974 resultados para Ecological-distribution conflicts


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Na presente comunicação apresentamos parte dos resultados de um estudo de caso desenvolvido pelos autores no âmbito do Observatório de Segurança Escolar (OSE). A investigação a que nos propusemos resulta do desenvolvimento e aprofundamento de estudos que a equipa do OSE tem vindo a realizar nos últimos 6 anos (Sebastião, Campos, Alves e Merlini: 2010; Sebastião, Campos e Merlini: 2011) e justifica-se pela necessidade de análises contextualizadas da problemática de violência na escola, no sentido de contribuir para futuras estratégias e mecanismos de intervenção e prevenção sobre esta forma de violência. Tendo como ponto de partida os dados estatísticos nacionais sobre os incidentes de violência nas escolas1, procurámos compreender como os traços identificados a nível nacional se traduzem e são reconfigurados territorialmente. Em particular, saber porque é que escolas situadas em territórios com condições sociais idênticas apresentam níveis de violência e abordagens de regulação diferenciadas. Partindo de uma abordagem meso analítica do fenómeno de violência na escola, que engloba as perspetivas organizacional (Burns e Flam: 2000; Mouzelis: 2000; Torres e Palhares: 2010; Lima: 2001) e ecológica (Fuchs: 2008; Machado: 2008; Carvalho, 2010; Leal: 2010), o estudo privilegiou uma estratégia metodológica intensiva e desenvolveu-se em três territórios do Concelho de Sintra. Nesta apresentação o foco analítico incide sobre as estratégias e mecanismos acionados pelas escolas nos processos de regulação (prevenção e intervenção) das ocorrências de violência na escola, considerando a diversidade de condições contextuais e organizacionais. Ou seja, analisamos o modo como as escolas respondem aos incidentes e procuram pacificar os seus quotidianos e as condições em que o fazem. Tendo em conta as possibilidades de ação encontradas, identificámos um conjunto de fatores significativos nos processos de regulação da violência, entre os quais destacamos: as lideranças e práticas organizacionais; as orientações para a intervenção e a importância da priorização da violência e os instrumentos para intervir, como a constituição de gabinetes de mediação de conflitos. Face às condições para agir, verificámos que as escolas demonstram ter margem para adequar, planear e implementar estratégias de resposta, adotando modalidades de resolução da conflitualidade/violência, diversificadas, independentemente desta ter origem, ou não, em condições externas à escola.

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Tese de Doutoramento, Biologia (Taxonomia Zoológica), 11 de Outubro de 2013, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 20 de Março de 2014, Universidade dos Açores.

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EPIA 2013 - XVI Portuguese Conference on Artificial Intelligence Angra do Heroísmo, Azores, Portugal, 9 – 12 September.

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World Congress of Malacology, Ponta Delgada, July 22-28, 2013.

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25th Annual Conference of the European Cetacean Society, Cadiz, Spain 21-23 March 2011.

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Copyright © 2014 The Authors. Oikos © 2014 Nordic Society Oikos.

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Copyright: © 2014 Aranda et al. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited.

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Copyright © 2014 Entomological Society of America.

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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar (Biologia Marinha)

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The species abundance distribution (SAD) has been a central focus of community ecology for over fifty years, and is currently the subject of widespread renewed interest. The gambin model has recently been proposed as a model that provides a superior fit to commonly preferred SAD models. It has also been argued that the model's single parameter (α) presents a potentially informative ecological diversity metric, because it summarises the shape of the SAD in a single number. Despite this potential, few empirical tests of the model have been undertaken, perhaps because the necessary methods and software for fitting the model have not existed. Here, we derive a maximum likelihood method to fit the model, and use it to undertake a comprehensive comparative analysis of the fit of the gambin model. The functions and computational code to fit the model are incorporated in a newly developed free-to-download R package (gambin). We test the gambin model using a variety of datasets and compare the fit of the gambin model to fits obtained using the Poisson lognormal, logseries and zero-sum multinomial distributions. We found that gambin almost universally provided a better fit to the data and that the fit was consistent for a variety of sample grain sizes. We demonstrate how α can be used to differentiate intelligibly between community structures of Azorean arthropods sampled in different land use types. We conclude that gambin presents a flexible model capable of fitting a wide variety of observed SAD data, while providing a useful index of SAD form in its single fitted parameter. As such, gambin has wide potential applicability in the study of SADs, and ecology more generally.

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Copyright © 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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We are launching a long-term study to characterize the biodiversity at different elevations in several Azorean Islands. Our aim is to use the Azores as a model archipelago to answer the fundamental question of what generates and maintains the global spatial heterogeneity of diversity in islands and to be able to understand the dynamics of change across time. An extensive, standardized sampling protocol was applied in most of the remnant forest fragments of five Azorean Islands. Fieldwork followed BRYOLAT methodology for the collection of bryophytes, ferns and other vascular plant species. A modified version of the BALA protocol was used for arthropods. A total of 70 plots (10 m x 10 m) are already established in five islands (Flores, Pico, São Jorge, Terceira and São Miguel), all respecting an elevation step of 200 m, resulting in 24 stations examined in Pico, 12 in Terceira, 10 in Flores, 12 in São Miguel and 12 in São Jorge. The first results regarding the vascular plants inventory include 138 vascular species including taxa from Lycopodiophyta (N=2), Pteridophyta (N=27), Pinophyta (N=2) and Magnoliophyta (N=107). In this contribution we also present the main research question for the next six years within the 2020 Horizon.