933 resultados para Contemporary political thought


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Given the importance of fiscal balance for ensuring a sustainable fiscal policy, we conduct an empirical examination of fiscal dynamics in the United States in response to unsustainable budget deviations. We concentrate on the role of political factors, namely the Republican - Democrat presidential divide, in determining the fiscal response to budget disequilibria. Making use of an asymmetric cointegration framework, we explore politically motivated fiscal asymmetries in the US, from Eisenhower to Obama. We conclude that political factors such as the government’s political quadrant and the timing of elections are important determinants of the fiscal response to unsustainable budget deviations.

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This article studies the cross-country differences in work ethic and claims that different political regimes transmitted different work ethics that still persist today. Using the World Values Survey and starting our political regime analysis in 1900, we find that Democratic regimes promote more effectively work relevance and competitiveness than Autocratic and Anocratic regimes, and that the political regime history of the country is more important than the present level of democracy. Moreover, we prove that this differences were transmitted through generations by parents, who optimally choose what work ethic to transmit taking into account their own values.

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The paper will address George Kubler’s Portuguese Plain Architecture [PPA] (1972) and its effect in Portuguese architectural practice. Kubler’s philosophy of art history implied that closed sequences of objects could be opened by several reasons. Thus, it will be argued that there is an effect upon Portuguese architecture post 1974, that is apparent by the reemergence of some of the form classes treated by Kubler. This was mostly achieved through the popularity of Kubler’s book within architectural practice, scholarship and moreover by the establishment of the term “Plain Architecture” in portuguese architectural vocabulary. Plain Architecture of the seventeenth and eighteenth centuries shared some qualities with the architecture to be built in post‑revolutionary Portugal, most importantly the effect that could be achieved with low budget buildings that were responding to a situation of crisis, and simultaneously exhaled aristocratic sparsity. The connection of PPA with the ideological attributes of early modernism and the political context of the time catalysed the reemergence of a new order of Portuguese Plain that resonates still in contemporary architecture.

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Recensão de: Claire Bishop, "Radical Museology: or What’s ‘Contemporary’ In Museums of Contemporary Art?", Londres: Koenig Books, 2013

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Através da comparação das ideias de três grandes teóricos da política no conturbado contexto da República de Weimar, esta dissertação pretende reconsiderar a crise da legitimidade política na modernidade tardia. Tal crise é concebida tanto em sentido estrito, enquanto crise das democracias liberais perante os efeitos de rápidas mudanças sociais e a emergência da política de massas, como em sentido lato, ou seja, enquanto crise dos alicerces político-intelectuais da era moderna. Nessa medida, veremos como os juízos de Weber, Kelsen e Schmitt não se limitam a veicular veredictos contrastantes sobre a democracia de massas, o parlamentarismo e os partidos políticos, remetendo também para narrativas distintas sobre o destino do homem moderno – narrativas que oscilam entre o optimismo moderado, a ambivalência e a reacção hostil.

