1000 resultados para Ensino de segundo grau - Santa Catarina - Tubarão


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto inicia ressaltando a imprescindível compreensão da importância do conhecimento dos Eventos Agudos na Atenção Básica. Enfatiza o relato a partir de duas bibliografias do Ministério da Saúde: a Política Nacional de Atenção às Urgências e a série Cadernos de Atenção Básica, n. 28, “Acolhimento à Demanda Espontânea”. Destaca que é fundamental que as Unidades de Atenção Básica estejam inseridas e produzam relações concretas com o conjunto de serviços que constituem a Rede de Atenção às Urgências (RAU). Lembra que a Atenção Básica deve constituir-se como grande articuladora da rede de atenção à saúde, desenvolvendo-se como importante porta de entrada e ordenadora da rede básica, na medida em que se caracteriza pela grande proximidade com o cotidiano da vida das pessoas e os coletivos em seus territórios. Salienta a importância do acolhimento à demanda espontânea. Explica as características da Educação a Distância (EaD), modalidade educativa que faz a mediação pedagógica por meio da utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Apresenta o ambiente do curso, os objetivos de aprendizagem propostos e o Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), bem como orienta sobre os materiais didáticos, os recursos disponíveis, o sistema de avaliação e o funcionamento dos módulos. Esclarece sobre a prova, avaliação somativa proposta ao final de cada módulo, e sobre como funciona a aprovação no curso. Termina abordando as formas de interatividade previstas para o curso com o aluno e para o aluno com o curso, incentivando a construção de conhecimento. Módulo de introdução do Curso de Capacitação em Eventos Agudos na Atenção Básica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta unidade, é apresentado os conceitos relacionados à atuação da Equipe de Saúde da Família e sua integração com o NASF. Toda a reflexão foi orientada para o processo de trabalho na concepção ampliada de saúde, que orienta os princípios finalísticos, doutrinários e organizacionais do SUS. Abordamos questões específicas da atuação na Atenção básica e as estratégias e ferramentas para potencializar seu grau de resolução. Integralidade da atenção, atuação interdisciplinar, intersetorialidade, gestão compartilhada, gestão do cuidado e dos serviços de saúde, clínica ampliada, como também a relevância da participação social na efetiva atuação profissional foram alguns dos aspectos aqui estudados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo trata do conceito e das bases do Apoio Matricial como um modo de produzir saúde de forma compartilhada, no qual os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF) são apoiados pelos profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tanto na retaguarda assistencial quanto no suporte técnico pedagógico. Como metodologia de trabalho, o apoio matricial é descrito através de intervenções e atendimentos conjuntos entre os profissionais das equipes ESF e NASF, como também em situações especiais que exijam a atenção específica do núcleo do saber do especialista da equipe matricial, sem que haja o descomprometimento da equipe apoiada, e tendo esta a preocupação de manter o seguimento do cuidado. Ao longo da leitura deste material foram salientados os caminhos para a efetividade do apoio matricial, que dependem da existência de espaços coletivos e do estabelecimento de algum grau de cogestão e de democracia institucional. Módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No tópico, são apresentados o conceito e as característica dos cursos de EaD: facilidade de acesso a oportunidades educacionais; emprego de tecnologias inovadoras de ensino/aprendizagem; material didático inovador levando em conta as necessidades do aluno; economia; ampliação de acesso ao conhecimento; flexibilidade e novas formas de interação professor/aluno; influência da organização educacional; equipes multiprofissionais e interdisciplinares de professores e educadores; encontros ocasionais com propósitos didático e de socialização; especialistas no conteúdo do curso, na produção do material didático e pela orientação da aprendizagem concreta (tutores, assessores, conselheiros e animadores).