671 resultados para Child sexual abuse - Fiction


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For the past three decades or so, criminal justice policies have been enacted under the assumption that individuals who have been convicted of a sex offense are life course persistent sex offenders. In that context, research has been heavily focused on the assessment of risk and the prediction of sexual recidivism.Simultaneously, little to no attention has been given to the majority of individuals convicted of sex offenses who are not arrested or convicted again.Researchers have witnessed a growing gap between scientific knowledge and the sociolegal response to sexual violence and abuse. The current legal landscapecarries important social implications and significant life course impact for a growing number of individuals. More recently, theoretical and research breakthroughs in the study of desistance from crime and delinquency have been made that can help shed some light on desistance from sex offending. Desistance research, in the context of sex offending, however, represents serious theoretical, ethical, legal, and methodological challenges. To that end, this article introduces a special issue exploring current themes in desistance research by examining the life course of individuals convicted of a sexual offense while contextualizing their experiences of desistance.

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“Dependent adult” abuse allegations involve people who are aged 18 or over and are incapable of adequate self care due to physical or mental conditions and require assistance from other people. Dependent adults may be elderly or may have diminished physical or mental capacities that prevent them from meeting their own needs adequately. Researchers estimate that only 1 in 14 incidents of elder abuse actually come to the attention of law enforcement or human service agencies. Elder abuse is one of the most under-recognized and under-reported social problems in the United States. It is far less likely to be reported than child abuse because of the lack of public awareness. Nationally, it is estimated that over 55% of elder abuse is due to self-neglect. Such abuse can happen anywhere … in private homes, at health care facilities and in the community at large. Iowa has an increasing proportion of people who are aged 60 or over. The number of persons 80 or over is increasing more rapidly than any other age group. Iowa’s proportion of older adults in the population exceeds that of the United States as a whole.

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In his article ‘Narrative Matters’, Gordon Bates (Bates, 2016) discusses the relevance of the humanities, and in particular that of fiction, in helping us to understand the experiences and problems of adolescents suffering men- tal health problems. Notably, the number of novels pub- lished for children and adolescents that focus on mental health problems has risen considerably since the begin- ning of this century. The ‘Goodreads’ (Goodreads, 2016) website lists more than 1000 fiction titles on matters pertaining to mental illness published for the UK and US markets since 2000.

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Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, que teve por objetivo analisar as mensagens, acerca da promoção da saúde sexual e reprodutiva, produzidas por adolescentes de escolas públicas e particulares da cidade do Rio Grande, num concurso de redação e música promovido pelo Grupo Gestor Municipal (GGM) do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), nos anos de 2007 e 2008. Após autorização pelo GGM para realização deste estudo, foram disponibilizadas para reprodução, via xérox, as 29 redações e as três letras de músicas inscritas nos concursos. Para o tratamento dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo na modalidade temática. Participaram 35 adolescentes, sendo 25 moças e dez rapazes, com idades entre onze e dezessete anos. Quanto à escolaridade, dois frequentavam a quinta série; doze a sexta, doze a sétima e nove a oitava. Apreendeu-se que, em sua produção textual, os(as) adolescentes revelaram as vulnerabilidades e fortalezas referentes à saúde sexual e reprodutiva. Entre os inúmeros fatores que aumentam a vulnerabilidade individual, social e programática, discorreram sobre a carência de informações, a dificuldade para transformar o conhecimento em prática, a sensação de imunidade, a violência familiar, a conduta repressora de pais e mães, as mensagens de cunho sexual veiculadas pela mídia, a necessidade de serem aceitos(as) pelo grupo, preconceitos, e falta de ações governamentais direcionadas a adolescentes. No que se refere às fortalezas, sabem que a informação é uma importante aliada para a promoção da saúde sexual e reprodutiva citando, entre as fontes acessíveis, os serviços públicos de saúde, a família e a escola. Demonstraram conhecimento acerca da alarmante propagação da epidemia da AIDS entre jovens, conhecendo os sinais e sintomas das DSTs mais comuns e as formas de prevenção. As moças enfatizaram a necessidade de compartilhar a responsabilidade preventiva com os rapazes, bem como de amor próprio e respeito mútuo. O acesso aos serviços de saúde também foi apresentado como indispensável ao adolescer saudável. Os(as) jovens demonstraram conhecimento sobre drogas seus efeitos e consequências. Referem-se à adolescência como um período gostoso, repleto de dúvidas, mas também cheio de potencialidades. Assim, os mesmos componentes apresentados como desencadeadores de vulnerabilidade podem torná-los(as) fortes e capazes de superar os desafios comuns a essa etapa da vida. Para que tal superação ocorra, é necessário que tenham acesso à informação e a problematizem; que sejam capazes de incorporá-las ao cotidiano, adotando práticas protegidas e protetoras; que haja diálogo, despido de tabus, censuras e preconceitos no ambiente familiar; que as escolas adotem de forma transversalizada temáticas referentes à saúde sexual e reprodutiva; que os serviços de saúde tenham infraestrutura para assegurar os direitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente; entre outras estratégias fortalecedoras.

