de eleies livres, honestas e regulares que garantam, no s a participao plena das populaes a todos os nveis da vida poltica, econmica, social e institucional, mas, tambm, a igual distribuio dos benefcios da paz e da riqueza dos seus pases, atravs de uma boa governao com segurana, criao de emprego e incluso social. Este artigo analisa trs aspectos: 1. Preveno, gesto e resoluo de conflitos 1.1. Introduo 1.2. As causas dos conflitos 2. Da paz com incluso boa governao com criao de emprego e justia social 3. Princpios bsicos para uma eficaz gesto ps-conflito

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Os portos so objeto recente de ateno da poltica ambiental brasileira. Por seu papel indutor de transformaes territoriais em ampla escala, as atividades porturias tm dado origem a inmeros conflitos ambientais. As dificuldades das decises de licenciamento ambiental refletem a incorporao tardia da gesto ambiental pelo setor e limitaes das agncias de meio ambiente, com destaque para a desarticulao entre planejamento e controles ambientais. A agenda ambiental porturia surge como iniciativa voltada a promover planos de gesto pactuados entre os atores locais.

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Este artigo trata dos desafios trazidos pela implementao de reformas porturias a partir da Lei de Modernizao dos Portos (Lei n 8.630/93). Entre eles, est o da gesto ambiental, ainda no adequadamente incorporada ao sistema porturio brasileiro. As iniciativas de gesto ambiental no fazem parte do setor de planejamento porturio, levando a aes desarticuladas e reativas, fruto da viso que considera a regulamentao ambiental um fator que ameaa a competitividade das empresas. Para os autores, a adequao s normas ambientais traz oportunidades de melhoria para o negcio porturio. O artigo apresenta panoramas da gesto ambiental porturia nacional e internacional, assim como exemplos de ecoinovaes e de prticas de gesto ambiental em portos europeus e norte-americanos, ressaltando que a gesto ambiental deve ir alm da microescala (a gesto dos problemas rotineiros), incorporando-se macroescala (a gesto da zona costeira), para que o novo modelo porturio seja economicamente competitivo com benefcios socioambientais.

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Este artigo aborda a Terra do Meio (PA), regio brasileira localizada em um dos estados mais conflituosos da Amaznia, que tem se convertido em um desafio simblico para a gesto pblica integrada neste pas. Ela est em um contexto que traz elementos caractersticos de um complexo sistema geopoltico: grilagem de terras e explorao irracional dos recursos naturais; baixa presena do Estado; falta de integrao das polticas pblicas que incidem sobre o territrio. A existncia de um movimento social estruturado e a interveno de ONGs socioambientalistas na proteo e conservao da biodiversidade e das populaes tradicionais (ndios, ribeirinhos, seringueiros e agricultores familiares) formam o cenrio em questo. Este artigo apresenta a caracterizao socioambiental e econmica da regio e discute o mosaico de unidades de conservao e o corredor de biodiversidade do Xingu como alternativas para um plano de ordenamento territorial como perspectiva de gesto integrada para a regio.

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Este artigo, com base nos casos de quatro empresas brasileiras com atuao global, aborda a contabilidade da gesto ambiental, em estudo exploratrio que permitiu identificar a preocupao com a sustentabilidade econmica e o desenvolvimento social, bem como a importncia do tema para a pesquisa acadmica e para o apoio s decises gerenciais e seu papel efetivo na comunicao das aes empresariais, em um passo frente dos ditames legais.

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Este artigo pretende mostrar como a hidropoltica do pas se relaciona com o federalismo brasileiro e como construir um modelo de subsidiariedade na gesto das guas no territrio nacional, considerando os 26 estados e os mais de 5.500 municpios e o Distrito Federal, ou seja, a relao entre o recorte administrativo-poltico e o do gerenciamento de recursos hdricos. O artigo discute como o sistema poltico do pas se relaciona com os fruns da gua, essencialmente com representaes de prefeitos e agncias governamentais, eleitas democraticamente e que iro ocupar os assentos de comits de bacia. Diante de tamanho desafio, considerando que a gua um bem pblico de primeira necessidade que afeta a vida cotidiana de milhes de pessoas no Brasil, que variveis devem ser levadas em conta nesse debate? O artigo aposta na necessidade de construo de um federalismo de cooperao que alavancar a subsidiariedade na gesto das guas.

