790 resultados para Early intervention (education)


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O Plano Nacional de Educação (PNE) determina que 50% das crianças de 0 a 3 anos tenham vagas garantidas em Creches Públicas e a Lei do Piso n. 11.738/08 apresenta, em seu parágrafo quarto, que na composição da jornada de trabalho do professor observar-se-á um terço destinado à formação. A determinação destas mudanças aumenta a preocupação e responsabilidade em qualificar a formação continuada nestas instituições, as quais ainda sentem o peso dos vários anos de negligência. Pela atualidade e importância temática, a presente abordagem investiga a trajetória formativa e profissional de educadores de Creche, com o objetivo de possibilitar a reflexão e a análise sobre as estratégias utilizadas na formação continuada, bem como um debate dialético entre as práticas e as teorias trazidas nos estudos e pesquisas. Através da metodologia da Pesquisa de Campo de Natureza Qualitativa, buscou-se, ao contatar profissionais de cinco creches do município de São Bernardo do Campo, investigar a seguinte questão: De que forma o Coordenador Pedagógico que atua em creche tem contribuído, ou não, com a formação de profissionais reflexivos, pesquisadores e autores da própria prática? No intuito de responder a questão, foram realizadas entrevistas com cinco Coordenadoras Pedagógicas (CPs), três Professoras e dois Auxiliares em Educação e, em vista de maiores subsídios necessários ao debate, também foram entrevistadas uma Coordenadora de um curso de Pedagogia, com a finalidade de ampliar os conhecimentos sobre o curso de Pedagogia na atualidade, e uma Gestora (Chefe de Região) de São Bernardo do Campo, a fim de entender o olhar que o município tem hoje para a Creche. É importante ressaltar que o foco das entrevistas foi o trabalho desenvolvido pelo CP e que o trabalho investigativo junto aos demais profissionais envolvidos auxiliam na busca e obtenção de respostas para os questionamentos que levaram à construção deste trabalho. Os referenciais teóricos, desenvolvidos através da metodologia da Pesquisa de Natureza Bibliográfica e Documental para a revisão da literatura disponível sobre o tema, estão ancorados em Almeida e Placco (2002; 2010; 2011) que observam o papel do CP sob diversos aspectos; Day (1999) que discute os desafios fundamentais a serem considerados na formação; Fullan e Hargreaves (2002) que apresentam questionamentos sobre as estratégias formativas; Nóvoa (2009) ao investigar sobre a formação permanente dos professores; Perrenoud e Thurler (2002) que destacam novos paradigmas na formação dos professores; Vasconcellos (2009) que observa as articulações necessárias ao trabalho do CP; Campos et al (2011) que mostram a qualidade da Educação Infantil no país, entre outros. A análise dos conteúdos das entrevistas realizadas indica que a formação continuada avança gradativamente e, este mérito é dado, em grande parte, à formação que os gestores vêm recebendo e às parcerias produtivas que se estabelecem no processo, porém, os estudos e pesquisas teóricas apontam que muito ainda precisa ser feito e sinalizam mudanças imprescindíveis e que sejam capazes de impulsionar a formação a sair do tradicionalismo, tornando-se mais voltada à reflexão e humanização.

