An��lise da teoria evolucionista nos livros did��ticos do PNLD - 2012 na educação b��sica

A preocupa����o com o ensino da Evolu����o n��o �� recente. Diversos pesquisadores fazem apontamentos de como �� frequente nos livros de did��ticos de biologia adotados no Brasil, a abordagem do tema como uma teoria acabada conclu��da e, desprovida de contextualiza����o hist��rica para compreens��o por parte dos alunos de como os conceitos foram desenvolvidos ao longo do tempo. Os pesquisadores relatam que a maior dificuldade dos alunos em compreender os conceitos ou a teoria da evolu����o est�� nos recorrentes equ��vocos conceituais e hist��ricos presentes nos livros did��ticos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo elaborar uma revis��o bibliogr��fica, do que os te��ricos especialistas na ��rea do ensino de ci��ncias t��m apresentado sobre a Teoria da Evolu����o e o Ensino de Evolucionismo e qual tem sido a abordagem nos livros did��ticos para o ensino p��blico. A pesquisa constitui-se de an��lise bibliogr��fica, desenvolvida com base em material j�� elaborado, consultas em fontes bibliogr��ficas do tipo: livros de leitura corrente de divulga����o e publica����es peri��dicas. Sendo a an��lise desse material de cunho qualitativo. A primeira etapa consistiu da escolha do tema e um levantamento preliminar do assunto. As etapas seguintes foram: o levantamento bibliogr��fico, a partir da problematiza����o estabelecida, busca das fontes, leitura e fichamento do material. Para o fichamento dos livros did��ticos o m��todo utilizado foi faz��-lo em forma de registros. Foram feitos registros de seis cole����es aprovadas PNDL de 2012: Bio. Lopes; Rosso, 2010. Biologia para a nova gera����o. Mendon��a; Laurence, 2010. Biologia. Amabis; Martho, 2010. Biologia Hoje. Linhares; Gewandsnajder, 2010. Novas Bases da Biologia. Bizzo, 2010. Ser Protagonista Biologia. Santos; Aguilar; Oliveira, 2010. A partir desses registros foram feitos quadros comparativos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Descompasso entre ensino e aprendizagem: o novo aluno

A Educação F��sica escolar parece passar por um momento de crise de valores, a escola est�� ensinando e o aluno efetivamente aprendendo? O ensino tem se convertido em aprendizagem significativa dos alunos? Parece que h�� falta de di��logo entre professores e alunos, o que acaba gerando desinteresse por parte dos alunos na sala de aula, muitas vezes refletida, em situa����es de indisciplina. a imagem do professor perante os alunos de anos atr��s mostra-se transformada quando comparada com a imagem dos dias de hoje. Esse j�� n��o �� mais o retentor do saber, autorit��rio e at�� mesmo temido ou seja sua imagem n��o parece muito bem definida para os alunos. As aulas n��o s��o t��o interessantes para esses novos alunos que sofrem grande influ��ncia das novas tecnologias, com grandes quantidades de informa����o e tem necessidades que parecem n��o serem mais supridas, principalmente quando o professor n��o transforma sua metodologia de acordo com essas novas exig��ncias. Portanto o objetivo desse estudo foi investigar a leitura que os professores experientes est��o fazendo dos novos alunos, se perceberam diferen��as entre os alunos ao longo do tempo e como est��o adaptando suas metodologias para ensinar. A pesquisa foi qualitativa descritiva, que utilizou como m��todo de coleta de dados uma entrevista semi-estruturada com professores que apresentam no m��nimo cinco anos de doc��ncia e que sejam atuantes da ��rea da Educação F��sica. Os principais resultados alcan��ados foi a percep����o por parte dos professores de alunos com fam��lias desestruturadas, a influ��ncia das tecnologias, a indisciplina na escola, a falta de interesse nas aulas, agress��o verbal e professores cansados com dificuldades de adaptar sua aula �� realidade escolar, gerando um quadro que precisa ser mudado para que a cultura corporal consiga ser transmitida da melhor maneira.

A import��ncia do jogo simb��lico na educação f��sica infantil e o papel do professor no seu desenvolvimento

O presente estudo se propos a verificar as diversas formas de manifesta����o do Jogo Simb��lico nas crian��as durante as aulas de Educação F��sica no Ensino Infantil, as diferentes formas de abordagem e o desenvolvimento de atividades por parte dos professores durante esse processo. Por meio de entrevista com o uso de question��rio semi-estruturado, investigou com os professores, quais as estrat��gias utilizadas para o desenvolvimento do Jogo Simb��lico nas aulas, tanto de modo coletivo quanto individual e qual o papel do Jogo Simb��lico no desenvolvimento dos alunos. Os dados foram analisados e interpretados frente ao referencial te��rico levantado e pode concluir que os professores fazem uso do Jogo Simb��lico em suas atividades, mas que na maioria das vezes n��o valorizam a manifesta����o do mesmo de forma individual.

