968 resultados para Figaron häät (ooppera)
Resumo:
Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Soybean isoflavonoids have received significant attention due to their potential anticarcinogenic and antiproliferative effects and possible role in many signal transduction pathways. However, their mechanisms of action and their molecular targets remain to be further elucidated. In this paper, we demonstrated that two soybean isoflavones (genistein and daidzein) reduced the proliferation of the human colon adenocarcinoma grade II cell line (HT-29) at concentrations of 25 and 50-100 mu M, respectively. We then investigated the effects of genistein and daidzein by RT-PCR on molecules that involved in tumor development and progression by their regulation of cell proliferation. At a concentration of 50 mu M genistein, there was suppressed expression of beta-catenin (CTNNBIP1). Neither genistein nor daidzein affected APC (adenomatous polyposis coli) or survivin (BIRC5) expression when cells were treated with concentrations of 10 or 50 mu M. These data suggest that the down-regulation of beta-catenin by genistein may constitute an important determinant of the suppression of HT-29 cell growth and may be exploited for the prevention and treatment of colon cancer.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Purpose: To evaluate the influence of heat treatment (HT) procedures of a pre-hydrolyzed silane on bond strength of resin cement to a feldspathic ceramic.Materials and Methods: Ceramic and composite blocks (N = 30) were divided into six groups (n = 5) and subjected to the following conditioning procedures: G1: 9.6% hydrofluoric acid (HF) for 20 s + silane (RelyX Ceramic Primer, 3M ESPE) + resin cement (Panavia F2.0, Kuraray) (control); G2: HF (20 s) + silane + heat treatment in furnace (HTF) (100 degrees C, 2 min) + resin cement; G3: silane + HTF + resin cement; G4-HF (20 s) + silane + heat treatment with hot air (HTA) (50 +/- 5 degrees C for 1 min) + resin cement; G5: silane + HTA + resin cement; G6: silane + resin cement. The microtensile bond strength (MTBS) test was performed using a universal testing machine (1 mm/min). After debonding, the substrate and adherent surfaces were analyzed using a stereomicroscope and SEM to categorize the failure types. The data were statistically evaluated using one-way ANOVA and Tukey's test (5%).Results: The control group (G1) showed no pre-test failures and presented significantly higher mean MTBS (16.01 +/- 1.12 MPa) than did other groups (2.63 +/- 1.05 to 12.55 +/- 1.52 MPa) (p = 0.0001). In the groups where HF was not used, HTF (G3: 12.55 +/- 1.52 MPa) showed significantly higher MTBS than did HTA (G5: 2.63 +/- 1.05 MPa) (p < 0.05). All failure types were mixed, ie, adhesive between the resin cement and ceramic accompanied by cohesive failure in the cement.Conclusion: Heat treatment procedures for the pre-hydrolyzed silane either in a furnace or with the application of hot air cannot replace the use of HF gel for the adhesion of resin cement to feldspathic ceramic. Yet when mean bond strengths and incidence of pre-test failures are considered, furnace heat treatment delivered the second best results after the control group, being considerably better than hot air application.