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Estudos sobre notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes têm suscitado, entre os profissionais, diversas abordagens e perspectivas de interpretação, mostrando a complexidade e amplitude desse fenômeno, tão presente na sociedade. Nesse estudo, apoiando-se em Foucault, defende-se a seguinte tese: O ato de implementação da notificação da violência constitui-se em exercício de poder do denunciante e um ato de resistência contra a sua manutenção. Como objetivo geral do estudo, buscou-se compreender o processo de notificação de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, no Município do Rio Grande/RS; e como objetivos específicos: analisar as notificações realizadas entre janeiro de 2009 e maio de 2014, em uma instituição de proteção à crianças e adolescentes de Rio Grande/RS; conhecer como os profissionais da saúde tem se fortalecido e encorajado para proceder às notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande/RS. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma quantitativa, mediante pesquisa documental em 800 prontuários de um Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) do Rio Grande, abertos entre janeiro de 2009 e maio de 2014, enfocando variáveis sociodemográficas das vítimas, agressores e a modalidade de violência e da notificação. Constata-se que o perfil prevalente foi de crianças e adolescentes brancas, do sexo feminino, com idades entre sete e 14 anos, residentes em bairros periféricos. A maioria dos agressores é do sexo masculino, com idades entre 20 e 40 anos, e baixo nível de escolaridade. Identificou-se também a mãe como a principal responsável pelas agressões, seguida do pai e padrasto. Houve o predomínio da violência sexual, física e psicológica. A maioria das notificações encaminhadas aos órgãos de proteção foi realizada pelos familiares, desencadeada, principalmente, pela evidência de sinais fisicos. A etapa qualitativa foi realizada através de entrevista semi-estruturada com profissionais de saúde que notificaram atos de violência. Realizou-se análise textual discursiva dos dados, emergindo duas categorias: Coragem da verdade fortalecida pelo conhecimento e Coragem da verdade: conhecimento de si e cuidado de si. Os profissionais de saúde adotaram a notificação como um exercício de poder frente ao agressor e uma forma de resistência e enfrentamento da violência. No exercício da sua liberdade, procederam a notificação, que se constitui em uma ação ética, especialmente porque se consideram profissionais comprometidos com o bem-estar e proteção de seus pacientes. Foram respeitados todos os procedimentos éticos, a partir da Resolução n. 466/2012.

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Advances in digital photography and distribution technologies enable many people to produce and distribute images of their sex acts. When teenagers do this, the photos and videos they create can be legally classified as child pornography since the law makes no exception for youth who create sexually explicit images of themselves. The dominant discussions about teenage girls producing sexually explicit media (including sexting) are profoundly unproductive: (1) they blame teenage girls for creating private images that another person later maliciously distributed and (2) they fail to respect—or even discuss—teenagers’ rights to freedom of expression. Cell phones and the internet make producing and distributing images extremely easy, which provide widely accessible venues for both consensual sexual expression between partners and for sexual harassment. Dominant understandings view sexting as a troubling teenage trend created through the combination of camera phones and adolescent hormones and impulsivity, but this view often conflates consensual sexting between partners with the malicious distribution of a person’s private image as essentially equivalent behaviors. In this project, I ask: What is the role of assumptions about teen girls’ sexual agency in these problematic understandings of sexting that blame victims and deny teenagers’ rights? In contrast to the popular media panic about online predators and the familiar accusation that youth are wasting their leisure time by using digital media, some people champion the internet as a democratic space that offers young people the opportunity to explore identities and develop social and communication skills. Yet, when teen girls’ sexuality enters this conversation, all this debate and discussion narrows to a problematic consensus. The optimists about adolescents and technology fall silent, and the argument that media production is inherently empowering for girls does not seem to apply to a girl who produces a sexually explicit image of herself. Instead, feminist, popular, and legal commentaries assert that she is necessarily a victim: of a “sexualized” mass media, pressure from her male peers, digital technology, her brain structures or hormones, or her own low self-esteem and misplaced desire for attention. Why and how are teenage girls’ sexual choices produced as evidence of their failure or success in achieving Western liberal ideals of self-esteem, resistance, and agency? Since mass media and policy reactions to sexting have so far been overwhelmingly sexist and counter-productive, it is crucial to interrogate the concepts and assumptions that characterize mainstream understandings of sexting. I argue that the common sense that is co-produced by law and mass media underlies the problematic legal and policy responses to sexting. Analyzing a range of nonfiction texts including newspaper articles, talk shows, press releases, public service announcements, websites, legislative debates, and legal documents, I investigate gendered, racialized, age-based, and technologically determinist common sense assumptions about teenage girls’ sexual agency. I examine the consensus and continuities that exist between news, nonfiction mass media, policy, institutions, and law, and describe the limits of their debates. I find that this early 21st century post-feminist girl-power moment not only demands that girls live up to gendered sexual ideals but also insists that actively choosing to follow these norms is the only way to exercise sexual agency. This is the first study to date examining the relationship of conventional wisdom about digital media and teenage girls’ sexuality to both policy and mass media.