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Neste tópico, são apresentados os três eixos integradores que constroem os módulos de aprendizagem, atendendo às necessidades da formação de especialistas em Saúde de Família. O primeiro oferece informação e fundamentação teórica para reconhecimento da realidade da comunidade, da Unidade Básica de Saúde, da equipe, do sistema de coleta de informações para o diagnóstico da situação. O segundo objetiva apresentar a organização e gestão local em saúde, discutindo práticas e aspectos teóricos, refletindo sobre os processos de trabalho. O terceiro visa instrumentalizar os alunos para atuar estratégica e colaborativamente na Assistência Integral de Saúde. Transversalmente, os eixos trabalham a sistematização e a metodologia de pesquisa, dando suporte à elaboração progressiva do Trabalho de Conclusão de Curso, oferecendo trilhas para atender especificidades de cada fazer profissional ou de Estratégia de Saúde da Família, ou em Núcleo de Assistência à Saúde da Família. Articulados, os três eixos constroem um referencial que viabiliza, de forma participativa, a prática social propondo alternativas para a melhoria da assistência à comunidade. Unidade 5 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Dinâmica do Curso Este tópico apresenta a dinâmica do curso, com seu modelo de mídias integradas que visam à construção coletiva do conhecimento do estudante por meio da interação entre a educação e o trabalho, bem como ao aprofundamento teórico dos temas tratados, o desenvolvimento das expressões oral e escrita e à reflexão sobre a prática assistencial. É explicado o funcionamento do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem, na plataforma Moodle, assim como o sistema de tutoria, que prevê tutores para grupos de quarenta e cinco alunos. Tópico 2 – O processo de avaliação O tópico apresenta o processo de avaliação que inclui: auto avaliação, fórum de discussão, atividade de registro em diário, prova on line, pré e pós-teste, avaliação presencial, Trabalho de Conclusão de Curso. Para cada um desses instrumentos de avaliação, é dada uma definição. São apresentadas as características principais de cada um e sua relação com a proposta de ensino a distância, a forma e os objetivos de sua adoção e aplicação, a quantidade e a periodicidade de eventos de avaliação, o valor de cada instrumento no processo de avaliação. Tópico 3 - Certificação Este tópico tem por finalidade informar sobre as condições de certificação, justificar e fundamentar os critérios adotados para esse fim, que incluem o aproveitamento nas avaliações e a participação em todas as atividades presenciais e à distância previstas. São reforçados, também, os conceitos de aprendizagem participativa e colaborativa, norteadores da educação a distância, demonstrando que o sucesso na realização do curso está diretamente condicionado à efetiva participação do estudante em todas as atividades. Unidade 5 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – A hora de brincar com as palavras O tópico tem como objetivo, por meio da análise do significado dos termos, categorizar o conceito de atenção primária da saúde, justificando assim a opção por essa nomenclatura. Expõe a origem da mesma, na língua inglesa – primary care – reforçando o sentido de primordial ou principal e afastando-se do sentido limitador de elementar. Procura, também, definir o sentido dos termos atenção e básica, categorizando o primeiro – atenção - como equivalente a cuidado, desvinculando o mesmo do sentido de assistência e definindo o segundo – básica – como aquilo que está na base, no fundamento, na essência. Assumindo que há divergências quanto a tais definições, é mostrado que a opção por essa terminologia traduz a posição ideológica que subjaz ao trabalho desenvolvido. Tópico 2 – Tudo bem! Mas o que é APS, afinal? O tópico recorre à visão epistemológica para explicar que o termo Atenção Primária da Saúde assume diferentes significados, conforme a concepção conservadora ou progressista que se tem do binômio saúde/doença, enquanto ação que gera consequências, remetendo, na concepção conservadora à preocupação com custos a serem barateados e, na concepção progressista, à desigualdades sanitárias e construção de cidadania. Reporta-se ao Relatório Dawson (Grã Bretanha, 1920), apresentando os 3 níveis do sistemas de saúde que fundamentam vários sistemas , com por exemplo o da OMS, voltados para os princípios da medicina social: o primário, envolvendo generalistas em comunidades, o secundário, especialistas em ambulatórios; o terciário, atendimento hospitalar. São apresentadas, também, as diferentes formas de organização das APS: clássica, específica e ampliada, justificando a opção do SUS pela última - APS ampliada – como posição política, de base epistemológica, fundamentada na concepção de saúde-doença adotada. Tópico 3 – Características, eixos e diretrizes da APS O tópico caracteriza a APS Ampliada como orientada à comunidade, para a qual é a porta de entrada no sistema, permitindo ao usuário, a partir de sua adscrição, acompanhamento de suas demandas de saúde. Também são apresentados os três conceitos norteadores que visam garantir a resolubilidade do sistema e a logitudinalidade da atenção: universalidade – garantindo atenção a todo e qualquer cidadão; acessibilidade – facilitando os fluxos, de modo a garantir a universalidade; acolhimento - humanização do atendimento e escuta qualificada. É mostrado que tais conceitos implicam a opção do sistema pela proposta metodológica da Gestão de Vigilância Sanitária e por profissionais de saúde, remunerados dignamente, aptos a manter vínculos fortes com o sistema, no trabalho em equipes, por meio de logística de trabalho baseada no princípio da integralidade, articulando ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, contextualizando o biológico em uma perspectiva mais ampla. A Vigilância Sanitária é, nesse contexto, o eixo estruturante da gestão local, identificando os riscos, seus determinantes e condicionantes, planejando ações e cuidados. Tópico 4 – APS para quê? Por que APS? O tópico demostra, por meio de estudos e exemplos, as vantagens dos sistemas baseados em APS no que concerne à melhoria de indicadores sanitários, diminuição da taxa de mortalidade pré-natal, melhoria nas condições de sobrevivência, decréscimo de taxas de hospitalização, diminuição de índices de gravidez na adolescência, ampliação da cobertura vacinal, aumento da expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo dos usuários. É mostrado, também, que a ausência de APS implica maior quantidade de indicadores negativos e de gastos mais elevados no setor de saúde, o que representa qualidade inferior do sistema. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Inrodução O tópico apresenta o conceito missão/ imagem das organizações, por meio do qual é possível conhecer seus objetivos e funções, diferenciando a missão das organizações de saúde privadas e públicas, ressaltando sua importância para o sucesso do trabalho realizado, uma vez que é a missão que agrega pessoas e orienta a ação permitindo a gestão, o ciclo administrativo – o processo de planejamento, a organização e desenvolvimento de logística e estratégias para gestão de competências, execução das ações, o controle e avaliação que permite o planejamento de um novo ciclo. Também é apresentada a diferença entre meta e objetivo, sendo o segundo o propósito a ser atingido pela primeira. Tópico 2 – Por que planejamento na área de saúde O tópico mostra a importância do planejamento na área de saúde, na qual é necessário que coexistam diferentes programas e serviços de modo a atender às necessidades dos usuários, desenvolvendo processos, técnicas e atitudes administrativas para avaliar as consequências de decisões do presente para influenciar o futuro, mostrando como o planejamento, por diferentes métodos, é exercício sistemático que potencializa o alcance de objetivos reduzindo incertezas. Tópico 3 – Planejamento normativo e planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta os conceitos e as diferenças entre os dois tipos de planejamento – o normativo (mais tradicional e fechado a alterações durante o processo, excluindo a dimensão político-social) e o estratégico situacional (aberto a alterações durante o processo, incluindo a dimensão político-social). Também é anunciado que a unidade seguinte do módulo irá apresentar a história do planejamento em saúde na América Latina. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Gestão do Sistema Municipal de Saúde O tópico apresenta a amplitude de a ação da gestão de um sistema municipal de saúde, desde a Constituição de 1988 que prevê autonomia e articulação entre os três poderes para esse fim, assim como princípio de descentralização do SUS na busca de eficácia e fidelidade às demandas sociais. Traça o histórico das transformações: a comissões bi e tripartite, Plano Municipal de Saúde (PMS), Programação Anual de Saúde, Plano Diretor de Regionalização, Programas de Saúde Integrada, Termo de Garantia de Acesso, Termo de Compromisso de Gestão Municipal, Pacto pela Saúde – 2006 – em suas 3 dimensões – Pacto pela Defesa do SUS, Pacto pela Vida e Pacto de Gestão – e cinco blocos de financiamento. Tópico 2 – Planejamento e gestão governamental O tópico aborda a obrigatoriedade de planejamento em gestão pública segundo as normas do direito público, a previsão de receitas e gastos, a definição e os princípios de orçamento público segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual, o Pacto de Gestão, o Ciclo Orçamentário, os instrumentos de gestão do SUS: Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde, Relatório Anual de Saúde, exemplificando-os. Aborda, também, a integração, entre o planejamento governamental e os instrumentos de gestão do SUS, a gestão de financiamento da política de saúde, a destinação de recursos, definida constitucionalmente, o Fundo Municipal de Saúde, a gestão conjunta e a participação colegiada de organizações públicas e da sociedade organizada, a utilização dos fundos, sob o controle do Tribunal de Contas, o financiamento de ações e sistemas de saúde. Apresenta, ainda, a forma de transferência fundo a fundo descentralizando recursos, os 5 blocos do Pacto de Gestão (Atenção Básica, de Média e de Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e de Gestão do SUS), a Emenda Constitucional 29/2000 estabelecendo as responsabilidades das 3 esferas governamentais, a gestão de acesso regionalizado as serviços de média e alta complexidade. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Avaliação em Saúde O tópico conceitua avaliação e apresenta a necessidade de critérios claros e definidos para a avaliação em gestão, as diferentes concepções de saúde e suas práticas, as diferentes técnicas de avaliação e o modelo mais usado - Donabedian, com a estruturação do sistema e a tríade estrutura – processo – resultado, exemplificando com sua utilização em Santa Catarina. Apresenta os pilares da qualidade e sua aplicação à Estratégia Saúde da Família em toda sua estrutura. Tópico 2 – Tipos de Avaliação O tópico apresenta a tipologia de Novaes (2000) e seus critérios sintetizados, as 3 linhas de abordagem da avaliação em Saúde, os objetivos da avaliação para a melhoria dos sistemas de saúde, o conceito de avaliação dinâmica para o monitoramento e identificação de problemas, produção de respostas ágeis, normas e critérios para medidas de correção. Aborda, também, a finalidade da avaliação para conhecimento, gerenciamento e decisão e os momento ex-ante e ex-post, a natureza da avaliação, sua tipologia conforme objetos e atores envolvidos e a diferença segundo diferentes objetos e processos. Tópico 3 – Técnicas e Instrumentos de Avaliação O tópico trata de como avaliar em saúde, a partir da tradução do fenômeno, da análise dedados primários, das fontes de dados, dos levantamentos contínuos dos dados nos SIM, SINASC, SINAN, SI PNI, SIAB, DATASUS, da importância das taxas e proporções de ocorrência, da qualidade e quantidade de indicadores, a importância das ESF para coleta dos dados, conforme critérios de fidedignidade, relevância e integralidade, exemplificando com os estudos de Linha de Base – PROESF, dos avaliadores internos e externos. Tópico 4 - AMQ, AMAQ, PMAQ e IDSUS O tópico apresenta as propostas dinâmicas de avaliação incentivas a partir do MS, influenciadas pelos gestores em exercício: AMQ para qualificar Estratégias Saúde da Família, seus 5 instrumentos divididos em 2 grupos elencados em 5 níveis; PMAQ - suas 4 fases – contratualização, desenvolvimento, avaliação externa e recontratualização; AMAQ – orientada princípios e diretrizes de Atenção Básica; IDSUS – o índice de desempenho a partir de grupos de indicadores simples e compostos para avaliação do SUS. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O tópico apresenta a definição de epidemiologia, assim como a etimologia do termo e mostra: as áreas de conhecimento que congrega – estatística, ciências da saúde e ciências sociais; suas áreas de atuação – ensino, pesquisa avaliação de procedimentos em serviços de saúde, vigilância diagnóstico e acompanhamento do sistema de saúde; os diferentes profissionais que dela se ocupam. É apresentada, também, a importância da epidemiologia para o entendimento básico de eventos relativos ao binômio saúde/doença, sua determinação e fatores interferentes. Conteúdo Online do módulo de Epidemiologia: Conceitos da epidemiologia. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.