1000 resultados para Doentes em estado crítico Teses


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Este artigo descreve a experincia de aplicao da ferramenta de anlise administrativa na modernizao da gesto pblica, especificamente na Terceira Vara da Infncia e da Juventude da Comarca de Porto Alegre (RS). Foi realizada uma pesquisa-ao, com os objetivos de qualificar os procedimentos de gesto; agilizar o atendimento aos clientes e padronizar os principais processos administrativos, com vistas futura municipalizao do atendimento das medidas socioeducativas de meio aberto. A realizao dos trabalhos sugeriu que, apesar das estruturas estatais fortemente burocrticas, possvel fazer uso de tcnicas de racionalizao de processos administrativos em setores especficos do Estado, com resultados significativos para os usurios do sistema e com baixo custo de implantao.

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Este artigo argumenta que no Brasil a luta de classes no alcanou dimenses profundas que pudesse engendrar a constituio do welfare state. Ao contrrio, o Estado, sobretudo sua forma mais moderna, capitalista, que emergiu a partir da dcada de 1930, sempre se antecipou aos movimentos sociais que representassem ameaas de rupturas. De forma repressiva, o Estado brasileiro desde o Imprio dissipou os conflitos com o objetivo de manter uma certa harmonia em favor do processo de expanso e reproduo capitalista e a integrao dos espaos regionais. O artigo, portanto, uma tentativa, prematura, de entender o processo de constituio dos sistemas de seguridade social, analisando as experincias de alguns pases e suas respectivas caractersticas, com isso confrontando alguns estudos e realizando comparaes com a dinmica da luta de classes no Brasil e a funo do Estado nesse processo.

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O turismo um fenmeno cuja importncia vem crescendo no mundo contemporneo. Devido ao seu carter transversal e complexo, so mltiplos os desafios para o gerenciamento de suas atividades setoriais. Partindo dessas premissas, este artigo analisa de que forma a estrutura organizacional do turismo, da maneira como est configurada, dificulta a sua gesto no caso do estado de Sergipe. Para tanto, utilizou-se pesquisa documental e entrevistas com tcnicos e gerentes das trs unidades administrativas que compem o aparato institucional de gesto do turismo. Os resultados revelaram que a estrutura organizacional prejudica a gesto do turismo na medida em que h sobreposies de funo tanto intra quanto interorganizacionais, baixa institucionalizao dos processos de planejamento, desenvolvimento e marketing tursticos, pouca articulao entre os rgos.

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Este artigo analisa as polticas pblicas de regulao, fiscalizao e incentivo indstria audiovisual no Brasil, a partir da criao da Agncia Nacional do Cinema (Ancine). Pela perspectiva das transformaes recentes no aparato institucional do Estado brasileiro, o artigo estuda a especificidade de uma agncia reguladora criada para atuar nesse setor de poltica pblica. Analisa o panorama histrico da relao entre Estado e cinema no Brasil, bem como os resultados concretos e o significado estratgico da atuao da agncia, e compara os modelos institucionais de regulao do setor em outros pases selecionados: Argentina, Mxico, Frana e Reino Unido. Alm disso, avalia o debate sobre a mudana no perfil e escopo da agncia, com sua possvel substituio pela Agncia Nacional do Cinema e do Audiovisual (Ancinav) e a forma polmica pela qual esta proposta foi recebida pela comunidade cultural e cinematogrfica. Finalmente, o artigo interpreta o que constitui, nessa experincia brasileira, um aparato institucional a que d o nome de "agncia articuladora de poltica pblica setorial".

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Introduo: O Programa de Controlo da Diabetes Mellitus de 1998 tem como objectivo procurar a integrao dos vrios profissionais de sade num ambicioso projecto cujo objectivo final dar mais qualidade de vida aos doentes diabticos. Neste programa, ao lado do mdico de medicina geral e familiar, da enfermeira, do mdico hospitalar integrado o farmacutico. Mtodo: Estudo transversal (epidemiologia descritiva) realizado numa farmcia comunitria, durante dois meses realizado sobre todos os indivduos utentes de uma farmcia comunitria portadores de uma prescrio mdica para o prprio com pelo menos um antidiabtico oral, insulina ou material de autovigilncia. Os doentes foram questionados quanto utilizao do Guia do Diabtico (GD), nmero de consultas mdicas nos ltimos 3 meses, realizao de exames oftalmolgicos alguma vez na vida e nos ltimos 12 meses, vacinao da gripe no ltimo inverno e sobre qual o papel dos vrios profissionais de sade da educao teraputica do doente diabtico. Resultados: Na resposta pergunta se tm o GD, 82,9% (68/82) afirmou que o tinha. Dos 56 doentes que realizam dieta alimentar, em 87,5% (49/56) a dieta foi instituda pelo mdico, em 32,1% (18/56) pelo farmacutico, em 7,1% (4/56) pelo enfermeiro e em 19,6% (11/56) pelo dietista. Apenas 56% dos doentes tiveram consulta de oftalmologia no ltimo ano. Apenas 37% dos doentes receberam a vacina para a gripe no ltimo inverno. Discusso: Melhorias na articulao entre as diversas entendidas envolvidas na preveno e no tratamento da diabetes devem ser introduzidas, visando o alcance de resultados clnicos positivos nos doentes diabticos. Concluso: Apenas 56% dos doentes tiveram consulta de oftalmologia no ltimo ano. Apenas 37% dos doentes receberam a vacina para a gripe no ltimo Inverno. As farmcias so locais adequados para a realizao de estudos sobre a qualidade dos servios de sade prestados.

