998 resultados para Filme de Chanchada. Representação da Mulher. Manifestações Carnavalescas


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Este trabalho tem por objetivo investigar a percepção e atitude de homens e mulheres em relação à mulher contemporânea. Para isto foi realizada uma pesquisa de campo, com 5 sujeitos do sexo masculino e 5 sujeitos do sexo feminino, com idade variando entre 25-41 anos. Todos pertencentes à classe média do Rio de Janeiro. De nível superior. O enfoque teórico dado à pesquisa foi baseado na Psicologia Analítica de C.G. Jung. Através deste estudo verificou-se que apesar do reconhecimento da capacidade laborativa das mulheres e delas estarem ocupando um espaço cada vez maior, tanto na vida política quanto na vida científica do mundo inteiro, parece que elas estão se perdendo dentro do espaço afetivo e do lar. Isto criou uma situação bastante complicada para o plano das inter-relações devido a dificuldade de apreensão dos papéis masculino e feminino dentro da sociedade moderna.

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o tema pesquisado: "O trabalhador do Setor Terciário - sua representação do cotidiano, do trabalho e da sociedade" - é uma forma de explicitação de minha prática concreta. Compreender o terciário, a partir da ótica das relações de produção, para desvendar, ao nível da representação, como funciona o fetiche, ao nível através das explicações produzidas e do próprio discurso do trabalhador ligado a esta área de produção não material. Inicia-se por discutir as conjunturas brasileiras de trinta (1930) a oitenta (1980), para entender a oscilação entre o nacionalismo e o liberalismo econômico, entre o desenvolvimento nacional e o desenvolvimento associado ao capital estrangeiro. Estudam-se, neste contexto, diferentes explicações para a expansão do terciário, passando pela estrutura de ocupações, pelos seus efeitos marginais e pela divisão social do trabalho, onde o desenvolvimento e o subdesenvolvimento encontram sua funcionalidade no capitalismo em escala mundial. O estudo nos leva a compreender que todos estes acontecimentos de natureza sócio-econômica se refletem, não como relação mecânica, mas enquanto íntima articulação entre o sócio-político e o econômico. E esta indissociabilidade está viva na representação que o trabalhador faz do seu cotidiano, do trabalho e da sociedade, ainda que não se dê conta e que não possa desvendar o fetiche, o qual, no seu discurso e na sua consciência, revela e encobre a realidade ao mesmo tempo.

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O desenvolvimento sócio-politico-econômico e social de nosso século, vem contribuindo enormemente à inserção da força de trabalho feminina, principalmente nas últimas três décadas. A necessidade econômica aliada ao desejo, cada vez mais manifesto, de desenvolver potenciais profissionais, vem modificando certos hábitos e costumes que, tradicionalmente, estavam enraizados em nossa cultura. O desejo de "ir a luta" tem transformado o papel da mulher dentro do contexto familiar. Cada vez mais, nos deparamos com mulheres que conseguem, mesmo que de forma incipiente, dividir seu "papel-rótulo", de dona de casa, com seu marido ou companheiro. E aí, surge a questão: com quem ficarão os filhos? As creches vem se revelando como uma boa alternativa, na medida que, em sua própria definição, ela é um local destinado a favorecer o desenvolvimento da criança pequena. A criança deve ser atendida em suas necessidadse básicas, propiciando a sua socialização, estabelecendo relações afetivas e ampliando experiências. Paralelamente, resta analisar que toda decisão implica em um processo muitas vezes doloroso. A decisão de deixar o bebê na creche, se reflete, diretamente, nos sentimentos maternos, que se tornam ambíguos. A necessidade dá as mãos a culpa, que se instala fortemente. Quanto ao bebê, entrar em um mundo novo é tarefa árdua, que exige um estágio de maturação e um processo de ajustamento que não corresponde, muitas vezes, ao desenvolvimento físico, intelectual e emocional. Para se adaptar ao novo ambiente, entram em jogo mecanismos múltiplos que alteram desde a fisiologia do bebê até o seu desenvolvimento como um todo. Essas mudanças fazem com que as crianças emitam respostas e tenham comportamentos de reação, os mais complexos e diversos, a essa adaptação. É um mundo novo, como pessoas novas e, estabelecer relações, não é tão simples. Afetivamente, ir a creche, implica na separação do meio familiar e, mais especificamente, separa-se da mãe. Dentre muitas formas de expressar o sentimento em relação a essa separação, encontram-se os distúrbios emocionais do bebê - o adoecer da criança, as manifestações psicossomáticas que são diretamente ligadas a relação mãe-filho. Procurar-se-á analisar os aspectos pscicológicos do adoecer, adoecer entendido como forma de protesto, como reclamação a angústia frente à separação.

