999 resultados para Doenças cardiovasculares Fatores de risco - Teses


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A condio da deficincia observada ao longo da histria da humanidade. Informaes, da Organizao Mundial da Sade e do Brasil, mostram a existncia no pas de 3,6 milhes de pessoas com deficincias visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhes de pessoas com baixa viso. A evoluo da deficincia visual est relacionada s questes, como o crescimento populacional, dificuldades econmicas, aumento da expectativa de vida, escassez de servios especializados e falhas na preveno. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficincia visual, possuidores de baixa viso. Foram investigados os fatores de risco e de proteo a sade e a vida e a avaliao da qualidade de vida. O mtodo de investigao exploratrio e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicao de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepo dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As anlises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, no existem indicadores negativos nesta questo. Os domnios com maior predominncia foram o fsico e o psicolgico, em que se sobressaiu em comparao aos domnios das relaes sociais e meio ambiente. Em relao aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relao locomoo em espao pblico, o nvel de deficincia, a superproteo materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcolicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulao dos demaissentidos, pelo uso e estimulao da viso residual, boa, meio de uma boa sade, integrao grupal, utilizao dos discursos disponveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteo ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condio, alm do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, alm de questes de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficincia visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: Estimar a prevalncia de alteraes do filme lacrimal e da doena do olho seco (DOS), comparar as mudanas na presso intraocular (PIO) e comparar as espessuras macular e da camada de fibras nervosas da retina (CFNR), entre mulheres com sndrome dos ovrios policsticos (SOP) e mulheres saudveis, estratificando-as em condies clnicas, metablicas e inflamatrias. Metodologia: O estudo incluiu 45 mulheres com SOP e 47 mulheres saudveis ovulatrias submetidas a avaliaes clnico-ginecolgicas e oftalmolgicas, incluindo propeduticas para a avaliao do filme lacrimal e medida da PIO, e medio da espessura macular, da CFNR e parmetros do disco ptico usando tomografia de coerncia ptica. Resultados: Tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL; p=0.001) e impregnao por fluorescena (p=0.006) apresentaram diferenas estatisticamente significantes entre os grupos estudados. A prevalncia de DOS foi de 44,4% nas portadoras de SOP. Houve reduo estatisticamente significativa do TRFL na presena de SOP (p=0.001). Alm disso, houve efeito estatisticamente significativo de intolerncia glicose e sndrome metablica/inflamao na impregnao por fluoresceina (p=0.004; p=0.015, respectivamente). A PIO encontrou-se estatisticamente mais elevada no grupo SOP que no grupo controle (p=0.011). Houve um aumento na mdia do IPC (ndice presso-crnea) com a associao entre SOP e da sndrome metablica (p = 0.005); A mdia da espessura da CNFR superior ao redor do nervo ptico foi estatisticamente mais espessa nas voluntrias com SOP que nas voluntrias saudveis (p=0.036); Aps estratificao pela presena de resistncia insulnica, as mdias dos subcampos das espessuras maculares macular interno temporal, macular interno inferior, macular interno nasal e macular externo nasal, foram mais espessas no grupo SOP que no grupo controle (p<0.05); Houve associao significativa entre obesidade e resistncia insulnica (p=0.037), e intolerncia glicose (p=0.001), com aumento mdio do componente principal 1 (CP1), e, na presena de sndrome metablica (p<0.0001), com aumento mdio do componente principal 2 (CP2), respectivamente, em relao espessura macular total. Na presena de obesidade e inflamao, houve reduo no escore mdio da CP2 (p=0.034), em relao espessura da CFNR na mcula. xviii Concluses: H uma associao da SOP, suas alteraes metablicas e inflamatrias com alteraes do filme lacrimal e com mudanas na PIO. A diminuio na espessura da CFNR macular e aumento da espessura total macular esto possivelmente associadas s alteraes metablicas, e, o aumento na espessura da CFNR ao redor do nervo ptico esto provavelmente associadas s alteraes hormonais, inerentes SOP.