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O presente estudo incide sobre obras impressas que tomaram como motivo central as «façanhas» de criminosos com referência histórica celebrizados em Portugal na segunda metade do século XIX e inícios de XX e mostra que, enquanto narrativas elaboradas para o grande público, os textos foram não só um reflexo da popularidade prévia dos famigerados transgressores, como também um fator incontornável da sua «lendarização» ao longo de décadas. São as seguintes as figuras dos infratores que protagonizaram as ficções em apreço: José Joaquim de Sousa Reis, ou «o Remexido» (1797-1838), Diogo Alves, ou «o Pancada» (1810-1841), Francisco de Matos Lobo (1814-1842), José Teixeira da Silva, ou «o José do Telhado» (1816-1875), João Victor da Silva Brandão, ou «o João Brandão de Midões» (1825-1880), e Vicente Urbino de Freitas (1859-1913). A tese agora apresentada aborda um corpus textual de características singulares, nunca antes coligido nem estudado. Comprova que os textos sobre as figuras criminosas tiveram uma função iminentemente noticiosa, pedagógico-edificante e política, apropriando-se de relatos orais, adotando procedimentos de atestação da veracidade (transcrição de documentos na primeira pessoa, referenciação cronológica, espacial, geográfica dos eventos, alusão às fontes) e incorporando diversas fontes do conhecimento dos crimes, quer de origem popular (geralmente designadas de «musa popular», «tradição»), quer de caráter erudito e teórico-científico («estudo», «estudo social»). Assim, foram analisadas as condições históricas excecionais nas quais as ficções emergiram: as características específicas do seu universo editorial, a apropriação a um público amplo (o formato de coleção, uso de sinopses e de outros elementos gráficos), as regularidades discursivas das obras (ocorrência de determinados dispositivos de organização textual), os procedimentos narrativos (recurso abundante a paratextos com intuito explicativo e aproximação a modalidades ficcionais conhecidas do público da época) e, ainda, as configurações imagéticas inspiradas nos discursos oficiais (influência de ciências e doutrinas epocais emergentes, como a criminologia, a antropologia criminal, a frenologia, a psiquiatria, a sociologia). Em suma, estas edições produzidas em diversos contextos e por um elenco autoral heterogéneo não só viveram da relação com as edições predecessoras, ao longo de gerações, como recriaram e ampliaram as «façanhas» dos transgressores em função de diversos propósitos e fontes: ampla divulgação dos casos criminais, condenação pública dos infratores, análise médico-científica dos sujeitos culpados, especulação política, pressão sobre o foro judiciário, edificação moral do público leitor. Trata-se, sem dúvida, de produções únicas, que erigiram a comemoração dos facínoras e sucessivamente reinscreveram as suas histórias reais na problemática do homem criminal e na consciência ética do seu tempo.

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As transformações operadas no mundo contemporâneo, em especial no que respeita às estruturas do poder, à sua maior autonomização e diferenciação, tiveram particulares reflexos ao nível dos Parlamentos e das funções que prosseguem. Desde a sua origem, no passado século XIII, à atualidade, grandes acontecimentos, clivagens e factos históricos estão presentes na sua linha evolutiva. A democratização do regime parlamentar e a legitimidade outorgada através de eleições democráticas e concorrenciais são um marco ímpar na sua história. A complexidade das sociedades hodiernas catapultou o Poder Executivo em detrimento do Parlamento, enquanto órgão legislativo por excelência. Tal circunstancialismo levou, não ao proclamado declínio dos Parlamentos, mas a reformas estruturantes. Outras e mais importantes funções seriam prosseguidas. Se as iniciativas legislativas e a definição das políticas públicas passaram a ser quase um exclusivo do Governo, havia que desenvolver e ampliar, por parte dos Parlamentos, os instrumentos de controlo, fiscalização e escrutínio da ação governativa. Entre os clássicos instrumentos de controlo avulta o Inquérito Parlamentar, materializado em Comissões Parlamentares de Inquérito, dotadas de poderes especiais para recolha de informação e para investigação. No seu percurso parlamentar, também as Comissões de Inquérito foram sendo alvo de constantes aperfeiçoamentos, de ordem constitucional, legal e regimental. A excessiva partidarização da atividade parlamentar de outrora e sobretudo a confusão entre o governo e o partido que o sustentava a nível parlamentar, o confronto desequilibrado de meios entre as maiorias e as minorias, levaram a um reposicionamento do inquérito parlamentar enquanto garante do direito das minorias. Não sendo expectável que as grandes iniciativas de controlo sejam tomadas pelo partido maioritário, cabe à oposição esse papel. Em Portugal, diminuta era a tradição do instituto do inquérito parlamentar, razão porque foi efémera e sem resultado a sua utilização no tempo da monarquia constitucional. O regime democrático, abraçado com o 25 de abril de 1974, relançou o órgão de soberania Parlamento e estabeleceu prioridades. Até ao amadurecimento da democracia viveram-se tempos mais conturbados mas de grande aprendizagem. O inquérito Parlamentar, a partir da revisão constitucional de 1982, passou conceptualmente a integrar um dos meios mais relevantes da fiscalização política. É, pois, o levantamento exaustivo e a análise das Comissões Parlamentares de Inquérito no Portugal democrático, período de 1976-2015, o objetivo a que nos propomos neste estudo.