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Este trabalho teve por objetivo o estudo de variáveis que convergem para o desenvolvimento da personalidade infantil. A conduta da mulher, em seu posicionamento frente a família e a sociedade, interferindo diretamente sobre a criança, e considerada primordial para análise do problema. O referencial teórico utilizado e social, sendo discutido dentro do contexto da psicologia feminina e de sua situação sócio-jurídica; das relações de estrutura e dinâmica familiares; da psicologia do desenvolvimento; e de fatores culturais envolvidos. Tratando-se de um estudo teórico, não são discutidas as proposições em nível de constructo nem de hipóteses. Limita-se ao nível das variáveis, buscando deduções lógicas que liguem a conscientização feminina das necessidades requeridas por seus diversos papeis com sua conduta.

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O objetivo desta pesquisa é compreender como se constrói a identidade feminina das mulheres que compõem o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha, através de relatos biográficos dessas mulheres e da observação direta. Esses relatos tornaram claro que a estrutura militar de Marinha teve um profundo impacto em outras estruturas sociais, da vida cotidiana dessas mulheres, fazendo emergir grande contradição entre o significado da vivência dentro da Marinha e fora da Marinha, o que implica urna vivência constante de ser ambíguo e marginal. Um dos pressupostos deste estudo é que a construção da identidade militar dá-se através dos ritos de passagem, foco básico das histórias de vidas das mulheres da Marinha, o que foi ratificado por meio dos relatos. No entanto, a maioria dessas mulheres experiência a construção da identidade como segredo, evitando assim, o confronto direto com seu Ser estigmatizado. Foi postulado que esse efeito talvez seja devido aos mecanismos de controle usados pela Marinha e/ou pelo desejo das mulheres de não verem destruídas suas ilusões e fantasias. Com efeito, não obstante as características comuns que nos são dadas ao ingressarmos no mundo, as histórias de vida dessas mulheres, demonstraram que o mundo de cada uma delas e diferente, exclusivo e único; e que cometeríamos um equívoco se as excluíssemos do grupo de outras mulheres, em outras Instituições Totais.

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Partindo do pressuposto de que os mitos sociais femininos participam da construção da identidade e da auto-estima da mulher, buscamos levantar questões pertinentes a estes aspectos. Consideramos, especificamente, neste trabalho uma etapa singular da vida da mulher, na qual ela se sente confinada ao universo doméstico, não mais desempenhando as funções femininas engendradas a partir do imaginário social. Observa-os que em alguns casos esta situação caracteriza um momento de crise, no qual a mulher, frequentemente perde a perspectiva do futuro, o que vai influenciar seu modo de “estar" e "atuar" no mundo, ficando ameaçados seu sentimento de identidade e auto-stima. Para uma melhor compreensão do mundo da mulher, incluimos um capitulo sobre algumas contribuições existentes nas diferentes disciplinas (Biologia, Sociologia, Antropologia, História e Psicologia), pois consideramos fundamental uma abordagem multidisciplinar para o estudo proposto. Ao longo do desenvolvimento deste tema, confirmamos a importância e pertinência deste estudo, principalmente neste momento de profundas transformações sociais. Por isso, justificamos a continuidade do nosso trabalho, sugerindo a realização de uma pesquisa empírica a fim de ampliar as colocações aqui feitas, além de contribuir para a práxis do psicólogo neste campo.

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O presente trabalho utilizou conceitos da Psicologia Social de George H. Mead relativos ã interiorização da real idade social. Utilizou também a teoria da construção social do indivíduo de Berger e Luckmann, que considera a construção do sujeito a partir da socialização primária e secundária. Finalmente, utilizou a teoria do papel, de Goffman. A pesquisa procurou verificar a presença de maior antagonismo frente ao exercício da dupla jornada de trabalho, em mulheres que trabalham fora na faixa de 20-30 anos em relação a mulheres na faixa de 41-60 anos. Para tanto, utilizou-se um questionário constituído de duas partes: a primeira, apresentou itens que levantaram áreas de conflito frente ao exercício dos papéis domésticos do trabalho fora de casa. A segunda, detectou os estereótipos que as mulheres possuem sobre a mulher doméstica e a mulher que trabalha fora. o grupo experimental constituiu-se de 144 mulheres da cidade do Rio de Janeiro, pertencente à classe média, divididas em quatro grupos de 36 mulheres cada, distribuídos assim: dois grupos de 20-30 anos, um trabalhando fora e outro não; dois grupos de 41-60 'anos, um trabalhando fora e outro não. Os resultados obtidos mostraram que o exercício da dupla jornada de trabalho e vivenciado de forma mais conflitiva por parte das mulheres de 41-60 anos, do que pelas mulheres de 20-30 anos.