Os saberes docentes na pr��tica pedag��gica da educação f��sica

Tendo como objetivo identificar as pr��ticas pedag��gicas que d��o sustenta����o a Educação F��sica na escola buscou-se averiguar, nesse processo educativo, quais s��o os saberes que as fundamentam. Na busca dos dados utilizou-se como procedimentos metodol��gicos o estudo de natureza qualitativa do tipo descritivo explorat��rio, tendo no question��rio o instrumento para a coleta de dados e na analise de conte��do a aprecia����o dos resultados encontrados. Com rela����o aos saberes e a teoria que fundamentam a pr��tica pedag��gica dos participantes no est��gio observou-se, nas descri����es, de um lado a emerg��ncia do saber experi��ncial neste contexto, trazendo subjacente a ele os saberes da forma����o embasados pelas disciplinas/mat��rias pedag��gicas. Entretanto, por outro lado, a categoria gen��rico (no que diz respeito ��s teorias que fundamentam esta pr��tica) apareceu como um registro no fato de que os participantes t��m muita dificuldade em elucidar com clareza as teorias que lhes d��o suporte. Embora reconhe��am, genericamente, que s��o os conhecimentos do curso que os embasam em suas a����es, como as abordagens de ensino, n��o apontaram de forma clara quais s��o denotando talvez um limite da licenciatura. Com rela����o ao saber da experi��ncial n��o deixa de ser relevante este aspecto presente na pr��tica pedag��gica desse professor principiante, considerando se tratar que a socializa����o prim��ria permeia a forma����o desse professor, podendo se dizer que h�� um saber pr��tico do qual emana uma epistemologia de conhecimento em constru����o pautada numa racionalidade pr��tica.

Uma an��lise fenomenol��gica do uso de jogos e materiais manipulativos no ensino de matem��tica

This work investigates the reasons that take teachers to use or not use manipulative materials in mathematics education as well as the knowledge that teachers of Basic Education schools of the city of Guaratingueta have about such resources. The experience in the classroom, while participating in projects, showed that these resources are important allies in knowledge production. However, we noticed that they are not often present in the teachers teaching practice. This leads us to investigate the relevance of such education resources from authors like Grando (2000) and Macedo (2012) and try to see the idea that math teachers have about their use. For this research we developed a questionnaire and we headed teachers to obtain data. Assuming a posture qualitative with phenomenological approach, organized researched data and interpreted following the procedures described by Bicudo (2011) and Machado (1994). We built three categories or regions of generality that lead us to consider that, for our research subjects, the use of manipulative materials is significant as Didactic Resources and Learning Aid, however, used from a Na��ve Knowledge that does not involve reflection on practice or relies on theoretical concepts

Matematica e lingua materna: um estudo sobre utiliza����o conjunta com atividades para o ensino fundamental

This work is a study and a repost on a possible way that can be worked together Mathematics and Native Language, presenting activities for the middle school, trying to make teaching more interesting, dynamic and playful. The work presents proposal for activities based on stories from the book ���O Homem que calculava��� by Malba Tahan, with questionnaires to be answered by the students and guidance for teachers on how to apply these activities in the classroom. Applications of these activities were carried out and this work also includes analysis and records of them

Educação f��sica e meio ambiente: uma proposta de sistematiza����o dos conte��dos

