1000 resultados para Extensão comunitária
Resumo:
Como assegurar os direitos das populações camponesas não somente de participarem do planejamento e gestão em áreas protegidas (unidades de conservação conforme denominação brasileira), mas das decisões sobre os rumos desses territórios, ou mesmo gerirem seus próprios territórios? Estas são algumas das questões deste projeto de doutorado, aprofundamento teórico de dissertação de mestrado (Marinho, 2006; Marinho & Furlan, 2008). O projeto abarca o tema da governança em áreas protegidas que vem se consolidando sob a ótica do ordenamento ecológico e territorial, e a partir da análise de estudos de caso em duas comunidades no Vale do Ribeira (São Paulo, Brasil). O tema governança é polissêmico (Ramirez et al, 2006), com significados diversos conforme ideologias políticas (Irving et al., 2006). A pesquisa se desenvolve a partir da pluralidade teórico-metodológica, buscada como fundamento para lidar com o tema cultura e natureza (Furlan, 2000), utilizando a técnica de “história de vida” (Becker, 1994) e de pesquisa documental e a observação participante (Foote Whhyte, 2005). As análises resultantes nessas áreas de estudo poderão ser comparadas com experiências em outras regiões e países, identificando e subsidiando políticas públicas e aprimorando instrumentos de gestão de áreas protegidas e a interação com espaços rurais.
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O objeto começa destacando que a pneumonia ainda é uma causa importante de morbidade e internações hospitalares. Convida a pesquisar a morbidade hospitalar e a mortalidade por pneumonia no município de atuação, dados obtidos através do SIAH-SUS e SIM. Salienta que a pneumonia comunitária pode ser definida como a infecção do parênquima pulmonar e que o agente mais frequentemente identificado nas pneumonias comunitárias é o S. pneumoniae. Informa que o diagnóstico de pneumonia deve ser considerado nos pacientes com sintomas respiratórios de tosse, expectoração e/ou dispneia, sobretudo se acompanhado de febre e sinais de consolidação à ausculta pulmonar, detalhando que a radiografia de tórax tem papel significativo, especialmente para avaliar a gravidade do caso. Ressalta que na pneumonia típica o achado mais comum é o consolidado pulmonar, enquanto que nas atípicas existe infiltrado pulmonar difuso. Especifica fatores da realização do diagnóstico e do tratamento através do uso de antibiótico. Termina abordando quando hospitalizar paciente com pneumonia comunitária. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa enfatizando de que é fundamental a participação comunitária nas práticas educativas em saúde para que estas sejam construídas em bases críticas, libertadoras, dialógicas e transformadoras de realidade. Continua mostrando a extrema importância das sete teses propostas para fomentar a participação comunitária no âmbito da educação em saúde apresentadas pelo autor Briceño-León. Termina mostrando detalhadamente cada uma dessas teses. Unidade 2 do módulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Espera-se que os profissionais sejam capazes de otimizar o processo de trabalho em equipe, de forma que se realize um planejamento de ações que resulte num incremento da qualidade de vida e da assistência à saúde da população sob sua responsabilidade sanitária.
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O módulo apresenta a metodologia da Terapia Comunitária com objetivo de Integrar e informar sobre a sua aplicação no SUS.
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Apresenta atividades de formação de Terapeutas Comunitários
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O Curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária II - abordagem comunitária, propõem um diagnóstico comunitário de forma participativa de forma a estabelecer ações de saúde utilizando recursos inter-setoriais, no qual se promove o empoderamento social em saúde.
Resumo:
O curso de especialização saúde da família, no módulo introdução a terapia comunitária, na abertura, propõe uma reflexão sobre a metodologia na terapia comunitária e sobre sua aplicação no SUS.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo introdução a terapia comunitária, na aula 1, aborda o histórico da terapia comunitária integrativa.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo introdução a terapia comunitária, na aula 2, aborda pilares teóricos sobre pensamento sistêmico, teoria da comunicação, pedagogia de Paulo Freire, antropologia cultural e resiliência.
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A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF 10 do município de Planaltina de Goiás, foi proposta uma educação em saúde comunitária com os usuários que apresentam hipertensão arterial sistêmica por meio de formação de grupos para aumentar o conhecimento sobre hipertensão arterial. Em nossa área de abrangéncia temos muitos pacientes com hipertensão arterial, a amostra foi composta por 90 pacientes (n=90) sendo realizada uma pesquisa onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.