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O presente trabalho propõe um estudo sobre a inserção de bebês em creches públicas no município de São Paulo. De acordo com Rosemberg (2010), a infância constitui fase importantíssima na formação da criança e embora a duração da primeira infância seja de curta duração, considerando-se a expectativa de vida de 70 anos, ela constitui a vida inteira dos bebês e das crianças pequenas. Nos dias atuais os bebês ingressam na creche a partir dos quatro meses de idade e lá permanecem por até dez horas. Nesse sentido, esta pesquisa buscou compreender as políticas públicas para esse atendimento, o qual, com a Constituição de 1988, foi considerado a primeira etapa da Educação Básica compondo a Educação Infantil brasileira, de oferta obrigatória e direito das crianças, garantindo, em complementação à família, o desenvolvimento integral da criança pequena. Desse contexto, alguns questionamentos foram trazidos para a discussão: quais as propostas de atendimento de bebês na creche e como funcionam as instituições que os recebem? Qual o olhar das políticas públicas para esse segmento de educação? A Constituição garante o ingresso dos bebês na creche, mas e seu desenvolvimento integral, está garantido? Recentemente atrelada à esfera educacional, a creche tem o desafio de compreender seu papel com essas crianças, desvinculando-se de práticas apenas assistencialistas e higienistas, e de construir novas concepções acerca desse atendimento. Tais concepções ficam explícitas não nas politicas públicas, mas efetivam-se na prática da creche, nas atividades desenvolvidas, nos espaços e processos pedagógicos pensados para receber o bebê. Em face do exposto, esta pesquisa possibilitou inferir que, apesar dos avanços acerca do atendimento educacional ofertado a primeira infância, falta ainda clareza por parte da sociedade em geral, sobre a importância de uma educação de qualidade para as crianças pequenas e seu impacto na formação humana. Essa lacuna merece o olhar das políticas públicas, uma vez que demanda ações nas diversas instâncias da creche, desde a formação e a valorização do professor de Educação Infantil, até a estrutura física e a escassez das vagas. Os poucos estudos que discutem tais políticas para a educação de bebês nas creches, justificam a realização deste trabalho.

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Historicamente, em nosso contexto educacional, a atuação de docentes na Educação Infantil (EI) e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental (SIEF) sempre esteve relacionada a um predomínio feminino, porém, muito recentemente, é possível observar um movimento de entrada de alunos do sexo masculino nos cursos de Pedagogia e, consequentemente, em salas de aula na EI e SIEF. Nesse contexto, a presente pesquisa investigou os desafios enfrentados por esses sujeitos que se inserem em um universo predominantemente feminino, buscando desvelar se há indícios de preconceito ou mesmo de estigma, relacionados às questões de gênero. Para tanto, contou com sujeitos homens na graduação em Pedagogia, professores homens na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, atuantes no estado de SP, na capital e cidades do entorno. Com uma breve revisão bibliográfica sobre o conceito de gênero e suas relações e, também, acerca da feminização do magistério, a pesquisa objetivou compreender e problematizar os significados entre as relações de gênero dos locais nos quais se inserem os sujeitos pesquisados. De maneira específica, a investigação buscou responder às seguintes indagações relacionadas aos alunos de pedagogia e aos professores: Por que a escolha pelo curso de Pedagogia? Por que estudar/atuar em um campo predominantemente feminino, podendo, assim, sofrer preconceito? Ser homem nesse campo muda o significado da formação e atuação? Para responder a essas inquietações, a dissertação foi composta por metodologia de pesquisa qualitativa, com a aplicação de questionário para elaboração de perfil, além de entrevistas gravadas com um roteiro previamente estruturado. Foram entrevistados 22 sujeitos: 10 (5 homens e 5 mulheres) são alunos e alunas de cursos de Pedagogia e 12 (6 homens e 6 mulheres) são professores e professoras em escolas de EI e SIEF. As análises realizadas apontam que, de um modo geral, a entrada dos homens na pedagogia e a sua reinserção no exercício docente nesses segmentos da educação provocam reações de preconceito e estigma. Ao constatar isso, nossa indagação ficou em torno de buscar como essas reações ocorrem para com os sujeitos entrevistados, discutindo as relações de gênero, e masculinidade em ambientes feminizados. Através dessas discussões, trouxemos uma pequena contribuição para a área acadêmica, no que diz respeito à masculinidade e docência.

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Esta pesquisa aborda a formação continuada das educadoras da Educação Infantil da rede pública municipal de São Paulo. A questão central a ser investigada refere-se à proposta de formação continuada oferecida pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo SMESP buscando pesquisar quais são as contribuições desse projeto para essas educadoras. O estudo foi desenvolvido a partir da percepção da importância da formação continuada como um caminho de ressignificação da identidade docente e um exercício reflexivo para as professoras desse segmento da educação considerando todo o seu processo de construção histórica. Tal segmento foi escolhido para esta pesquisa, pois estudos contemporâneos realizados por diversos autores tais como: Beatriz Cerisara, Patricia Prado, Zeila Demartini, Júlia Formosinho e João Oliveira-Formosinho, entre outros, consideram que essa é uma fase essencial, na qual está sempre presente a necessidade de se discutir a dicotomia entre o cuidar e o educar, e de se ressignificar a identidade das professoras enquanto profissionais de Educação Infantil. Nesse sentido, a pesquisa apresenta uma discussão teórica acerca da formação das professoras da Educação Infantil no Brasil finalizando com uma pesquisa de campo que avalia o Projeto Estratégico de Ação PEA -, como uma das propostas de formação continuada das professoras de Educação Infantil, por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com nove professoras da Educação Infantil dessa rede municipal. A pesquisa possibilitou observar a relevância do PEA para as professoras entrevistadas, no que diz respeito à formação continuada. O estudo constatou também que este projeto vem sendo alterado de forma positiva e significativa, a partir de ações direcionadas às necessidades específicas da Educação Infantil, com uma concepção sobre a criança como um sujeito de direito à voz e dotado de competências. Nesta pesquisa, como possibilidade de formação, observou-se ainda a contribuição do PEA, que em momentos coletivos, permite a troca entre os pares e a reflexão sobre suas práticas, tornando-as professoras mais autônomas em seu papel enquanto parte do processo de construção de aprendizagem pela criança.

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O presente trabalho investigar como os professores das séries iniciais do ensino fundamental entendem o ato de pesquisar a própria prática; e cotejar as visões dos professores sobre pesquisa com o referencial teórico específico. Para dar concretude a esses objetivos utilizamos a abordagem qualitativa. Temos como público alvo desse estudo cinco professores de uma escola pública situada no Município de Salvador Bahia. Inicialmente, descrevemos brevemente o contexto histórico da pesquisa, seus fundamentos, bem como os do professor pesquisador, elencando definições de pesquisa, com falas e posicionamentos de teóricos que discutem o tema. Consta também de explanação sobre as categorias e subcategorias elegidas no decorrer das atividades de pesquisa realizadas em campo. Tais categorias emergem nas observações e entrevistas realizadas com gestores e professores da instituição pesquisada e por serem recorrentes nas falas desses sujeitos. Obtemos, a partir das categorias construídas no processo da pesquisa, como principais resultados: a compreensão dos sujeitos pesquisados sobre a pesquisa da própria prática é limitada e equivocada; o universo considerado é totalmente avesso ao processo de pesquisa da prática, pois os professores estão imersos num emaranhado de sérias problemáticas explicitadas em nossos registros de observação. Concluímos afirmando que, apesar dos professores pesquisados não realizarem a pesquisa da prática, a nosso ver, essa é uma ação possível e que se concretiza também através da formação contínua e em serviço.(AU)

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O principal objetivo deste trabalho é identificar se existem elementos presentes nas atividades diárias do professor que interferem em seu ministério e quantificar sua influência, utilizando como referencial teórico o livro A Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire e as bases conceituais da pedagogia freiriana. Foi feito um levantamento da rotina das instituições para comprovar a existência e a extensão do que chamaremos aqui limitadores da autonomia do trabalho docente responsáveis pela redução da capacidade do docente em seu trabalho junto aos alunos. Dessa forma, eventos cuja origem se acha fora da ação do professor, muitas vezes, distante mesmo do ambiente escolar, em um contexto em que a própria instituição se insere, têm sua participação na redução dessa autonomia. Outros limitadores têm sua gênese dentro do próprio ambiente educacional, dificultando e às vezes impedindo, essa ação. São limitadores que por sua ligação intrínseca com a instituição, do ponto de vista de contexto, neste ensaio classifico como institucionais. O excesso de atividades a que o professor se encontra sujeito, bem como a avalanche burocrática obrigando-o por vezes a levar parte de suas atividades para dentro de sua vida pessoal, aparecem aqui como limitadores funcionais, por estarem intimamente ligados aos aspectos da própria prática do docente. Mesmo as barreiras físicas e assecuratórias da tranqüilidade do ambiente escolar, como: crachás, portões, catracas e outros, são tratados aqui como limitadores físicos, compondo com os demais as categorias em torno das quais o tema aqui tratado se desenvolve. Existem de fato, limitadores da ação educacional? Em que medida produzem seus efeitos e em que proporção são sentidos pelos profissionais da educação? São questões cujas análises se embasarão em respostas dadas por professores da Educação Infantil, do Ensino Fundamental I e II além do Ensino Médio, a um questionário, que compiladas e estatisticamente tratadas, desembocarão na conclusão hipótese deste ensaio: A atividade educacional padece dos efeitos provocados pelos limitadores da ação docente . Para tanto faremos o estabelecimento das bases referenciais no capítulo primeiro, recortando da obra do eminente educador os elementos que servirão para seu embasamento teórico. Partindo dos aspectos mais genéricos para os mais específicos, que têm conotação com o presente tema, passamos no capítulo segundo ao levantamento das diversas atividades próprias da prática educativa, das quais o professor não tem como se eximir, classificando-as didaticamente, em uma preparação para um momento posterior de levantamento de dados. No capítulo terceiro é apresentado o questionário e seus resultados; a metodologia estatística empregada foi a qualitativa, porém com avaliações que permitem mensurar o grau de interferência de cada categoria presente no resultado final. Desta forma concluí, de acordo com a hipótese inicial, pela existência dos limitadores como fatores inerentes à prática educacional e sua relevância como agentes inibidores da ação docente dentro do universo estudado.(AU)