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As transformaes sofridas pelo Estado brasileiro tm sido parte integrante do debate poltico e acadmico do pas desde o perodo da redemocratizao na dcada de 1980. Este debate, porm, no leva freqentemente em conta uma atribuio fundamental do Estado - a segurana nacional. O papel de promover e garantir a segurana nacional monoplio do Estadonao desde sua origem no sculo XVII. Apesar dessa relevncia, a questo da segurana nacional ocupa posio secundria nas agendas dos meios polticos brasileiros. Este artigo discute, por meio de uma pesquisa documental, o desempenho do Estado brasileiro na elaborao de uma poltica de segurana nacional, considerando seu contexto histrico. Findo o regime militar, constata-se a inexistncia de uma poltica de segurana nacional clara, seja por uma inoperncia dos atores ligados poltica partidria, seja por um lcus aberto e ainda no preenchido no processo de redefinio do papel das Foras Armadas.

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Reformar uma organizao j , administrativamente, uma tarefa rdua. Reformar uma organizao como o Estado pode ser ainda mais complicado. Essa tarefa pode tornar-se menos complexa quando o governo capaz de estabelecer estratgias claras de interveno no modelo de administrao pblica e negociao com o Legislativo. Neste artigo desenvolve-se o argumento de que o processo de reforma do Estado em Minas Gerais foi viabilizado pelo desenvolvimento do planejamento estratgico e facilitado pela poltica de gesto pblica por resultados - acordo de resultados - que garantiu o alinhamento estratgico dos rgos, entidades e servidores s metas do governo. Mostra-se, ainda, como mesmo em um contexto de reforma do Estado, em que h ampliao do papel regulador do Estado e reduo de seu papel de provedor, possvel aumentar os graus de accountability e responsiveness, bem como fortalecer a sociedade civil.

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Este artigo tem duas dimenses de anlise: uma busca compreender o sentido e a finalidade da poltica concebida e executada pelo Estado capitalista;a outra investiga a sua natureza, se pblica ou estatal. Com isso, tem-se como propsito construir bases conceituais e metodolgicas que ajudem a entender um pouco melhor as razes dos sucessos ou fracassos das polticas ditas pblicas, particularmente em contextos de pases perifricos. Essa construo para o entendimento passa por compreender que o resultado est associado muito mais forma de gesto da demanda social - administrao poltica - do que preciso do clculo previamente estabelecido.

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Este artigo aponta uma modelagem matemtica para determinar o valor futuro do IDH-M para os municpios do Paran, com base em dados contbeis atuais e outras variveis. O referencial terico abrange, entre outros, aspectos de externalidades e bens pblicos, analisando as razes pelas quais so necessrios investimentos pblicos e tambm contempla aspectos sobre o clculo do IDH-M. O artigo baseado em uma pesquisa explicativa, e o instrumental utilizado a anlise de regresso, com regresses mltiplas a partir de 87 variveis independentes, sendo 10 variveis no-contbeis e 77 contbeis. Fica evidente que o IDH-M possui relao com as variveis de IDH-M passado, distncia em relao capital, altitude, nvel de populao rural, receita tributria, despesa com pessoal, despesa com sade e saneamento, investimentos e gastos com indstria e comrcio.

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Este artigo analisa o papel da consultoria organizacional externa (GVconsult/FGV) em dois projetos de desestatizao previstos no Programa de Reforma do Estado de Pernambuco, no perodo 1999-2000: o da Centrais de Abastecimento de Pernambuco (Ceasa-PE) e o do Centro de Convenes (Cecon). O caminho metodolgico foi a aproximao gradativa ao objeto de estudo, partindo de suposies iniciais e pontos críticos que serviram de orientao para a investigao. O trabalho de campo foi constitudo por 31 entrevistas semi-estruturadas, em trs rodadas, e os textos submetidos a uma anlise semntico-pragmtica da conversao (Mattos, 2005). A histria do caso mostrou que a consultoria organizacional exerceu funo tcnica auxiliar ao governo de Pernambuco no Programa de Reforma do Estado, de acordo com diretrizes bem definidas e limitaes impostas pela equipe do governo. Constatou-se tambm que, apesar de os conceitos da Reforma do Estado de Pernambuco terem origem nas concepes de Estado dos mentores acadmicos da FGV e esposadas pelo governo federal (1995-98), no foram os consultores da GVconsult que as trouxeram, mas, sim, os formuladores das polticas pblicas do governo de Pernambuco que as colheram diretamente do governo federal e da FGV.

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Este artigo analisa a eficincia dos gastos pblicos nos municpios fluminenses no perodo 1999/2000, por meio da aplicao da anlise envoltria de dados. O estudo adota os indicadores sociais e de gastos municipais das seguintes reas temticas da realidade social: educao e cultura; sade e saneamento. O artigo apresenta uma reviso de vrias aplicaes de DEA no campo das polticas pblicas e, em seguida, os indicadores e modelos propostos para anlise da eficincia dos gastos sociais. Aplicou-se o modelo BCC da DEA, com orientao output, isto , visando maximizar os outputs sem diminuir os inputs. Foram selecionados indicadores de despesas per capita com educao e cultura e com sade e saneamento como inputs do modelo em questo. J as variveis "candidatas" a outputs foram definidas como: taxa de alfabetizao de 10 a 14 anos; proporo de domiclios particulares permanentes com esgotamento sanitrio adequado; proporo de domiclios particulares permanentes com saneamento adequado; o inverso da taxa de mortalidade por causas hdricas; a proporo de crianas de dois a cinco anos matriculadas em creches ou escolas de educao infantil. O artigo destaca como "boas prticas", no que se refere eficincia das polticas pblicas, pelos resultados que alcanam em termos do que alocam como recursos ou pelas condies de renda mdia, os municpios de So Gonalo, Japeri, Queimados, Cantagalo, So Joo de Meriti e Resende.