998 resultados para Discurso parlamentar, Brasil, 1980
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Partindo do panorama traçado pelo crítico carioca Roberto Pontual em Explode Geração!, livro publicado em 1985, pretende-se analisar em que medida a questão da identidade brasileira na arte realizada no país encontrou respaldo na cena dos anos 1980, momento em que a produção de uma jovem geração de artistas foi alinhada à tradição do barroco brasileiro, tradição esta que, segundo o crítico, perpassaria e alinhavaria alguns dos trabalhos do período, fornecendo-lhes uma espécie de chancela de uma brasilidade insuspeita, a despeito de todo contato que travavam com a arte internacional. Esta "resenha tardia" propõe-se tão somente indicar caminhos possíveis para futuros estudos mais detalhados acerca de tal questão.
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Este texto se propõe a aceitar o desafio proposto por Cristina Pompa em seu texto de apresentação da Mesa Redonda "Religião e Espaço Público", realizada na XXXV Reunião da Anpocs de 2011. A autora nos incita a repensar as abordagens e os conceitos que norteiam os estudos atuais sobre os fenômenos religiosos contemporâneos. Em primeiro lugar cabe reiterar os termos que fundamentaram a justificativa daquele encontro cuja proposição geral compartilho inteiramente. A saber: o debate sobre a esfera religiosa no Brasil tem se articulado, grosso modo, em torno de duas leituras, uma de cunho mais antropológica, outra mais sociológica, que pouco dialogam entre si. A primeira privilegiou a interpretação cosmológica dos universos religiosos e a definição do "sagrado", enquanto a segunda ocupou-se do problema da secularização e modernização das sociedades contemporâneas. No intuito de articular as duas perspectivas em um novo marco teórico, argumento neste trabalho que, para superar o viés normativo implícito nas teorias da secularização sem cair na valorização sacralizadora das cosmologias, propomos repensar o problema das relações entre a esfera religiosa e a esfera pública do ponto de vista das práticas discursivas dos atores, enfatizando o modo como interagem em controvérsias específicas. Desse modo, trataremos a noção de esfera pública, não como uma entidade empírica observável, mas como um espaço de interlocução que ganha visibilidade, em parte, por meio de controvérsias e se constitui discursivamente em contraposição a outras esferas.
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Este trabalho tem por objetivo investigar e delimitar formas de interação e disputas sociais presentes no movimento paralímpico brasileiro, relativos aos processos de classificação de atletas, com base em conceitos de Pierre Bourdieu. A metodologia utilizada fundamentou-se em entrevistas semiestruturadas com quatro atletas (com deficiência física ou visual, praticantes de diversas modalidades: natação, goalball, rugby e basquete em cadeira de rodas) e quatro dirigentes (2 atuantes em funções técnicas e 2 em funções administrativas do Comitê Paralímpico Brasileiro). A análise de dados apoiou-se no método Discurso do Sujeito Coletivo e suas ferramentas metodológicas (expressões-chave; ideias centrais; ancoragens; instrumentos de análise de discurso). Destacam-se como resultados: os protocolos de classificação, assim como a atuação e formação de novos classificadores, são motivo de tensões sociais neste espaço; Os classificadores exercem importante poder simbólico no subcampo; Demais agentes, como treinadores e atletas, têm suas possibilidades de ascensão diminuídas por condições sociais desfavoráveis..
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Presentación en la 4ta. Conferencia Regional del CLACAI. Reafirmando el legado de Cairo: Aborto legal y seguro. Lima, 21 y 22 de Agosto de 2014
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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
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En esta ponencia hablo de los cambios por que pasaron los estudios feministas y homosexuales en Brasil desde el início de los 1980, y como se dió la incorporación de los estudios de género, que, de la manera como ocurrieron en Brasil, provocaron una continuidad histórica entre los feminismos y estudios homosexuales de entonces, y los estudios de género con sus variaciones (del cuerpo, queer, etc). Para eso, trato de retomar algunos de los principales conceptos y obras que marcaron tales cambios en el panorama internacional y nacional, y como posibilitaron importantes avances no solo para los feminismos, como para las Ciéncias Sociales y Humanidades en general. De esa manera, pretendo comentar también, como cuerpo, género, raza, se relacionaron y entrecruzan en los distintos momentos de ese recorrido/trayecto, hasta investigaciones más recientes
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Partiendo de la idea que la historiografía es una construcción discursiva que forja constantemente identidades e imaginarios apelando a la memoria colectiva; el presente escrito se propone abordar la producción de los grupos de investigación en Colombia, surgidos entre las décadas de 1980 al 2010, que vinculan Historia, Nación y Nacionalismo como temática de estudio. Nos interesa centrarnos en los paradigmas, metodologías y principales tendencias teóricas desde las cuales conciben la investigación y desarrollan el discurso académico que ofrecen a la sociedad. Lo anterior nos abre camino para indagar acerca de la concepción de la organización social que se intenta fundamentar o legitimar desde la historiografía. Al mismo tiempo, nos permite reflexionar sobre el ejercicio de la historia como disciplina y del papel que juegan los historiadores en el marco de una sociedad atravesada por la constante del conflicto armado y las múltiples violencias que desencadena
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Este proyecto de investigación se caracteriza como estudio histórico-etnográfica basado en estudios de casos de la vida cotidiana de nueve mujeres en Valparaíso y Viña del Mar durante la dictadura chilena, analizando el testimonio de los efectos del régimen autoritario en la vida cotidiana de estas mujeres chilenas entre 1980 y 1987. La metodología se radica firmemente en el método etnográfico con entrevistas semi-abiertas y el análisis del discurso de los relatos. En la metáfora de la arpillera (un tapiz anónimo cosido en lona ensamblado a partir de piezas de tela que muestra escenas de la vida cotidiana o protesta la dictadura de Pinochet), trozos y pedazos de experiencia se juntan en el encima de la lona de la historia para dar forma al testimonio de vida la vida cotidiana. Este proyecto se centra en tres aspectos diferentes de la relación entre el Estado autoritario y la vida cotidiana: las técnicas de gobernabilidad (macro), narraciones de silencio y miedo (micro) y trayectorias narrados (espacial), el último inspirado por el ensayo Halbwachs en caminar por la ciudad. Para cerrar, la relevancia del estudio se destaca por el intento de comprender el efecto de un estado autoritario en el sujeto femenino y las respuestas y adaptaciones que las mujeres chilenas adoptaron en la vida privada y pública mediada por la violencia y el miedo bajo dictadura. La dialéctica del acontecimiento y la rutina de la vida cotidiana bajo la dictadura se unen en las memorias narradas, mediada por el presente vivido, lo cual permite una reflexión sobre la cuestión de la alteridad en la sociedad chilena.Este proyecto de investigación se caracteriza como estudio histórico-etnográfica basado en estudios de casos de la vida cotidiana de nueve mujeres en Valparaíso y Viña del Mar durante la dictadura chilena, analizando el testimonio de los efectos del régimen autoritario en la vida cotidiana de estas mujeres chilenas entre 1980 y 1987. La metodología se radica firmemente en el método etnográfico con entrevistas semi-abiertas y el análisis del discurso de los relatos. En la metáfora de la arpillera (un tapiz anónimo cosido en lona ensamblado a partir de piezas de tela que muestra escenas de la vida cotidiana o protesta la dictadura de Pinochet), trozos y pedazos de experiencia se juntan en el encima de la lona de la historia para dar forma al testimonio de vida la vida cotidiana. Este proyecto se centra en tres aspectos diferentes de la relación entre el Estado autoritario y la vida cotidiana: las técnicas de gobernabilidad (macro), narraciones de silencio y miedo (micro) y trayectorias narrados (espacial), el último inspirado por el ensayo Halbwachs en caminar por la ciudad. Para cerrar, la relevancia del estudio se destaca por el intento de comprender el efecto de un estado autoritario en el sujeto femenino y las respuestas y adaptaciones que las mujeres chilenas adoptaron en la vida privada y pública mediada por la violencia y el miedo bajo dictadura. La dialéctica del acontecimiento y la rutina de la vida cotidiana bajo la dictadura se unen en las memorias narradas, mediada por el presente vivido, lo cual permite una reflexión sobre la cuestión de la alteridad en la sociedad chilena.