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Bipolar disorder (BP) is among the top ten most disabling illnesses worldwide. This review includes findings from recent studies employing functional neuroimaging to examine functional abnormalities in neural systems underlying core domains of the psychopathology in BP: emotion processing, emotion regulation and executive control, and common comorbid features of BP, that are relevant to the wide spectrum of BP rather than focused on the more traditional BPI subtype, and that may facilitate future identification of diagnostically-relevant biomarkers of the disorder. In addition, an emerging number of studies are reviewed that demonstrate the use of neuroimaging to elucidate biomarkers whose identification may help to (1) identify at-risk individuals who will subsequently develop the illness to facilitate early intervention, (2) identify targets for treatment and markers of treatment response. The use of newer neuroimaging techniques and potential confounds of psychotropic medication upon neuroimaging findings in BP are also examined. These approaches will help to improve diagnosis and the mental well-being of all individuals with BP.

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This article reviews a particular aspect of the critique of the increasing focus on the brain and neuroscience; what has been termed by some, 'neuromania'. It engages with the growing literature produced in response to the 'first three years' movement: an alliance of child welfare advocates and politicians that draws on the authority of neuroscience to argue that social problems such as inequality, poverty, educational underachievement, violence and mental illness are best addressed through 'early intervention' programmes to protect or enhance emotional and cognitive aspects of children's brain development. The movement began in the United States in the early 1990s and has become increasingly vocal and influential since then, achieving international legitimacy in the United States, Canada, New Zealand, Australia, the UK and elsewhere. The movement, and the brain-based culture of expert-led parent training that has grown with it, has been criticised for claiming scientific authority whilst taking a cavalier approach to scientific method and evidence; for being overly deterministic about the early years of life; for focusing attention on individual parental failings rather than societal or structural problems, for adding to the expanding anxieties of parents and strengthening the intensification of parenting and, ultimately, for redefining the parent-child relationship in biologised, instrumental and dehumanised terms. © 2014 John Wiley & Sons Ltd.

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Insulin resistance is a major endocrinopathy underlying the development of hyperglycaemia and cardiovascular disease in type 2 diabetes. Metformin (a biguanide) and rosiglitazone (a thiazolidinedione) counter insulin resistance, acting by different cellular mechanisms. The two agents can be used in combination to achieve additive glucose-lowering efficacy in the treatment of type 2 diabetes, without stimulating insulin secretion and without causing hypoglycaemia. Both agents also reduce a range of atherothrombotic factors and markers, indicating a lower cardiovascular risk. Early intervention with metformin is already known to reduce myocardial infarction and increase survival in overweight type 2 patients. Recently, a single-tablet combination of metformin and rosiglitazone, Avandamet, has become available. Avandamet is suitable for type 2-diabetic patients who are inadequately controlled by monotherapy with metformin or rosiglitazone. Patients already receiving separate tablets of metformin and rosiglitazone may switch to the single-tablet combination for convenience. Also, early introduction of the combination before maximal titration of one agent can reduce side effects. Use of Avandamet requires attention to the precautions for both metformin and rosiglitazone, especially renal, cardiac and hepatic competence. In summary, Avandamet is a single-tablet metformin-rosiglitazone combination that doubly targets insulin resistance as therapy for hyperglycaemia and vascular risk in type 2 diabetes. © 2004 Blackwell Publishing Ltd.