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Neste estudo, procede-se á análise histórica e comparativa as diferentes teorias de justiça, com especial incidência nas modernas teorias igualitárias, quer das conceções liberais, quer das conceções comunitaristas. Para o efeito a Teoria da justiça de Rawls constitui um “marco” importante, tomando-se para reflexão as críticas e alternativas que posteriormente foram sendo apresentadas na teoria política tendo em conta variáveis como o multiculturalismo e problemas específicos. A conclusão inclinar-se-á para a tese de Amartya Sen e a ênfase dada à igualização das capabilidades, assente na razão deliberativa própria da democracia, bem como a necessidade de tratar problemas locais e específicos sob a perspetiva da justiça política que remete para a problemática do Estado-Providência como garante da distribuição de serviços sociais que permitem alcançar a equidade como objetivo.

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\The idea that social processes develop in a cyclical manner is somewhat like a `Lorelei'. Researchers are lured to it because of its theoretical promise, only to become entangled in (if not wrecked by) messy problems of empirical inference. The reasoning leading to hypotheses of some kind of cycle is often elegant enough, yet the data from repeated observations rarely display the supposed cyclical pattern. (...) In addition, various `schools' seem to exist which frequently arrive at di erent conclusions on the basis of the same data." (van der Eijk and Weber 1987:271). Much of the empirical controversies around these issues arise because of three distinct problems: the coexistence of cycles of di erent periodicities, the possibility of transient cycles and the existence of cycles without xed periodicity. In some cases, there are no reasons to expect any of these phenomena to be relevant. Seasonality caused by Christmas is one such example (Wen 2002). In such cases, researchers mostly rely on spectral analysis and Auto-Regressive Moving-Average (ARMA) models to estimate the periodicity of cycles.1 However, and this is particularly true in social sciences, sometimes there are good theoretical reasons to expect irregular cycles. In such cases, \the identi cation of periodic movement in something like the vote is a daunting task all by itself. When a pendulum swings with an irregular beat (frequency), and the extent of the swing (amplitude) is not constant, mathematical functions like sine-waves are of no use."(Lebo and Norpoth 2007:73) In the past, this di culty has led to two di erent approaches. On the one hand, some researchers dismissed these methods altogether, relying on informal alternatives that do not meet rigorous standards of statistical inference. Goldstein (1985 and 1988), studying the severity of Great power wars is one such example. On the other hand, there are authors who transfer the assumptions of spectral analysis (and ARMA models) into fundamental assumptions about the nature of social phenomena. This type of argument was produced by Beck (1991) who, in a reply to Goldstein (1988), claimed that only \ xed period models are meaningful models of cyclic phenomena".We argue that wavelet analysis|a mathematical framework developed in the mid-1980s (Grossman and Morlet 1984; Goupillaud et al. 1984) | is a very viable alternative to study cycles in political time-series. It has the advantage of staying close to the frequency domain approach of spectral analysis while addressing its main limitations. Its principal contribution comes from estimating the spectral characteristics of a time-series as a function of time, thus revealing how its di erent periodic components may change over time. The rest of article proceeds as follows. In the section \Time-frequency Analysis", we study in some detail the continuous wavelet transform and compare its time-frequency properties with the more standard tool for that purpose, the windowed Fourier transform. In the section \The British Political Pendulum", we apply wavelet analysis to essentially the same data analyzed by Lebo and Norpoth (2007) and Merrill, Grofman and Brunell (2011) and try to provide a more nuanced answer to the same question discussed by these authors: do British electoral politics exhibit cycles? Finally, in the last section, we present a concise list of future directions.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura - Especialidade em Teoria da Literatura

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Dissertação de mestrado em European and Transglobal Business Law

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This article revisits Michel Chevalier’s work and discussions of tariffs. Chevalier shifted from Saint-Simonism to economic liberalism during his life in the 19th century. His influence was soon perceived in the political world and economic debates, mainly because of his discussion of tariffs as instruments of efficient transport policies. This work discusses Chevalier’s thoughts on tariffs by revisiting his masterpiece, Le Cours d’Économie Politique. Data Envelopment Analysis (DEA) was conducted to test Chevalier’s hypothesis on the inefficiency of French tariffs. This work showed that Chevalier’s claims on French tariffs are not validated by DEA.

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Publicado em "40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas: atas do VIII Congresso Português de Sociologia". ISBN 978-989-97981-2-0