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A partir das teorizações produzidas no campo dos Estudos Culturais e dos Estudos Feministas, utilizando algumas ferramentas da teoria de Michel Foucault, procurei subsídios para a realização desta pesquisa ancorada numa perspectiva Pós-Estruturalista. Busquei, neste estudo, compreender quais os significados de gênero que crianças de 4 a 6 anos de uma escola particular de educação infantil atribuíram a 11 histórias infantis não-sexistas, que nos seus textos problematizavam questões de gênero. Considerei também as brincadeiras e as manifestações das crianças em diferentes momentos da rotina pedagógica como textos a serem analisados, procurando perceber os discursos que circulam em práticas de objetivação/subjetivação que são acionadas no governo das populações infantis. Os resultados desta pesquisa mostraram-me a importância de trabalhos deste tipo para educadores infantis e para todas as pessoas implicadas na produção cultural de crianças, uma vez que nos fornece pistas interessantes sobre as representações que os sujeitos infantis possuem sobre identidades de gênero, relações de desigualdade, cruzamento de fronteiras e outras questões de gênero.

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Com o aumento progressivo do percentual das mulheres nas câmaras legislativas do mundo, examinamos quais seriam suas consequências em decisões de gastos públicos, saúde e educação na pré-infância e até na aprovação de medidas polêmicas, como o aborto sob demanda. Sob a luz dos modelos de ``cidadão-candidato'' e com base em evidências empíricas de que mulheres têm preferências políticas mais voltadas ao bem-estar social, utilizamos o método do corte seccional aplicado a médias no tempo a fim de testar nossas hipóteses. De fato, a presença feminina nos congressos do mundo traz maiores gastos públicos sobre produto, direcionados principalmente a saúde e educação, além de uma redução nos gastos militares. Nas taxas de matrícula em educação pré-primária, também há influência positiva de parlamentares do gênero feminino, o mesmo não podendo ser dito sobre indicadores de saúde infantil. Em uma análise gráfica, encontramos relação positiva entre mulheres nos parlamentos e legalização do aborto e do casamento homossexual.

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O trabalho tem por objetivo analisar como o filme O que é isso, companheiro? construiu uma memória do regime militar, tendo como foco a ação de jovens grupos armados contra o governo ditatorial. Baseado no livro homônimo do militante Fernando Gabeira publicado no final dos anos 1970, momento marcado por uma intensa produção memorialística sobre aquele período histórico em meio à abertura política, o filme foi lançado quase 20 anos depois, em 1997, em meio a um movimento de retomada de produções cinematográficas brasileiras, num formato adequado ao cinema industrial. Pretende-se nesse trabalho conjugar a análise da construção ficcional baseada numa estrutura narrativa de matriz melodramática com as variáveis externas ligadas não só a produção, mas também ao contexto histórico e social no qual o filme foi produzido.