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This article discusses the findings of a study tracing the incorporation of claims about infant brain development into English family policy as part of the longer term development of a ‘parent training’, early intervention agenda. The main focus is on the ways in which the deployment of neuroscientific discourse in family policy creates the basis for a new governmental oversight of parents. We argue that advocacy of ‘early intervention’, in particular that which deploys the authority of ‘the neuroscience’, places parents at the centre of the policy stage but simultaneously demotes and marginalises them. So we ask, what becomes of the parent when politically and culturally, the child is spoken of as infinitely and permanently neurologically vulnerable to parental influence? In particular, the policy focus on parental emotions and their impact on infant brain development indicates that this represents a biologisation of ‘therapeutic’ governance.

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Parkinson's disease is a complex heterogeneous disorder with urgent need for disease-modifying therapies. Progress in successful therapeutic approaches for PD will require an unprecedented level of collaboration. At a workshop hosted by Parkinson's UK and co-organized by Critical Path Institute's (C-Path) Coalition Against Major Diseases (CAMD) Consortiums, investigators from industry, academia, government and regulatory agencies agreed on the need for sharing of data to enable future success. Government agencies included EMA, FDA, NINDS/NIH and IMI (Innovative Medicines Initiative). Emerging discoveries in new biomarkers and genetic endophenotypes are contributing to our understanding of the underlying pathophysiology of PD. In parallel there is growing recognition that early intervention will be key for successful treatments aimed at disease modification. At present, there is a lack of a comprehensive understanding of disease progression and the many factors that contribute to disease progression heterogeneity. Novel therapeutic targets and trial designs that incorporate existing and new biomarkers to evaluate drug effects independently and in combination are required. The integration of robust clinical data sets is viewed as a powerful approach to hasten medical discovery and therapies, as is being realized across diverse disease conditions employing big data analytics for healthcare. The application of lessons learned from parallel efforts is critical to identify barriers and enable a viable path forward. A roadmap is presented for a regulatory, academic, industry and advocacy driven integrated initiative that aims to facilitate and streamline new drug trials and registrations in Parkinson's disease.

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Occupational therapists and other health professionals are faced with the challenge of helping parents cope with the birth of their preterm infant and fostering parent-infant bonding and attachment. Kangaroo care, or skin to skin contact, has the potential to minimize the delay in the parent-infant attachment process and facilitate more normal infant growth and development. The present study investigated the impact of parent participation in a hospital-based kangaroo care program on time spent with their preterm infant in the NICU. Fourteen parents with preterm infants in the NICU participated in the study. The results indicated that parents who participated in the kangaroo care program spent significantly more time with their infant than the parents who did not participate in the program (p $<$.022). In addition, parents in the kangaroo care group visited their infant more frequently than the control group (p $<$.037). However, the mean time with baby per day did not show a significant difference between the groups (p $<$.194). This information may assist occupational therapists in developing family-centered early intervention programs beginning in the NICU. ^

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Early childhood research beginning in the 1960s has focused on the literacy experiences of preschool children in the home and the contribution of those experiences to later school success. Decades of research since then have investigated learning experiences of preschool children as they interacted with caregivers, siblings or peers prior to formal schooling (Durkin, 1966; Heath, 1983). ^ In this qualitative investigation into early literacy events that occur between disadvantaged Irish mothers and their children, four research questions were investigated. (1) How do disadvantaged Irish mothers engage their preschool children in literacy events such as storybook reading and jigsaw puzzle building? (2) How does the mother's previous school experience affect her role as the child's first teacher? (3) How does the culture of the neighborhood affect the child's developing literacy? (4) What risk factors inhibit literacy development in these Irish children? ^ This study examined the conversational exchanges between three disadvantaged Irish mothers and their preschool children living near Dublin, Ireland, as the mothers read a storybook to their children and assisted them in jigsaw puzzle building. Conversations were recorded, transcribed and analyzed into reading skill and teaching strategy categories for the purpose of determining the mothers' literacy intent during her turn. Journal notes, field notes and interviews with the mothers recorded other information and allowed for triangulation of data. ^ The results of this investigation indicated four findings. The first finding was that these disadvantaged mothers employed many of the same techniques that classroom teachers use during the reading lesson. They attempted high-level and low-level questions, teaching strategies, and other interactions that are so familiar in the classroom. The second finding was that jigsaw puzzle building produced a richer literacy interaction than storybook reading. The third finding was that the environment of the disadvantaged neighborhood posed many risks to children's literacy development. A final finding was that the mothers used thinking out loud behavior to vocalize their inner thoughts during literacy interactions. ^ Future research suggests studying mother/child dyads in other socio-economic environments and cultures to determine if other mothers practice the same skills and strategies as these mothers. ^

