999 resultados para Doxorrubicina Teses


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A educao o processo de insero de homens e mulheres no mundo cultural. E a educao, dentro das sociedades mais complexas como as capitalistas industriais, uma atividade planejada, que implica a elaborao de objetivos e a indicao de meios para atingi-los. A compreenso das tramas de construo de prticas formalizadas ligada a agentes que determinam os objetivos da educao e suas intenes educativas sobre Relaes Raciais no Brasil. Dediquei-me s atividades de levantamento acadmico sobre a produo de teses de doutoramento, concludas entre os anos 2005-2010, e a respeito de pesquisas e estudos sobre Educao e Relaes Raciais nos Programas de Ps-Graduao em Educao. Investiguei sobre a circulao da temtica relaes raciais em espaos de elaborao de polticas educacionais, especificamente programas do Governo Federal que atendam demanda de incluso da temtica no sistema de ensino no Brasil. Pois, a partir de 2003, a temtica passa por uma fase de institucionalizao, principalmente pelo conjunto jurdico que estabelece novo marco legal educao. O objeto pesquisado incluiu a configurao de prticas formalizadas que desenvolvem quadros de agentes especializados sobre relaes raciais. Analisar a relao intencional entre as prticas formalizadas sobre relaes raciais que prescrevem a formulao de objetivos educacionais nos diferentes nveis e instncias sociais. Identificar os objetivos do sistema de ensino descritos nos programas do Governo Federal destinados promoo da educao para igualdade racial. Relacionar as prticas formalizadas no campo da pesquisa em educao s intenes descritas nos programas do Governo Federal. Explicar quais os interesses que movem essas prticas formalizadas a partir das demandas educacionais da temtica relaes raciais. A escrita da tese pauta-se na defesa de anlise em que a obrigatoriedade da temtica relaes raciais movida por duas foras antagnicas, uma direcionada constituio de direito cidadania movida por intenes de construir uma sociedade para a igualdade racial, de oportunidades de acesso a bens materiais e simblicos e livre de prticas discriminatrias; outra relacionada aos interesses existentes dentro de um jogo de poder a ponto de converter a educao no centro de to acerba disputa que desfavorece dissimuladamente a equidade racial no Brasil.

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O presente trabalho versa sobre as Concepes de Infncia Indgena presentes em estudos acadmicos produzidos no Brasil. Para os aportes deste estudo, considerou-se como questo norteadora: quais as concepes de Infncia para as diversas etnias indgenas nas produes acadmicas no Brasil no perodo de 2001 a 2012? O objetivo geral consistiu em investigar as concepes de infncia para as diversas etnias indgenas presentes nas produes acadmicas no Brasil no perodo de 2001 a 2012, visando (1) identificar e mapear essas concepes de infncia indgena nas diversas etnias presentes nas produes acadmicas; (2) descrever o processo de educao da criana indgena nas diversas etnias indgena brasileira; (3) abordar as prticas culturais da infncia indgena mencionadas nesses estudos; (4) discutir a relevncia, avanos e limites desses estudos para a compreenso da infncia indgena no Brasil. O caminho metodolgico percorrido para o desenvolvimento deste estudo foi de carter bibliogrfico tendo como fonte Dissertaes e Teses coletadas no portal da CAPES no perodo de 2001 a 2012 sobre a infncia indgena. Para efeito de sistematizao do corpus de anlise desse estudo e facilitar a compreenso do material, as dissertaes e teses foram organizadas em trs eixos temticos: (1) Concepo tnica de infncia indgena; (2) Prticas culturais da infncia indgena; (3) Educao indgena. A partir da escolha dos eixos temticos, pensou-se em categorias que pudessem facilitar o entendimento da metodologia escolhida para essa dissertao. Ento foi escolhida para cada eixo temtico uma categoria, a saber: (1) Liberdade; (2) Brincadeiras; (3) Educao indgena (escolar e tradicional). No que tange s categorias, foi possvel perceber quo importante foi mencion-las neste estudo, pois entend-las nos permitiu tambm trazer tona o rico arsenal que emergem ao estudar as concepes de infncia ligadas liberdade, brincadeira e educao. Tais concepes nos permitiu ter um novo olhar a respeito da infncia nas sociedades indgenas, a partir de avanos/limites. Os resultados mostraram tambm que os estudos sobre a infncia e/ou a criana indgena incipiente, principalmente no estado do Par e isso se deve ao fato de que os pesquisadores locais ainda no despertaram o interesse pela temtica em questo, sendo possvel elencar algumas razes para esse no interesse: falta de motivao de pesquisadores nessa rea, a insero desses estudos em vrias reas do conhecimento que no necessariamente no campo da educao e o difcil acesso as comunidades. Percebeu-se tambm que as produes realizadas em nossa regio sobre a temtica infncia indgena so computadas no local de origem dos pesquisadores que para c vm realizar seus estudos deixando a regio Norte no limite das produes sobre infncia indgena. Ademais, urge a necessidade de investigar a infncia e/ou a criana que vivem nas mais diversas sociedades indgenas. Eis a um grande desafio e intento a ser superado para a compreenso do universo infantil e suas lgicas de pensar a realidade, o aprendizado, como sujeito complexo e pleno, de modo que suas percepes do cotidiano da aldeia, da escola, da famlia, dos rituais e dos smbolos constituam-se em tarefa de suma importncia.