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Este Trabalho de conclusão de curso tem como objetivo propor um modelo de Terapia Comunitária capaz de enquadrar-se a realidade do município de Pimenta-MG. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura sobre a Terapia Comunitária bem como modelos eficientes dessa terapia em nosso país. Os resultados mostram que tal terapia demonstra ser uma estratégia de intervenção nas comunidades com alta resolubilidade e custo pouco oneroso. Assim poderia enquadrar-se com eficiência as estratégias de intervenção em Saúde Mental a Nível Básico de Atenção.
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A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa realizar atividades em prol da saúde de sua população. Para tal, delimita a população adscrita para determinada ESF, evitando sobrecarga de trabalho, superlotação da Unidade Básica de Saúde e visando a prevenção e a promoção da saúde. O aumento da demanda espontânea, no entanto, pode comprometer a assistência adequada aos usuários e a realização das ações programáticas. Por ocasião do diagnóstico situacional na área de abrangência, identificou-se um nítido aumento da demanda espontânea, sendo este último considerado o mais relevante dos problemas. Este trabalho tem como objetivo propor um plano de ação com vistas a sensibilizar e aumentar o conhecimento da comunidade sobre o fluxo e especificidades de atendimento na ESF Imaculada Conceição, no município de Sarzedo, MG. Fez-se, também, pesquisa bibliográfica nos documentos do Ministério da Saúde e na base do SciELO, com os descritores: Atenção Primária à Saúde, Acolhimento e Necessidades e demanda de serviços de saúde. Com a implantação do plano de ação, foi possível perceber uma redução da demanda espontânea para atendimento médico e do enfermeiro. Tal redução favoreceu a realização de ações envolvendo prevenção e promoção da saúde pela ESF.
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A finalidade deste Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde Coletiva em Saúde da Família do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi aprofundar estudos acerca das orientações dadas às pessoas da área de abrangência da equipe de saúde da família com transtornos mentais. Os objetivos foram contribuir para melhorar a qualidade da assistência dos membros da equipe da saúde da família às pessoas que fazem uso de medicação controlada e dependem do médico da Equipe de Saúde da Família (ESF) para trocar a receita, conhecendo e analisando propostas de terapia comunitária par serem implantadas junto aos usuários que vão à unidade para trocar e receber medicação para distúrbios mentais. A metodologia constou de revisão bibliográfica de artigos científicos e legislação das políticas públicas de saúde mental, selecionados a partir dos objetivos propostos. Os textos lidos foram obtidos em sites científicos (Scielo) e institucionais (MS). Concomitante à leitura e análise dos textos foram iniciadas "Rodas de Terapia Comunitária" no atendimento aos pacientes cadastrados no grupo que mensalmente vão ao posto em busca de medicação controlada para distúrbios mentais. Atualmente as rodas são semanais, sempre antes dos Grupos de Trocas de Receita Controlada. Como resultado nota-se que esta atividade vem ganhando espaço e que alguns pacientes aumentaram sua resiliência no enfrentamento e busca de solução para os seus problemas, reduzindo de forma gradativa uso de medicações. Além disso, tem estreitado os vínculos entre trabalhador e usuários, tornando a atenção oferecida mais humana e de qualidade. É uma experiência nova para os pacientes e para a equipe, que está aprendendo novas habilidades e competências na difícil arte e ciência de cuidar da saúde no Sistema Único de Saúde.
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Este trabalho é uma proposta de intervenção para a equipe de Saúde da Família PSF3, do município de Canápolis/MG, 2014, a qual consiste no esclarecimento da população cadastrada sobre o trabalho da equipe de saúde. A conscientização da população acerca dos objetivos e propostas da Estratégia de Saúde da Família (ESF) se mostrou necessária por se tratar de uma comunidade habituada ao modelo de pronto-atendimento baseado apenas na queixa da doença. Além do mais, apresentam resistência no manejo dessa demanda realizado pela aplicação do Protocolo de Manchester pela Enfermeira. Por não serem familiarizados com os objetivos que norteiam a ESF - de prevenção de doenças e promoção de saúde - por vezes se sentem negligenciados, resultando em atritos, ou outras situações violentas com a equipe de saúde. O caminho metodológico utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional em Saúde. A construção deste conteúdo parte da própria experiência da autora, de sua atuação junto a uma equipe de saúde da família, e imersão no cotidiano vivido do cenário de intervenção. Para tanto, considera como ações prioritárias: apresentar informações em sala de espera, organizar a agenda assistencial de forma a contemplar ações programáticas, divulgar na comunidade as finalidades do Protocolo de Manchester, capacitar a equipe de saúde para melhor acolhimento da comunidade e estabelecimento de vínculos mais efetivos. Essa prática educativa, fundamenta-se na necessidade em promover o acesso universal e qualificado, por cuidados em saúde que considerem integralmente as demandas apresentadas