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Math storybooks are picture books in which the understanding of mathematical concepts is central to the comprehension of the story. Math stories have provided useful opportunities for children to expand their skills in the language arts area and to talk about mathematical factors that are related to their real lives. The purpose of this study was to examine bilingual children's reading and math comprehension of the math storybooks. ^ The participants were randomly selected from two Korean schools and two public elementary schools in Miami, Florida. The sample consisted of 63 Hispanic American and 43 Korean American children from ages five to seven. A 2 x 3 x (2) mixed-model design with two between- and one within-subjects variable was used to conduct this study. The two between-subjects variables were ethnicity and age, and the within-subjects variable was the subject area of comprehension. Subjects were read the three math stories individually, and then they were asked questions related to reading and math comprehension. ^ The overall ANOVA using multivariate tests was conducted to evaluate the factor of subject area for age and ethnicity. As follow-up tests for a significant main effect and a significant interaction effect, pairwise comparisons and simple main effect tests were conducted, respectively. ^ The results showed that there were significant ethnicity and age differences in total comprehension scores. There were also age differences in reading and math comprehension, but no significant differences were found in reading and math by ethnicity. Korean American children had higher scores in total comprehension than those of Hispanic American children, and they showed greater changes in their comprehension skills at the younger ages, from five to six, whereas Hispanic American children showed greater changes at the older ages, from six to seven. Children at ages five and six showed higher scores in reading than in math, but no significant differences between math and reading comprehension scores were found at age seven. ^ Through schooling with integrated instruction, young bilingual children can move into higher levels of abstraction and concepts. This study highlighted bilingual children's general nature of thinking and showed how they developed reading and mathematics comprehension in an integrated process. ^

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This study examined a Pseudoword Phonics Curriculum to determine if this form of instruction would increase students’ decoding skills compared to typical real-word phonics instruction. In typical phonics instruction, children learn to decode familiar words which allow them to draw on their prior knowledge of how to pronounce the word and may detract from learning decoding skills. By using pseudowords during phonics instruction, students may learn more decoding skills because they are unfamiliar with the “words” and therefore cannot draw on memory for how to pronounce the word. It was hypothesized that students who learn phonics with pseudowords will learn more decoding skills and perform higher on a real-word assessment compared to students who learn phonics with real words. ^ Students from two kindergarten classes participated in this study. An author-created word decoding assessment was used to determine the students’ ability to decode words. The study was broken into three phases, each lasting one month. During Phase 1, both groups received phonics instruction using real words, which allowed for the exploration of baseline student growth trajectories and potential teacher effects. During Phase 2, the experimental group received pseudoword phonics instruction while the control group continued real-word phonics instruction. During Phase 3, both groups were taught with real-word phonics instruction. Students were assessed on their decoding skills before and after each phase. ^ Results from multiple regression and multi-level model analyses revealed a greater increase in decoding skills during the second and third phases of the study for students who received the pseudoword phonics instruction compared to students who received the real-word phonics instruction. This suggests that pseudoword phonics instruction improves decoding skills quicker than real-word phonics instruction. This also suggests that teaching decoding with pseudowords for one month can continue to improve decoding skills when children return to real-word phonics instruction. Teacher feedback suggests that confidence with reading increased for students who learned with pseudowords because they were less intimidated by the approach and viewed pseudoword phonics as a game that involved reading “silly” words. Implications of these results, limitations of this study, and areas for future research are discussed. ^