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Vista no tempo, a implantao do SUS vem enfrentando descompassos gerenciais. Primeiro, as presses, sempre maiores, por reforma do Estado que minimalize custos, afetam a proposta de atendimento universal do sistema. Depois, a difcil convivncia entre o princpio da descentralizao com o conceito de rede, aqui entendida no s como ligao entre esferas diferenciadas de gesto, mas como o modo pelo qual o acesso a um direito exercido em rede, desde o planejamento. Por outro lado, decises operacionais sobre a sade foram descentralizadas, mas o processo de repasse das verbas para efetivar tais decises no foi. No aspecto administrativo, a descentralizao da gesto de sade sofreu soluo de continuidade com a edio da Norma Operacional de Assistncia Sade no 01/2001. No aspecto gerencial, a implantao do conceito de rede, a arma mais eficiente para enfrentar a verticalizao de estruturas decisrias, enfrenta "gargalos" operacionais e financeiros (implantao do "carto eletrnico") que impedem os atores das diferentes organizaes de falarem a mesma "linguagem", o meio mais eficaz para gerar "vnculos" interorganizacionais.

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Este artigo lana luzes sobre o debate acerca da integrao entre administrao de pessoas e desenvolvimento de produtos sustentveis (DPS) que carece de perspectivas tericas e prticas, principalmente quanto produo cientfica nacional. Para tanto, desenvolveu-se uma abordagem reflexiva sobre as principais contribuies das dimenses funcionais e competitivas da gesto de pessoas para o DPS. Como resultado, proposto um construto para a melhoria do processo de desenvolvimento de produtos ambientalmente sustentveis e so apresentadas as implicaes dessa interao para a rea de recursos humanos, alm de recomendaes para pesquisas vindouras.

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Reformar uma organizao j , administrativamente, uma tarefa rdua. Reformar uma organizao como o Estado pode ser ainda mais complicado. Essa tarefa pode tornar-se menos complexa quando o governo capaz de estabelecer estratgias claras de interveno no modelo de administrao pblica e negociao com o Legislativo. Neste artigo desenvolve-se o argumento de que o processo de reforma do Estado em Minas Gerais foi viabilizado pelo desenvolvimento do planejamento estratgico e facilitado pela poltica de gesto pblica por resultados - acordo de resultados - que garantiu o alinhamento estratgico dos rgos, entidades e servidores s metas do governo. Mostra-se, ainda, como mesmo em um contexto de reforma do Estado, em que h ampliao do papel regulador do Estado e reduo de seu papel de provedor, possvel aumentar os graus de accountability e responsiveness, bem como fortalecer a sociedade civil.

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Este artigo aponta uma modelagem matemtica para determinar o valor futuro do IDH-M para os municpios do Paran, com base em dados contbeis atuais e outras variveis. O referencial terico abrange, entre outros, aspectos de externalidades e bens pblicos, analisando as razes pelas quais so necessrios investimentos pblicos e tambm contempla aspectos sobre o clculo do IDH-M. O artigo baseado em uma pesquisa explicativa, e o instrumental utilizado a anlise de regresso, com regresses mltiplas a partir de 87 variveis independentes, sendo 10 variveis no-contbeis e 77 contbeis. Fica evidente que o IDH-M possui relao com as variveis de IDH-M passado, distncia em relao capital, altitude, nvel de populao rural, receita tributria, despesa com pessoal, despesa com sade e saneamento, investimentos e gastos com indstria e comrcio.

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Este artigo trata dos questionamentos em relao baixa capacidade dos governos para a formulao e implementao de polticas pblicas, considerando particularmente alguns casos de gesto governamental em secretarias estaduais de sade, sob a tica de seus dirigentes. Trata-se de um estudo de casos mltiplos, 12 secretarias estaduais de Sade, com nveis de anlise imbricados. O mtodo adotado foi a "anlise de contedo" de discursos proferidos por dirigentes governamentais do setor sade, acerca de seus modos e prticas de gesto, destacando os processos de formulao de polticas, tomada de decises e implementao de programas. As evidncias referem-se s caractersticas dos gestores e da gesto no mbito estadual de governo, denotando-se algumas dificuldades e lacunas nos processos de formulao de polticas, no uso de tecnologias de planejamento e programao, na conformao dos sistemas de direo estratgica e na implementao das polticas governamentais de sade, alm de investimentos para a qualificao das prticas de gesto setorial, com gradual incremento na capacidade dos governos estaduais para a conduo e implementao de suas polticas.