As concep����es sobre a import��ncia do ensino da educação f��sica escolar sofreram in��meras mudan��as desde a sua implementa����o como mat��ria no curr��culo da escola. Segundo SOARES (1994), a cultura corporal de movimento, �� o conhecimento que constitui o conte��do da educação f��sica, esta �� representada pela gin��stica, esportes, lutas, capoeira, atividades f��sicas de aventura, pr��ticas corporais alternativas, jogos, circo e dan��a. Os PCNs trazem uma proposta de problematizar os conte��dos de ensino, elencando alguns dos principais problemas que a sociedade deve se atentar para se manter equilibrada, estes s��o denominados Temas Transversais. Este estudo tem como prop��sito �� investigar as rela����es entre o Meio Ambiente e a Educação F��sica na perspectiva da cultura corporal de movimento, mostrando que �� poss��vel o trabalho de ambas tem��ticas em conjunto. Em paralelo a isso, o estudo tamb��m tem como objetivo a elabora����o de uma proposta de organiza����o dos conte��dos que relacionam algumas tem��ticas do Meio Ambiente com os alguns conte��dos da Educação F��sica. Para o (PCN/BRASIL 1998), o papel da educação em rela����o ao meio ambiente �� proporcionar para o aluno a possibilidade da constru����o de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado. O que requer responsabilidade coletiva e individual de qualquer individuo planet��rio, interferindo no modo como a sociedade programa as prioridades no seu cotidiano. Esta interfer��ncia s�� ser�� poss��vel se houver a constru����o dos conceitos gerando uma assimila����o de valores. Para isso, propomos uma organiza����o curricular dos conte��dos da educação f��sica juntamente com as tem��ticas ambientais. Esta proposta teve como finalidade abranger o segundo ciclo do ensino fundamental. Para Gonz��les (2006) organizar e sistematizar os conte��dos de ensino da ...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Estudo descritivo e preliminar das quest��es ��ticas, educativas e legais do uso de animais como recurso did��tico no ensino superior

N��o dispon��vel

A constru����o dos saberes docentes na forma����o inicial de professores de educação f��sica

Alguns estudiosos e pesquisadores nos ��ltimos anos t��m voltado aten����o para a forma����o de professores, no que se refere sobretudo as quest��es dos saberes docentes, tentando, assim, compreender que saberes est��o presentes na pr��tica pedag��gica. No ��mbito desse processo e com o ingresso no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Inicia����o �� Doc��ncia), tive um contato mais pr��ximo com a escola, especificamente com os professores em exerc��cio. Assim algumas indaga����es surgiram sobre o fato dos estudantes apresentarem um tipo de saber (discursivo) e os professores outros (pragm��tico). Embora ambos possam compartilhar algumas experi��ncias comuns vinculadas ao processo de escolariza����o, cada um fala de um lugar diferente. Isto aponta para outro questionamento: qual �� o lugar que o estudante, os professores da escola e da universidade ocupam no campo da forma����o. A partir deste contexto, o presente trabalho abrange a forma����o dos professores, a pr��tica docente e os saberes docentes. Dessa forma objetiva-se compreender como os estudantes da disciplina de est��gio supervisionado na escola e os professores da escola constroem/constituem/apontam os saberes que s��o mobilizados na pr��tica de ensino. Especificadamente se busca (a) identificar os saberes que s��o mobilizados por estudantes de Educação F��sica na constru����o dos Projetos de Ensino e da Pr��tica de Ensino no est��gio;(b) analisar a origem desses saberes, tomando como refer��ncia a elabora����o do Projeto de Ensino, a Pr��tica de Ensino na escola e as Experi��ncias no processo de escolariza����o;(c) estabelecer rela����es, se poss��vel entre a aquisi����o desses saberes e a identidade docente;(d) apontar a compreens��o que os professores da escola que recebem estagi��rios t��m sobre os saberes docentes.Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza como t��cnicas para a coleta, a entrevista e a fonte documental, tendo na an��lise do conte��do a...

Preconceito, discrimina����o e exclus��o dos menos habilidosos em aulas de Educação f��sica

N��o dispon��vel

Laborat��rio de Ensino de Matem��tica: uma extens��o da sala de aula

This work has as purpose to present some boardings that assist in the process of mathematics teach-learning. We detach the Laboratory of Education of Matem��tica (LEM) and its main components. On the basis of the National Curricular Parameters, we display four activities that had been developed and applied in a Municipal School of the Public Net of Education in the city of Roseira. In the activities the mental arithmetic is developed, to study the elementary operations and concepts of horizontal segment and vertical segment. The results show that, with the development of the activities, as much the researcher as the teacher and its pupils had been more interested in arguing, teaching and to learn mathematics

Aspectos envolvendo as atitudes negativas de alunos com rela����o �� matem��tica no primeiro ciclo do ensino fundamental