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Esta pesquisa teve por objetivo explorar os sentidos que a mulher gerente intermediária atribui a si própria e ao trabalho nesta posição hierárquica. Nos Estudos Organizacionais, existe uma ampla literatura que investiga a mulher, tratando das desigualdades, discriminações e desafios enfrentados por ela no contexto da empresa; existe também a bibliografia que trata da gerência intermediária e das particularidades desta posição na organização. No entanto, são poucos os estudos que tratam da mulher na gerência intermediária. Utilizamos a perspectiva teórica do construcionismo social, que nos permite dar voz ativa a essa mulher, para que ela descreva, explique e atribua sentido ao mundo em que ela vive e também a ela própria. O construcionismo pressupõe que a realidade é um processo de construção social que está contextualizado historicamente e culturalmente e, desta forma, o tempo histórico é fundamental para a compreensão do fenômeno estudado. Nesta pesquisa, consideramos três contextos relevantes: as questões que se apresentam à sociedade contemporânea, referentes à saturação social e à fragilidade da identidade; a história da mulher no contexto social e de trabalho, desde o início da industrialização e principalmente após meados do século XX; e os aportes do movimento feminista, que provocaram profundas transformações na vida da mulher e nos arranjos sociais, após a década de 1970. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade com 42 profissionais que atuavam como gerentes intermediárias em organizações nacionais e multinacionais localizadas na cidade de São Paulo. A pesquisa revelou que as mulheres nesta posição hierárquica estão diante de um contexto de desaparecimento simbólico: desaparecem da esfera da casa, ao negarem este espaço que um dia lhes colocou em situação de desigualdade e lhes conferiu identidade e desaparecem da organização na gerência intermediária ao estarem imersas em um contexto do masculino, paradoxalmente, reforçando-o. Soma-se a isso um cotidiano de saturação, tanto no trabalho como na vida pessoal, ditado pelo ritmo intenso do trabalho. Neste cenário, essas profissionais parecem atuar em todos os lugares, mas, simultaneamente, parecem não estar em lugar algum. Mais que dizer que a mulher divide-se entre as tarefas da profissional que trabalha, da mãe, da esposa, da responsável pela casa, nossa pesquisa revelou que a mulher não está em nenhum desses lugares: na organização, ela desaparece como mulher; na casa, há o seu desaparecimento pela negação deste espaço que lhe conferiu identidade no passado; como esposa, ela não está com o seu marido; como mãe, ela fica pouco com os filhos e ainda não tem tempo para ela própria. Assim, diante desta multiplicidade de selves, a fragilidade da identidade parece ser o aspecto marcante da vida desta mulher na posição da gerência intermediária. Como forma de lidar com estas questões, essa mulher estabelece limites à sua trajetória profissional, buscando movimentações laterais e, mesmo, carreiras alternativas ao invés de crescer na hierarquia, evitando, assim, ainda mais comprometimento de seu escasso tempo. Nossa pesquisa, desta forma, traz outra perspectiva para se compreender o fenômeno do teto de vidro nas organizações.

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Este trabalho visa analisar a estrutura de funcionamento do Sistema Eleitoral Brasileiro. Sistema este que - procuro demonstrar - não valoriza os partidos políticos como canais apropriados de interação entre Sociedade e Estado. Desta realidade, é decorrente o fato de existirem, no Brasil, muitos partidos políticos inorgânicos - quanto às ações -, e frágeis - quanto à representatividade. É hipótese básica desta obra o fato de existirem grupos políticos que se beneficiam de práticas nocivas à democracia participativa, via sistema eleitoral. Assim sendo, a realidade auferida nas urnas é distinta da realidade da representação política. O Congresso Nacional, locus que é objeto das maiores distorções, é o meu ponto de referência para este estudo. É a partir deste centro de poder político que se pode vislumbrar o modo de reprodução, em outras esferas de poder, da engenharia institucional existente. A metodologia deste estudo é seccionada em duas partes: . Na parte teórica (capítulos II e III), procuro fazer uma análise comparativa entre as propostas passíveis - a cada item - de adoção, posicionando-me em relação às mesmas. . Na parte prática (capítulo IV), elaboro uma proposta de agenda para reformas no sistema eleitoral, condizentes com o que foi estudado anteriormente.

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Esta dissertação pretende examinar a relação entre democracia representativa (eleitoral) e democracia participativa, assim como os diferentes graus de influência da participação, direta ou indireta através de representantes, de atores e grupos socioculturais, antes excluídos, em espaços deliberativos, especialmente em conferências, conselhos, seminários e fóruns abertos para a elaboração de políticas públicas. Para tanto, o trabalho baseia-se na discussão sobre a crise da representação política e a relação com a participação social desenvolvida no âmbito da teoria democrática contemporânea e são utilizados aspectos extraídos da literatura sobre a elaboração de políticas públicas, o conceito de capital social de Pierre Bourdieu e a ideia de democracia comunicativa de Iris Young. A metodologia do trabalho consiste em três estudos de caso interligados: o nacional, relativo à participação em espaços deliberativos e à representação político-eleitoral principalmente para elaboração do Plano Nacional de Cultura; o estadual, relativo à representação política e participação para elaboração de políticas de cultura em Pernambuco; e um caso municipal, a análise da participação em espaços deliberativos abertos para a elaboração do plano e de políticas de cultura no município de Recife.