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction. Guillain-Barr syndrome (GBS) is an immune-mediated polyneuropathy and the principal cause of acute neuromuscular paralysis. The most prominent GBS subtypes are: acute inflammatory demyelinating polyneuropathy (AIDP), acute motor axonal neuropathy (AMAN), acute motor-sensory axonal neuropathy (AMSAN) and Fisher syndrome (FS). Differences in geographical distribution of variants have been reported. In Brazil, there are few studies describing the characteristics of GBS, but none on the frequency of GBS variants and their clinical manifestations. Infection-induced aberrant immune response resulting from molecular mimicry and formation of cross-reacting antibodies, contribute to complement activation. Functional biallelic polymorphism in immunoglobulin receptors that influence the affinity of IgG subclasses and the type of immune response have been described, suggesting genetic susceptibility to developing disease. It remains unclear whether individuals carrying different FCGR alleles have differential risk for GBS andor disease severity. The goals of this study were: (1) To characterize GBS and describe the clinical findings in a cohort of patients with GBS from the state of Rio Grande do Norte, Brazil; (2) to determine whether polymorphism in FCGR were associated with development of GBS, and (3) to tease out whether the global gene expression studies could be a tool to identify pathways and transcriptional networks which could be regulated and decrease the time of disease. Methods. Clinical and laboratory data for 149 cases of GBS diagnosed from 1994 to 2013 were analyzed. Genomic DNA and total RNA were extracted from whole blood. Antigangliosides antibodies were determined in the sera. In addition, we also assessed whether FCGR polymorphism are present in GBS (n=141) and blood donors (n=364), and global gene expressions were determined for 12 participants with GBS. Blood samples were collected at the diagnosis and post-recovery. Results. AIDP was the most frequent variant (81.8%) of GBS, followed by AMAN (14.7%) and AMSAN (3.3%). The incidence of GBS was 0.3 100,000 people for the state of Rio Grande do Norte and cases occurred at a younger age. GBS was preceded by infections, with the axonal variant associated with episodes of diarrhea (P = 0.025). Proximal weakness was more frequent in AIDP, and distal weakness predominant in the axonal variant. Compared to 42.4% of cases with AIDP (P<0.0001), 84.6% of cases with the axonal variant had nadir in <10 days. Individuals with the axonal variant took longer to recover deambulation (P<0.0001). The mortality of GBS was 5.3%. A worse outcome was related to an axonal variant (OR17.063; P=0.03) and time required to improve one point in the Hughes functional scale (OR 1.028; P=0.03). The FCGR genotypes and allele frequencies did not differ significantly between the patients with GBS and the controls (FCGR2A p=0.367 and FCGR3A p=0.2430). Global gene expression using RNAseq showed variation in transcript coding for protein isoforms during acute phase of disease. Conclusions. The annual incidence of GBS was 0.3 per 100,00 and there was no seasonal pattern. A predominance of the AIDP variant was seen, and the incidence of the disease decreased with age. The distribution of weakness is a function of the clinical variants, and individuals with the axonal variant had a poorer prognosis. Early diagnosis and variant identification leads to proper intervention decreasing in long-term morbidity. FCGR polymorphisms do not seem to influence susceptibility to GBS in this population. This study found deregulated genes and signs of transcriptional network alterations during the acute and recovery phases in GBS. Identification of pathways altered during disease might be target for immune regulation and with potential to ameliorate symptoms.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this cross-sectional study was to investigate the association of early childhood caries (ECC) with the Apgar score (AS) and other variables related to the child (conditions at birth and medical history) and related to the child and parents and / or guardians and family (demographic, socioeconomic and behavioral). One hundred and twenty healthy children aged between 3-5 years-old treated by Pediatric Dentistry Area of Dentistry College of the Federal University of Uberlandia during 2015 were selected. To obtain qualitative and quantitative variables a questionnaire was applied as an interview to the parents and/or guardians. The 5-minute AS (interest exposure) was obtained through the record in the Child Health Handbook. To assess the prevalence of caries (clinical dependent variable), a single calibrated researcher conducted the clinical examination, according to the criteria of the World Health Organization. Caries experience was measured using the indexes dmft and dmfs. The children were classified into three groups, according to age and dmfs index: no caries (NC), with ECC and with severe early childhood caries (S-ECC). Data were tabulated and submitted to statistical analysis using the SPSS software (IBM, Inc, Chicago, Illinois, USA) 17th version. Three logistics models were carried out having the following classifications: NC and ECC, NC and S-ECC, ECC and S-ECC (p<0.05). The overall ECC prevalence, considering children with ECC and S-ECC, was 55,8% (n= 67). The AS was not a statistically significant variable. The childs age, weaning age and recent hospitalization were variables associated with the ECC prevalence. The age of brush start and the educational level of the mother were variables associated with the S-ECC prevalence. Considering the ECC and the S-ECC groups, the child's age and the beginning of the use of fluoride toothpaste, recent hospitalization, the educational level of the mother and the father's income were associated with the S-ECC prevalence. Considering the methodology employed and the analysis of results, it was concluded that there was no association between the ECC with the AS in healthy children. However, an association was found of ECC and S-ECC with some variables related to birth and to medical history of the child (recent hospitalization), demographic (childs age), socioeconomic (educational level of the mother and father's income) and behavioral (age of brush start, weaning age and use of fluoride toothpaste) related to children and to the parents and/or guardians.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: A violncia nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico. um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violncia passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo, e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violncia (Organizao Mundial de Sade, OMS, 2011). Objetivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violncia nas relaes de intimidade (VRI) a partir de olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, que integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao dos participantes aps visualizao de um filme sobre a violncia no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais, tais como o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais, incluindo a agressividade, o cime, o controlo e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicolgica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor (para evitar novas agresses) reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violncia. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As UPPs so internacionalmente definidas como uma leso localizada da pele e/ou tecido subjacente, geralmente sobre uma proeminncia ssea, resultante de uma presso ou combinao desta com foras de toro. So das complicaes mais comuns experienciadas pelos doentes internados, os cirrgicos so dos mais suscetveis a desenvolver UPPs. Pretende-se com este estudo saber quais os fatores de risco de desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico, fim de obter respostas formularam-se os seguintes objetivos: Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; Analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; Identificar se existe influncia entre os fatores identificados e o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; e Identificar a incidncia de UPPs em doentes cirrgicos. Consiste numa investigao quantitativa, de caracter descritivo-exploratrio. A colheita de dados foi realizada atravs da aplicao de um questionrio, a uma amostra de 94 doentes, submetidos a cirurgias de mdia e longa durao. Os resultados obtidos permitiram identificar 3 doentes com UPPs de categoria I: uma no trocnter esquerdo e duas nas cristas ilacas. Constatou-se que so vrios os fatores de risco que tero influenciado o desenvolvimento das feridas: sexo, estado nutricional, comorbilidades, classificao ASA, durao da cirurgia, tipo de cirurgia, posicionamento do doente, dispositivos de posicionamento, anestesia, utilizao de manta de aquecimento, hipotenso e imobilidade do doente no ps-operatrio. Identificou-se uma taxa de incidncia de UPPs de 3,19%, inferior s descritas na literatura. Pretende-se com este estudo um melhoramento na prestao de cuidados de enfermagem com impacto na qualidade dos cuidados e consequentemente ganhos em sade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os distrbios respiratrios do sono tm vindo a ter cada vez mais importncia na comunidade mdica, sendo que, atualmente os mtodos de diagnstico e de tratamento esto bem desenvolvidos, no entanto, a populao no est sensibilizada para esta doena. Vrios estudos tm vindo a ser elaborados com intuito de averiguar quais os riscos dos distrbios respiratrios do sono e qual a sua morbilidade e mortalidade. Por isso, surgiu a ideia de realizar uma meta-anlise que demonstrasse a real incidncia de eventos cardiovasculares associados a esta doena. O objetivo principal deste estudo foi verificar se a Sndrome da Apneia do Sono (SAS) aumenta o risco de morte e o objetivo secundrio foi avaliar a sua morbilidade, no que respeita s doenças cardiovasculares e ao nmero de hospitalizaes. Foi realizada uma reviso sistemtica e um meta-anlise da literatura publicada. A pesquisa incidiu em estudos que comparassem o nmero de mortes em doentes com SAS no tratada e em doentes sem SAS. A metologia utilizada foi baseada nas normas