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El objetivo de este artículo es mostrar cuáles fueron las características de la política agrícola stricto sensu que favoreció el agronegocio y el desarrollo agropecuario en Brasil en los últimos 30 años. Para entender este proceso, se realiza una breve descripción de los instrumentos de política agrícola adoptados por el Gobierno en ese lapso, en función de la necesidad de adaptarse a las exigencias de la OMC y a las restricciones de la coyuntura. En la primera fase, de 1964 hasta 1985, se consiguió aumentar significativamente la producción agrícola garantizando el abastecimiento interno, que era el gran obstáculo verificado en el período pre-1964. La modernización agrícola fue conseguida con un gran costo social, pero cabe resaltar que esta cuestión no era una preocupación central de los gobiernos militares. En la segunda fase (1985-2001), cuando comienza la redemocratización, la política agrícola también se integra y es consistente con los objetivos macroeconómicos. Se buscaba en esa época disminuir el déficit fiscal y pagar la deuda externa, lo que fue conseguido con los grandes excedentes generados por el agronegocio a pesar de la disminución drástica de los subsidios agrícolas que fue necesario implementar. En el tercer período (2002-presente) se busca conciliar la promoción del agronegocio con la reducción de la pobreza, que era una agenda pendiente de la democratización y que había sido postergada en función de la necesidad de resolver los problemas fiscales e inflacionarios de la década del 80. Una vez resuelto el problema de la inflación, el Estado recupera su capacidad de planificación y comienza a atacar los problemas sociales.
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Este proyecto de investigación se caracteriza como estudio histórico-etnográfica basado en estudios de casos de la vida cotidiana de nueve mujeres en Valparaíso y Viña del Mar durante la dictadura chilena, analizando el testimonio de los efectos del régimen autoritario en la vida cotidiana de estas mujeres chilenas entre 1980 y 1987. La metodología se radica firmemente en el método etnográfico con entrevistas semi-abiertas y el análisis del discurso de los relatos. En la metáfora de la arpillera (un tapiz anónimo cosido en lona ensamblado a partir de piezas de tela que muestra escenas de la vida cotidiana o protesta la dictadura de Pinochet), trozos y pedazos de experiencia se juntan en el encima de la lona de la historia para dar forma al testimonio de vida la vida cotidiana. Este proyecto se centra en tres aspectos diferentes de la relación entre el Estado autoritario y la vida cotidiana: las técnicas de gobernabilidad (macro), narraciones de silencio y miedo (micro) y trayectorias narrados (espacial), el último inspirado por el ensayo Halbwachs en caminar por la ciudad. Para cerrar, la relevancia del estudio se destaca por el intento de comprender el efecto de un estado autoritario en el sujeto femenino y las respuestas y adaptaciones que las mujeres chilenas adoptaron en la vida privada y pública mediada por la violencia y el miedo bajo dictadura. La dialéctica del acontecimiento y la rutina de la vida cotidiana bajo la dictadura se unen en las memorias narradas, mediada por el presente vivido, lo cual permite una reflexión sobre la cuestión de la alteridad en la sociedad chilena.Este proyecto de investigación se caracteriza como estudio histórico-etnográfica basado en estudios de casos de la vida cotidiana de nueve mujeres en Valparaíso y Viña del Mar durante la dictadura chilena, analizando el testimonio de los efectos del régimen autoritario en la vida cotidiana de estas mujeres chilenas entre 1980 y 1987. La metodología se radica firmemente en el método etnográfico con entrevistas semi-abiertas y el análisis del discurso de los relatos. En la metáfora de la arpillera (un tapiz anónimo cosido en lona ensamblado a partir de piezas de tela que muestra escenas de la vida cotidiana o protesta la dictadura de Pinochet), trozos y pedazos de experiencia se juntan en el encima de la lona de la historia para dar forma al testimonio de vida la vida cotidiana. Este proyecto se centra en tres aspectos diferentes de la relación entre el Estado autoritario y la vida cotidiana: las técnicas de gobernabilidad (macro), narraciones de silencio y miedo (micro) y trayectorias narrados (espacial), el último inspirado por el ensayo Halbwachs en caminar por la ciudad. Para cerrar, la relevancia del estudio se destaca por el intento de comprender el efecto de un estado autoritario en el sujeto femenino y las respuestas y adaptaciones que las mujeres chilenas adoptaron en la vida privada y pública mediada por la violencia y el miedo bajo dictadura. La dialéctica del acontecimiento y la rutina de la vida cotidiana bajo la dictadura se unen en las memorias narradas, mediada por el presente vivido, lo cual permite una reflexión sobre la cuestión de la alteridad en la sociedad chilena.