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This study evaluated the influence of dietary L-tryptophan (TRP) supplementation on the time course of aggressive behaviour and on neuroendocrine and hormonal indicators in juvenile matrinxA Brycon amazonicus. Supplementation with TRP promoted a change in the fight pattern at the beginning of an interaction with an intruder, resulting in decreased aggressive behaviours during the first 20min. The decrease in aggression did not persist throughout the interaction but increased at 3 and 6h after the beginning of the fight. Monoamine levels in the hypothalamus were not influenced by TRP before or after the fight; however, the hypothalamic serotonin (5-HT) concentration and the 5-hydroxyindole-3-acetic acid (5HIAA):5-HT ratio were significantly correlated with the reduction in aggressive behaviour at the beginning of the fight. Cortisol was not altered by TRP before the fight. After the fight cortisol increased to higher levels in B. amazonicus fed with supplementary TRP. These results indicate that TRP supplementation alters the aggressive behaviour of B. amazonicus and that this effect is limited to the beginning of the fight, suggesting a transient effect of TRP on aggressive behaviour. This is the first study reporting the effects of TRP supplementation on the time course of aggressive interaction in fishes. (C) 2013 The Fisheries Society of the British Isles
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
Resumo:
Em trabalho anterior, observou-se que diferentes grupamentos musculares submetidos ao teste de exaustão (TE) com pesos respondem semelhantemente com hemoconcentração, acidose e aumento da glicemia, entretanto, com variações grupomuscular dependentes. Nesse estudo, é comparado o efeito do impacto provocado pelo TE envolvendo, conjuntamente, 5, 4 ou 3 exercícios por meio da análise desses marcadores bioquímicos. Foram estudados 21 indivíduos do sexo masculino (20-32 anos) voluntários, familiarizados com treinamento em musculação, estratificados em três grupos de acordo com o número de exercícios: grupo 5 ( n= 6) 5 exercícios (Extensão do cotovelo, desenvolvimento pela frente, supino reto, levantamento terra e agachamento), grupo 4 (n= 7) 4 exercícios (Supino reto, rosca direta com barra, agachamento hack, tríceps no pulley), grupo 3 (n= 8) 3 exercícios (Agachamento hack, supino reto, rosca direta ) . Todos foram submetidos à sobrecarga inicial de 80% de uma repetição máxima (1RM), até a exaustão, em seguida, com auxílio externo e sem interrupção do exercício, a carga foi reduzida em 20% do peso, até a impossibilidade de continuidade de realização do exercício com a carga mínima (20% de 1RM). O sangue coletado em veia cubital antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE foi analisado para indicadores hemogasimétricos (pH, pO2, pCO2, HCO- 3), hemoconcentração (Ht) e glicemia. O efeito do TE sobre cada variável (At/Ap) foi avaliado comparando-se os grupos por meio de ANOVA-medidas repetidas para significância de p=0,05. Houve significância (p<0,05) na elevação do Ht, glicose e pO2 e redução do pH, PCO2 e HCO- 3, Entretanto houve diferença significativa entre os grupos apenas em relação ao HCO- 3, no qual este apresentou maior variação no G4 em relação ao demais. Assim, esses marcadores sistêmicos respondem a exaustão muscular de modo semelhante ao envolvimento de 3,4 ou 5 grupamentos musculares
Resumo:
O aumento do estresse oxidativo tem sido positivamente associado às doenças cardiometabólicas, como hipertensão arterial. Por outro lado, o exercício físico aeróbio de moderada intensidade promove efeitos benéficos tanto na prevenção quanto no tratamento das doenças cardiometabólicas. Os efeitos benéficos estão relacionados à maior produção de óxido nítrico (NO) e/ou sua maior biodisponibilidade e aumento na expressão de enzimas antioxidantes. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi analisar o efeito do treinamento físico aeróbio (TFA) na intensidade da máxima fase estável de lactato (MFEL) sobre parâmetros cardiorrespiratórios e cardiovasculares, atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e catalase, e concentração de nitrito/nitrato (NOx-) e malondialdeído (MDA) em adultos acima dos 40 anos de idade. Fizeram parte do estudo 55 voluntários normotensos (NT – 49,7±0,6 anos) e 32 voluntários hipertensos (HT – 52,7±1,1 anos). O desenho experimental foi realizado através do ensaio clínico controlado cruzado por dezesseis semanas. Os voluntários permaneceram oito semanas sem a realização de TFA, sendo realizadas avaliações antes (período inicial – PI) e após esse período (período intermediário – PINT). Nas oito semanas seguintes todos foram submetidos a 3 sessões/semana de TFA na intensidade da MFEL em esteira ergométrica e após foi novamente realizada a avaliação (período final – PF). As avaliações consistiram de medições da pressão arterial (PA) de repouso (método auscultatório), frequência cardíaca (FC) de repouso e exercício (Polar® - RSX-800CX), testes de VO2 máximo (teste de 1 milha) e coletas de sangue (12 horas de jejum noturno). Amostras de plasma e soro foram utilizadas para análises da atividade da SOD, catalase, concentrações NOx- e MDA. O protocolo para determinação da MFEL foi de acordo com Beneke et al (2003). Para análise estatística foi...