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O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Poltica curricular do Estado do Par sobre as relaes raciais no perodo de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de polticas, proposto por Stephen Ball. Nesta anlise, focalizada a produo das polticas no contexto de influncia, contexto de produo de textos polticos e contexto da prtica. O referencial terico-metodolgico que subsidia a anlise parte da Teoria scio-histrica e dialgica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de polticas abalizado pelas teorizaes de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relaes Raciais partimos dos conceitos de Guimares (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raa. E, sobre as relaes sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noes conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertaes sobre Relaes Raciais e Poltica Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundao Ford. Publicaes: a) Poltica de Educao Bsica do Estado do Par, especialmente o eixo da Poltica Curricular; b) I Conferncia Estadual de Educao: Diagnsticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educao Bsica no Par: elementos para uma poltica educacional democrtica e de qualidade Par todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pblica Estadual, os quais participaram da Poltica Curricular do Estado do Par. Os dados foram analisados por meio da anlise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da anlise da enunciao discursiva do ciclo de poltica curricular do Estado do Par sobre as relaes raciais e da interpenetrao dos discursos entre os contextos de influncia, contexto de definio de textos polticos e contexto da prtica os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos so marcados pela hibridizao de discursos, resultado de processos de recontextualizao. Infere-se que a poltica curricular do Estado do Par se apresenta em inter-relaes entre mltiplos contextos no ciclo de polticas (BALL, et al, 1992). A despeito do carter contnuo e no hierarquizado das polticas, da articulao macro e micropolticas avanarem em relao s abordagens estadocntricas e do processo de recontextualizao poltica que ocorre no contexto da prtica, o estudo conclui que a poltica curricular do Estado do Par existe como uma poltica de Estado, existe como uma poltica educacional. No entanto, na exequibilidade dessa poltica de Estado e educacional na escola no tocante as relaes raciais, ela no ocorre por conta da fragilizao da competncia cultural e terica desse agente social que deve execut-la. A fragilizao est na concretizao dessa poltica no contexto da prtica. H um problema entre o que se projeta e o que se prtica, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminao e ratificao do racismo e discriminao nos diferentes contextos que compe a poltica de currculo.

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No presente trabalho, questiona-se a necessidade da interveno do direito penal no direito eleitoral para proteger os bens jurdicos. Constata-se que, no caso do Brasil, essa interveno penal no direito eleitoral significativa e ocorre por intermdio de diversas leis, das quais a principal o Cdigo Eleitoral (CE) em vigor. O ponto de partida desta pesquisa a teoria do bem jurdico-penal, com destaque para a sua funo crtica. feita uma aproximao dessa teoria crtica do bem jurdico-penal com o Estado Democrtico de Direito e a formulao terica de Ronald Dworkin e Lenio Streck a respeito dos princpios do direito, com nfase no princpio (instituidor) da interveno mnima, no mbito do direito penal, e seus componentes de garantia, entre os quais a proteo exclusiva de bens jurdicos, a fragmentariedade e a subsidiariedade. A partir da, estabelecida a relao entre a proteo no penal de bens jurdicos (relevantes) no direito eleitoral e a (des)criminalizao no direito eleitoral, contrapondo-se as teses do expansionismo e do minimalismo penal. A questo fundamental da pesquisa relacionar esses conceitos para indagar sobre a (des)necessidade dos tipos penais eleitorais e buscar, para o modelo brasileiro, uma proposta no penal de proteo de bens jurdicos no mbito eleitoral.

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Ps-graduao em Engenharia Mecnica - FEG

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O artigo procura compreender a relao entre o movimento sindical rural paulista e as formas de resistncia e lutas dos bias-frias em uma regio privilegiada do ponto de vista de modernizao agrcola. Apresenta subsdios para rebater as teses de que a proletarizao rural processou-se linearmente sem confrontos e/ou tenses e de que So Paulo no tem tradio no circuito das lutas travadas no campo.

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As teses de Foucatdt sobre a constituio do dispositivo da sexualidade encontram- se referenciadas em uma dupla crtica histrica e metodolgica hiptese repressiva da sexualidade. Trata-se de uma concepo positiva de poder que pretende dissociar dominao e represso. A partir das idias de Foucault sobre sexualidade e poder, o artigo procura estabelecer um contraponto entre suas concepes easde diferentes autores do campo marxista, como Marcuse e Adorno (identificados com a Escola de Frankfurt) e Pier Paolo Pasotini. Argumentase que as contribuies destes ltimos parecem se inscrever em um registro que difere das teses foucaultianas acerca da produtividade do poder e, ao mesmo tempo, supera os limites impostos pela hiptese repressiva.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE