954 resultados para Electron Microscope
Resumo:
The synthesis and characterization of CuO flower-nanostructure processed in domestic hydrothermal microwave oven was presented. Phase analysis was carried out using X-ray diffraction (XRD) and micro-Raman scattering (MRS) and the results confirmed the CuO flower-nanostructure as a single-phase. The field-emission scanning electron microscopy (FEG-SEM) was used to estimate the average spheres diameter while transmission electron microscope (TEM) to observe the thorn of the flower-nanostructures. The mechanism of CuO flower-nanostructures formation is proposed and explained. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The present work illustrates the effect of electrolyte composition on the self-organized TiO2 nanotube arrays electrode preparation. The influence of structural and surface morphology of the TiO2 nanotube-like anode on their photoactivity and photoelectrocatalytic performance was also investigated. TiO2 nanotubular array electrodes are grown by anodization of Ti foil in 0.25wt % NH4F/glycerol/water, but nanowires can be obtained in 4% HF-DMSO as supporting electrolyte, even when both are subjected to electrochemical anodization at 30V during 50 h. The morphological characteristics are analyzed by X-ray diffraction (XRD) and field emission scanning electron microscope (FEG-SEM). The electrodes were successfully applied in photoelectrocatalytic oxidation of 4,4'-oxydianiline (ODAN) in aqueous solution, as a model of a harmful pollutant. Complete removal of the aromatic amine was obtained after 3 hours of photoelectrocatalytic treatment on nanotubular arrays electrodes.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fusarium moniliforme causa sérios prejuízos no rendimento do milho. Suspeita-se que a entrada do fungo na cariopse ocorra pela cicatriz do estilete, e que este fato e o nível de infestação por F. moniliforme estejam relacionados com características morfológicas da cariopse. O objetivo deste trabalho foi identificar características morfológicas que conferem resistência a F. moniliforme em cariopses de milho. Cariopses de seis linhagens de milho, com e sem inoculação do patógeno, foram avaliadas utilizando-se de estereomicroscópio e o microscópio eletrônico de varredura. Características morfológicas da cariopse, tais como: tegumento com saliências e reentrâncias acentuadas, pericarpo pouco espesso, amido menos compacto e presença do canal estilar favorecem a penetração de F. moniliforme.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os mecanismos que causam o amolecimento e a perda na textura post-mortem da carne de matrinxã foram determinados por meio das mudanças na microestrutura do músculo, imediatamente após a morte e depois de 12 horas de estocagem a -3°C. As observações na microestrutura, realizadas com microscópio eletrônico de transmissão, foram semelhantes aos resultados obtidos na força de ruptura do músculo medidos com o texturômetro. Os valores da força da ruptura foram menores para a carne após o resfriamento. Observou-se que as fibras do colágeno do tecido conectivo pericelular se desintegraram e que as do colágeno do tecido conectivo do miocommata conservaram sua arquitetura e integridade. Houve pouca degradação da linha Z. Isso sugere que o amolecimento post-mortem da carne de mantrinxã, durante a estocagem a -3°C, é causado pela degradação do tecido conectivo pericelular.
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O objetivo deste estudo in vitro foi de avaliar ao microscópio eletrônico de varredura os aspectos morfológicos do esmalte de dentes decíduos após condicionamento com ácido fosfórico a 36% ou com um agente condicionador não lavável. Foram selecionados 10 dentes decíduos anteriores esfoliados naturalmente. As amostras sofreram limpeza coronária com pasta de pedra-pomes e água, em baixa-velocidade. O condicionamento foi realizado no esmalte da face vestibular. Os espécimes foram divididos em dois grupos: G1 (n=10): condicionamento com ácido fosfórico a 36% na forma de gel - Conditioner 36 (Dentsply) durante 20 segundos, seguidos de lavagem com água durante 15 segundos; G2 (n=10): condicionamento com NRC - Non Rinse Conditioner (Dentsply) durante 20 segundos, seguidos de secagem com ar durante 15 segundos. As amostras foram desidratadas, montadas em bases metálicas e cobertas com ouro para análise ao microscópio eletrônico de varredura (Jeol JSM 6.100). A análise da eletromicrografias revelou que ambos os agentes condicionadores foram efetivos para condicionar o esmalte de dentes decíduos, causando microporosidades mas com melhor resultado quando utilizou-se o ácido fosfórico a 36% na forma de gel.
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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch.). As sementes e os frutos foram avaliados quanto às dimensões e forma por meio de mensurações com paquímetro digital e observações realizadas em microscópio estereoscópico e microscópio eletrônico de varredura. Os frutos de oiti são drupáceos, elípticos, monospérmicos, carnosos, indeiscentes, com pedúnculos não articulados, epicarpo liso, glabro, de coloração amarela a alaranjada, mesocarpo carnoso, fibroso, coloração amarela a laranja e endocarpo membranáceo, de coloração branca a creme, medindo aproximadamente 6,19cm de comprimento, 3,3cm de largura, 39,5g de massa fresca e 17,3g de massa seca. As sementes são exalbuminosas, de forma elíptica, com tegumento liso, de coloração marrom, de cartáceo a coriáceo, com rafe visível longitudinalmente, micrópila inconspícua e hilo pouco aparente, com cotilédones crassos, elípticos e plano-convexos, de coloração creme a levemente rósea. O embrião é diminuto, reto, central, com eixo embrionário diferenciado em plúmula e eixo hipocótilo-radicular. O comprimento, largura e massa fresca e seca das sementes são cerca de 4,07, 2,18cm, 12,7 e 7,2g, respectivamente. A germinação é criptocotiledonar hipógea, com eófilos alterno-dísticos e lanosos, com estômatos paracíticos e duas glândulas na base do limbo ou, raramente no ápice, na face abaxial da folha.
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Plantas de Capsicum annuum cv. Magali R, resistentes ao Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), exibindo sintomas severos de mosaico amarelo, malformação foliar e subdesenvolvimento foram encontradas em plantios na região de Lins, SP, Brasil, em 2003/04. Partículas semelhantes àquelas do gênero Potyvirus foram observadas em extrato foliar de planta infectada examinado em microscópio eletrônico de transmissão. O extrato foliar também reagiu com anti-soro contra o PepYMV em PTA-ELISA. Além de C. annuum cv. Magali R, esse potyvirus também infectou sistemicamente C. annuum cv. Rubia R, que é resistente ao PepYMV. A seqüência de nucleotídeos de parte do gene da proteína capsidial (CP) desse potyvirus apresentou 96-98% de identidade com a de outros isolados do PepYMV. A seqüência parcial de nucleotídeos da região 3' não traduzida (3' NTR) apresentou 94-96% de identidade com a do PepYMV. Esses resultados são indicativos de que o potyvirus que quebrou a resistência em pimentão é um isolado do PepYMV.