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El objetivo de este artículo es mostrar cuáles fueron las características de la política agrícola stricto sensu que favoreció el agronegocio y el desarrollo agropecuario en Brasil en los últimos 30 años. Para entender este proceso, se realiza una breve descripción de los instrumentos de política agrícola adoptados por el Gobierno en ese lapso, en función de la necesidad de adaptarse a las exigencias de la OMC y a las restricciones de la coyuntura. En la primera fase, de 1964 hasta 1985, se consiguió aumentar significativamente la producción agrícola garantizando el abastecimiento interno, que era el gran obstáculo verificado en el período pre-1964. La modernización agrícola fue conseguida con un gran costo social, pero cabe resaltar que esta cuestión no era una preocupación central de los gobiernos militares. En la segunda fase (1985-2001), cuando comienza la redemocratización, la política agrícola también se integra y es consistente con los objetivos macroeconómicos. Se buscaba en esa época disminuir el déficit fiscal y pagar la deuda externa, lo que fue conseguido con los grandes excedentes generados por el agronegocio a pesar de la disminución drástica de los subsidios agrícolas que fue necesario implementar. En el tercer período (2002-presente) se busca conciliar la promoción del agronegocio con la reducción de la pobreza, que era una agenda pendiente de la democratización y que había sido postergada en función de la necesidad de resolver los problemas fiscales e inflacionarios de la década del 80. Una vez resuelto el problema de la inflación, el Estado recupera su capacidad de planificación y comienza a atacar los problemas sociales.
Resumo:
Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
Resumo:
En esta ponencia hablo de los cambios por que pasaron los estudios feministas y homosexuales en Brasil desde el início de los 1980, y como se dió la incorporación de los estudios de género, que, de la manera como ocurrieron en Brasil, provocaron una continuidad histórica entre los feminismos y estudios homosexuales de entonces, y los estudios de género con sus variaciones (del cuerpo, queer, etc). Para eso, trato de retomar algunos de los principales conceptos y obras que marcaron tales cambios en el panorama internacional y nacional, y como posibilitaron importantes avances no solo para los feminismos, como para las Ciéncias Sociales y Humanidades en general. De esa manera, pretendo comentar también, como cuerpo, género, raza, se relacionaron y entrecruzan en los distintos momentos de ese recorrido/trayecto, hasta investigaciones más recientes
Resumo:
Partiendo de la idea que la historiografía es una construcción discursiva que forja constantemente identidades e imaginarios apelando a la memoria colectiva; el presente escrito se propone abordar la producción de los grupos de investigación en Colombia, surgidos entre las décadas de 1980 al 2010, que vinculan Historia, Nación y Nacionalismo como temática de estudio. Nos interesa centrarnos en los paradigmas, metodologías y principales tendencias teóricas desde las cuales conciben la investigación y desarrollan el discurso académico que ofrecen a la sociedad. Lo anterior nos abre camino para indagar acerca de la concepción de la organización social que se intenta fundamentar o legitimar desde la historiografía. Al mismo tiempo, nos permite reflexionar sobre el ejercicio de la historia como disciplina y del papel que juegan los historiadores en el marco de una sociedad atravesada por la constante del conflicto armado y las múltiples violencias que desencadena