do grupo "PRISMA". A meta-anlise foi realizada com base em 13 artigos, o que correspondeu a um total de 13216 participantes divididos em dois grupos, sem SAS (n=6542) e com SAS (n=6674). No que diz respeito mortalidade total e mortalidade por causas cardacas, a meta-anlise revelou uma clara associao da SAS com a ocorrncia de eventos fatais nos vrios modelos analticos utilizados, correspondendo a presena de SAS a um risco de morte 61% superior para a mortalidade total (OR=1.61; IC: 1.43 - 1.81;p<0.00001), sendo o risco de morte por causas cardacas 2.56 vezes maior nestes doentes (OR=2.56; IC: 1.78 - 3.70; p<0.00001). Resultado semelhante foi obtido para a mortalidade por outras causas (OR= 1.68; IC: 1.08 - 2.61; p=0.02). Para os restantes outcomes obtiveram-se resultados semelhantes: os eventos cardiovasculares no fatais foram superiores no grupo com SAS (OR=2.46; IC: 1.80 3.36; P<0.00001); o tempo mdio de dias hospitalizados foi tambm superior nos doentes com SAS, correspondendo uma durao mdia 18.09 dias superior nestes doentes comparativamente ao grupo sem SAS (IV=18.09; IC: 13.34 22.84; P<0.00001). Os resultados revelam inequivocamente que a presena de SAS no tratada aumenta significativamente o risco de morte, o risco de eventos cardiovasculares e a durao mdia de internamentos, na circunstncia de hospitalizaes por qualquer causa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado Integrado em Medicina Veterinria

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Graduao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Licenciada em Fisioterapia

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: A violncia nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico, um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violncia passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violncia (OMS, 2011). Objectivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violncia nas relaes de intimidade (VRI) a partir olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao participante aps visualizao de um filme sobre a violncia no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais: o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais: a agressividade, o cime, o controle e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicolgica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor - para evitar novas agresses - reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violncia. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima. Palavras-chave1: Intimate partner violence; Adolescent; Palavras Chave2: Primary Prevention; Health Promotion; Palavras-chave3: School Nursing. Referncias bibliogrficas 1 (max. 4 - Norma APA): Organiacin Mundial de la Salud. (2011). Prevencin de la violncia sexual y violncia infligida por la pareja contra las mujeres: Qu hacer y cmo obtener evidencias. Organizacin Mundial de la Salud y Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres.Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres. (2005). Qu hacer si mi hija h sido maltratada? Madrid: Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto inicia abordando as questes relativas aos riscos em sade que, em relao s gestaes, so classificadas no enfoque de risco de acordo com os graus de alto e de baixo risco. Lembra que as necessidades do grupo de baixo risco so atendidas em nvel primrio de assistncia e as do grupo de alto risco (representando percentual de 10 a 20%), na ateno secundria e terciria, utilizando-se cuidados mais qualificados e equipes especializadas. Enfatiza que uma gestao definida como de baixo risco pode se transformar de alto risco de um momento para o outro, como tambm possvel uma gestao de alto risco, ao receber um acompanhamento adequado, voltar condio de baixo risco. Mostra que os fatores geradores de risco podem ser agrupados em quatro categorias, que so caractersticas individuais e condies scio-demogrficas desfavorveis, histria reprodutiva, doena obsttrica, intercorrncias clnicas, e que o dentista deve encaminhar Equipe de Sade da Famlia a gestante que apresente alguma das situaes descritas. Finaliza salientando que para proceder ao referenciamento, o profissional de sade deve registrar os dados da consulta no pronturio e na folha de encaminhamento, esclarecendo o motivo do encaminhamento. Da mesma maneira deve agir o profissional da instituio que fizer a contrarreferncia. Unidade 4 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O material componente do Curso de Especializao em Sade da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 02, do mdulo 07). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os fatores de risco para fraturas em idosos, como fratura prvia, dficit visual, menopausa, dentre outros.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resposta sistematizada, com base em reviso bibliogrfica, para pergunta originada de teleconsultoria sobre uso e dosagem de estatinas para preveno primria e secundria de doenças cardiovasculares