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Background: Despite a number of programs aimed at the transfer of reproductive health information, adolescents in Zimbabwe still face unprecedented reproductive challenges. Objectives: The study sought to explore adolescent girls’ knowledge of their sexual and reproductive health; the factors that influence their sexual behaviors and to determine the extent to which adolescents had access to sexual and reproductive health information. Methods: The case study methodology was used for the study. The interpretive paradigm was used as the methodological theory and Grunig’s model of excellence in communication was used as the substantive theory. Data was obtained through the use of focus group discussions and indepth interviews. Results: Although adolescents knew the different types of sexually transmitted diseases and were aware of the consequences of engaging in risky sexual behaviors, they engaged in health behaviors which had potential for serious consequences. The study established that adolescents did not have adequate access to sexual and reproductive health information. Sexual issues were not adequately addressed both at school and at home. Conclusion: Adolescents lack adequate access to reproductive health information and there is need for effective communication programs that contribute towards the understanding of communicated messages by audiences and the understanding of audiences by communicators.

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La protección general atribuida en los conflictos armados no internacionales por el artículo 3 común a la población civil, de la que las niñas menores de 15 años forman parte, no depende de su filiación con alguna de las partes en el conflicto, y se extiende, en principio, a todos los actos de violencia, entre los que se encuentran los de naturaleza sexual cometidos por cualquiera de las mismas, incluyendo aquellos cometidos por los miembros de la parte en el conflicto con la que se encuentren afiliadas. Los casos contra Thomas Lubanga y Bosco Ntaganda muestran que, como regla general, las niñas menores de 15 años no desarrollan de manera prolongada actividades de participación directa en las hostilidades, por lo que, a pesar de acompañar permanente al grupo y de ser “esposas” o “compañeras” de sus comandantes, no asumen una función continua de combate y no pueden ser consideradas como miembros del mismo. Además, los actos de naturaleza sexual coercitivamente desarrollados por las niñas menores de 15 años reclutadas por las FPLC en favor de los comandantes y miembros del grupo con las que se encuentran esposadas, no cumple ninguno de los tres requisitos exigidos por el concepto de participación directa en las hostilidades porque: (a) no son idóneos para causar directamente por sí mismos el umbral de daño requerido; (b) no forman parte integral de ninguna operación militar que pudiera generar dicho umbral de daño; y (c) no poseen el nexo beligerante requerido, puesto que no están específicamente diseñados para causar un menoscabo a la parte adversa de las FLPC. Tampoco las demás actividades desarrolladas por las niñas menores de 15 años alistadas o reclutadas por las FLPC, incluyendo trabajo doméstico (donde principalmente desempeñaron tareas culinarias), transporte de comida a bases aéreas y acompañamiento a las esposas de los comandantes, cumplen, según la Sala de Primera Instancia I en el caso Lubanga, con los tres requisitos necesarios para su consideración como participación directa en las hostilidades. De ahí, que las niñas no hayan perdido en ningún momento su protección general. A todo lo anterior hay que añadir que los niños y niñas menores de 15 años, al ser una población particularmente vulnerable, gozan de una especial protección durante los conflictos armados (con independencia de su naturaleza), tal y como se manifiesta en la Convención de los Derechos del Niño de 1989, los Convenios de Ginebra de 1949 y de sus Protocolos adicionales de 1977, el Estatuto de la Corte Penal Internacional de 1998 y las Resoluciones 1882 de 2009, 1960 de 2010 y 2106 de 2013 del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas. Esta protección especial se extiende a los actos de violencia sexual cometidos por los miembros de las fuerzas armadas nacionales o grupos armados organizados que los alistan o reclutan. En consecuencia, la protección general y especial a que son acreedoras las niñas menores de 15 años, no se limita a las agresiones provenientes de las partes adversas en el conflicto, sino que se extiende también a la violencia sexual ejercida contra ellas por los miembros del propio grupo que las alistó o reclutó, incluso en el caso de que ésta sea ejercida por los comandantes que las tomaron como esposas o compañeras. Las niñas menores de 15 años alistadas o reclutadas entre 2002 y 2003 por las FPLC de Thomas Lubanga y Bosco Ntaganda eran sin duda acreedoras de dicha protección.

