865 resultados para Feeding preference
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em creep feeding e confinados, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk foram criados em creep feeding, desmamados aos 56 dias de idade e, em seguida, confinados. Os cordeiros receberam os seguintes tratamentos: 1. sem suplementação; 2. suplementação com ração à base de milho e soja; 3. ração à base de milho e soja com 15% de feno de alfafa; 4. ração à base de milho e soja com 30% de feno de alfafa. Após o desmame, os cordeiros suplementados foram confinados, recebendo a mesma ração do creep feeding até atingirem de 30 a 32 kg de peso vivo. No segundo experimento, foram utilizados 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk, alimentados em creep feeding, recebendo ração farelada ou peletizada até os pesos de abate: 26 e 28 kg. As dietas eram isoprotéicas (21% PB) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS). Os animais suplementados na fase de aleitamento obtiveram ganho de peso de 147,4g/dia a mais, quando comparados aos não suplementados. Não houve efeito dos níveis de feno de alfafa na ração sobre o desempenho dos animais. Entretanto, no confinamento, a máxima eficiência de ganho de peso esperada para os machos, conforme a análise de regressão, situou-se em 18,7% de inclusão de feno de alfafa na ração. A ração peletizada propiciou maior desenvolvimento dos animais, quando comparada à ração farelada. Os machos que receberam ração peletizada atingiram os pesos de abate de 26 e 28 kg aos 55 e 60 dias de idade, respectivamente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O produto mais importante do conhecimento é a ignorância. A situação sugere a imagem de alguém que vive numa ilha de conhecimento cercado por um mar de ignorância. Quando a área dessa ilha aumenta pelo progresso da ciência, também aumenta o litoral, - a fronteira com o desconhecido. Esta expansão é o fruto mais valioso do conhecimento (David Gross, Nobel em Física, 2004). O uso dos isótopos estáveis dos bioelementos (CHON'S) presentes na Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Biosfera enquadra-se neste contexto, surgindo como ferramenta de alto potencial em pesquisas nas diversas áreas das Ciências da Vida. Com organismos aquáticos, a aplicação dos isótopos estáveis do carbono (δ 13C) e do nitrogênio (δ 15N) tem ocorrido em diversas áreas. em larvas de pacu Piaractus mesopotamicus, a técnica evidenciou a escolha voluntária entre organismos vivos e dieta seca pelos animais, desde as primeiras alimentações até o final da larvicultura. Na carcinicultura, o crescimento do Penaeus vannamei resultou do aproveitamento dos alimentos oferecidos e da produtividade primária do lago (biota). Por meio do balanço de massa e isotópico foi possível determinar a contribuição da biota, da ordem de 44 a 86% do carbono assimilado pelos animais durante o crescimento. Outro exemplo é com o caranguejo de mangue Sesarma rectum, em que sua preferência alimentar por Spartina alterniflora (C4) versus Rhizophora mangle (C3) ou Hibiscus tiliaceus (C3) foi evidenciada pelo modelo isotópico de duas fontes alimentares e os isótopos estáveis do carbono (δ13C). A técnica dos isótopos estáveis associada ao conhecimento dos conceitos básicos da variabilidade isotópica natural e ao uso criterioso das razões 13C/12C; ²H/¹H; 18O/16O; 15N/14N e 36S/34S revela-se como um avanço na fronteira dos conhecimentos, nas diversas reentrâncias do litoral da aqüicultura.
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Butterflyfishes of the genus Chaetodon (Chaetodontidae) are mostly bottom-feeders, and juveniles of some Pacific species are known to clean other fish, Herein we report on occasional cleaning by adult individuals of the Western Atlantic butterflyfish Chaetodon striatus, during their plankton-feeding aggregation, Four species of reef fish solicited cleaning to the butterflyfish amidst the aggregation.