A matem��tica �� vista pela maioria das pessoas como a disciplina escolar mais dif��cil. Muitas pessoas a v��em, desde muito cedo, como um ���bicho de sete cabe��as���, e pais e alguns professores, muitas vezes, colaboram com essa situa����o. Considerando que muitas investiga����es envolvendo as atitudes dos alunos em rela����o �� matem��tica j�� foram realizadas na ��rea da Educação Matem��tica, o objetivo desta pesquisa foi sistematizar os principais resultados nelas apresentados. As atitudes negativas dos alunos em rela����o �� matem��tica est��o associadas a quais aspectos? Esta ser�� a quest��o norteadora da investiga����o. Mais especificamente, foi realizada uma pesquisa qualitativa bibliogr��fica sobre as atitudes dos alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental em rela����o �� matem��tica. A partir dela, elencamos e analisamos, em oito pesquisas selecionadas, motivos que podem estar associados ��s atitudes negativas dos alunos em rela����o �� matem��tica. Para tanto, utilizamos o banco de teses e disserta����es da Capes, bem como outros trabalhos recentes como fontes de investiga����o.. Parte significativa dos estudos refor��a a rela����o entre as atitudes dos alunos frente �� Matem��tica e os aspectos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem dessa disciplina e todos eles apontam o papel do professor como principal respons��vel pelas atitudes positivas e/ou negativas apresentadas pelos alunos com rela����o �� matem��tica, ainda que a fam��lia tamb��m tenha sido citada como relevante no processo

O curr��culo do estado de S��o Paulo nas aulas de Educação F��sica escolar: vantagens e desvantagens

O objetivo do presente estudo foi avaliar os discursos presentes na literatura a respeito do Curr��culo do Estado de S��o Paulo, especificamente a proposta de Educação F��sica. Para isso, foi realizada uma an��lise das produ����es da ��rea nas tem��ticas: propostas curriculares, Educação F��sica escolar e sistematiza����o de conte��dos. Foram encontrados referenciais te��ricos que apresentavam diversas vantagens e desvantagens a respeito do Curr��culo do Estado de S��o Paulo. Entre as principais vantagens encontradas pode-se perceber que h�� uma sequ��ncia did��tica significativa desenvolvida no atual Curr��culo do Estado de S��o Paulo; os materiais did��ticos foram considerados fundamentais para os professores e para os alunos e percebeu-se ainda a necessidade de sistematiza����o dos conte��dos na ��rea de Educação F��sica. J�� entre as principais, verificou-se que o documento �� considerado autorit��rio, pois o professor recebe a proposta pronta e acabada; faltam recursos materiais para trabalhar os temas propostos; falta de forma����o profissional para os professores efetivamente terem condi����es de implementarem o curr��culo e o mesmo n��o considera o contexto do professor e do aluno

Pluralidade cultural e educação f��sica: elabora����o de material did��tico

In 1997, the National Curriculum Parameters (BRASIL, 1997a) proposed the incorporation of the Transversal Themes in all of the knowledge areas. Specifically in the School Physical Education, the teacher working with transversality must stabilish bridges between the body culture practice with these themes. Promote this relationship is not a simple task and there are many problems that stuck the advance of this propose. So, thinking about making didactical formulat teaching stragies and think about the development of their practice. Another challenge is considerate as a beginning in the pedagogic activity the student���s knowledge and experience, as listening during the process of knowledge construction. In this way, the aim of this research is investigate the 8th and 9th grade of the primary school students conception about Cultural Plurality. After this, using the information taken gron the students, we are going to present subisidies to make a textbook, for the teachers and for students, with Physical Education activities possibilies with this Transversal Theme. Keeping in mind the aim of this research, we used the semi-structed interview as a instrument of data collection. The interview was made with 30 students of the 8th and 9th grade the primary school from two statual schools of Rio Claro city. The procediments were executed following the ethics comite requirements. In other to associate the Cultural Plurality with Physical Education, dance and physical adventure activities contents were selected. The results showed that the students know few thinks about this Transversal Themes, because they had apoor knowledge, according to National Curriculum Parameters. In scholar environment and Physical Education classes, there are many cases of prejudice and discrimination, mostly by the leack of ability. Nonetheless, most of the students are able to...(Complete abstract click electronic access below)

Influ��ncias do Projeto Baja SAE no ensino da engenharia e no desenvolvimento do aluno

This work aims to show the importance of Baja SAE Project in engineering education, as well as the development of the student, being an outstanding tool for the engineering student has an education that meets the objectives of the pedagogical university and also the guidelines Ministry of Education curriculum for engineering courses. The Baja SAE Project provides the engineering students the chance to apply in practice the knowledge acquired in the classroom, to enhance their preparation for the labor market. The student becomes involved with a real case of project development, from concept design, detailed design and construction. The Baja SAE Project redefines the position of the student as an active element in the learning process engineering, leaving behind the simple condition of receiving information. Values procedures that provide students the opportunity to learn in contexts of professional practice, while offering the opportunity to contextualize the execution of a project. From an analysis to develop personal skills, Baja SAE Project has its own characteristics and essential for professional practice, however, not specific to the engineering course. For example, capacity for teamwork, communication skills written and oral, ethical behavior, critical, overview, entrepreneurial spirit, leadership, etc