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La sexualidad y la reproducción están íntimamente ligadas a la calidad de vida, tanto en el ámbito de lo individual como de lo social, por tanto la salud sexual y reproductiva representa un componente esencial para la evaluación de desarrollo de un país, y un tema prioritario en la agenda política mundial y nacional como lo evidencian los objetivos del milenio y de desarrollo sostenible; aunque el país ha dado enormes avances en el tema, aun se presentan grandes retos para el logro y goce efectivo de los derechos sexuales y reproductivos en la población. El objetivo del presente estudio es describir y analizar algunos indicadores de salud sexual y reproductiva en el departamento de Casanare, en el periodo 2008- 2015. Como metodología se usó un diseño descriptivo trasversal, los datos fueron tomados de Sivigila departamental, Estadísticas DANE y del Instituto Nacional de Salud. Se usó SPSS versión 18 y Excel para el análisis de los datos. Como resultados se encontraron altas tasas de prevalencia e incidencia para VIH, sífilis gestacional, y fecundidad en adolescentes en el departamento de Casanare que sobrepasan los indicadores nacionales y presentan tendencia creciente

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ResumenEl siguiente artículo busca conceptualizar inicialmente el fenómeno de la explotación sexual comercial con el objetivo de vislumbrar los principales enfoques que predominan en su abordaje. Asimismo, caracteriza y analiza desde una postura género sensitiva, el modelo cíclico de respuestas articuladas, gestado e implementado en Costa Rica como una estrategia eficaz en la protección integral de las personas menores de edad víctimas de explotación comercial. Dicho análisis, se enfoca en la experiencia teórica y práctica de la Escuela de Psicología de la Universidad de Costa Rica, al ser la instancia costarricense que posee mayor experticia enel uso del modelo. Producto de la investigación realizada, se concluye que en la actualidad se presenta una yuxtaposición de enfoques en la atención de la explotación sexual comercial; asimismo, se vislumbra la necesidad de crear e implementar formas de abordaje que impacten directamente en la proclividad y en la demanda del comercio sexual con personas menores de 18 años. Por último, se destaca la eficacia del modelo cíclico de respuestas articuladas enel abordaje de este fenómeno, al instituirse en una modalidad de atención congruente con la complejidad de factores implicados en dicha problemática.Palabras clave: modelos de intervención, explotación sexual comercial, género, derechos humanos. AbstractThe present article is an attempt to conceptualize the commercial sexual exploitation phenomenon in order to glimpse the main approaches related to its study. Moreover, it characterizes and analyzesfrom a gender-sensitive posture the cyclic model of articulated responses, gestated and implemented in Costa Rica as an effective strategy in the integral protection of child victims of commercial sexual exploitation. This analysis focuses on theoretical and practical experience from the University of Costa Rica’s School of Psychology, being the instance in this country with the most expertise in the application of this model. As a result of the research conducted, it is concluded that there is a juxtaposition of approaches in the attention of commercial sexual exploitation; in addition, the need of creating and implementing approaching methods that directly impact the tendency and demand ofcommercial sexual exploitation of children is noted. Furthermore, the efficiency of the cyclic model of articulated responses in the treatment of this phenomenon is emphasized, being an approach notably congruent with the complexity of factors implicated in this problem. Keywords: intervention models, commercial sexual exploitation, gender, human rights.