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We report biological data of two generations of Amblyomma triste in laboratory and compared the suitability of different host species. Infestations by larval and nymphal stages were performed on guinea pigs (Cavia porcellus), chickens (Gallus gallus), rats (Rattus norvegicus), rabbits (Oryctolagus cuniculus), wild mice (Calomys callosus), dogs (Canis familiaris) and capybaras (Hydrochaeris hydrochaeris). Infestations by adult ticks were performed on dogs, capybaras and rabbits. Tick developmental periods were observed in an incubator at 27degreesC and RH 90%. Guinea pigs were the most suitable hosts for larvae and nymphs, followed by chickens. The remaining host species were less suitable for immature ticks as fewer engorged ticks were recovered from them. Mean larval feeding periods varied from 3.8 to 4.7 d between different host species. Mean larval premolt periods ranged from 8.9 to 10.4 d. Nymphal mean feeding periods varied from 4.2 to 6.2 d for ticks fed on different host species. Premolt period of male nymphs (mean: 15.4 d) was significantly longer than that of female nymphs (14.7 d). Female nymphs were significantly heavier than male nymphs. The overall sex ratio of the adult ticks emerged from nymphs was 0.9:1 (M:F). Capybaras were the most suitable host for the tick adult stage as significantly more engorged females were recovered from them and these females were significantly heavier than those recovered from dogs or rabbits. The life cycle of A. triste in laboratory could be completed in an average period of 155 d. The potential role of guinea pigs, birds and capybaras, as hosts for A. triste in nature, is discussed.
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The aims of this study were to estimate the changes in total bacterial counts (TBC) in poultry litter samples, consisting of rice hulls, after storage, and to identify pathogenic bacteria. For the countings Plate Count agar (Difco) was used. Enrichment and selective media such as blood agar, MacConkey, Baird Parker, brain and heart agar, and egg yolk solid media, and cooked meat and brain and heart infusion, incubated under aerobic or anaerobic conditions were used to isolate Staphylococcus aureus, Salmonella sp, Clostridium perfringens, C. botulinum, C. chauvoei, Campylobacter sp, Escherichia coli, and Corynebacterium sp. Litter samples were collected from the houses of the Veterinary School experimental aviary. A fully randomized experimental design was used with four treatments and four replications, for a total of 16 samples. A decrease in TBC was detected when treatment T1 (zero days of storage) was compared with treatments T2 (14 days of storage). on the other hand the treatments T3 (28 days of storage) and T4 (42 days of storage) presented significantly superior counting in relation to treatment T1. Some pathogenic bacteria of Enterobacteriaceae such as Escherichia coil, Proteus, Arizona, Providencia, Edwardsiella, as well as Staphylococcus aureus, S. epidermidis, different species of genus Clostridium as C. perfringens, C. sordelli, C. chauvoei, C. tetani and C. novyi as well as some strains of Corynebacterium pyogenes were isolated.
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Ants in the tribe Cephalotini are exceptional in that they maintain microorganisms in their digestive tract. To understand what these microorganisms mean to the ants, we observed the feeding habits of Cephalotes pusillus and Cephalotes atratus, finding that in nature they feed on extrafloral nectars, homopteran secretions, and bird droppings. Feeding the antibiotic kanamycin to colonies of C. pusillus in the laboratory kills them. Ants desiccate or starve rather than feed on liquids to which the antibiotics gentamycin and netilmycin have been added, but feed and survive on liquids containing nystatin, penicillin, and ampicillin. We identified over 10 microorganisms from the intestine of C. pusillus with different antibiotic-resistance patterns. The bacteria are from the genera Corynebacterium, Brevibacterium, Sphingobacterium, Ochrobactrum, Myroides, Brevundimonas, Alcaligenes, Stenotrophomonas, Moraxella, and Pseudomonas. We hypothesize that the microorganisms provide nutrients to the ants by synthesizing amino acids from carbohydrates and nitrates. We do not know whether the ants collect the bacteria from the environment, but they transmit them to their young. They culture them in their digestive tract, eventually feeding on them.