999 resultados para Cessação


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O presente trabalho teve como objetivo geral realizar síntese da produção científica acerca do tema prevenção do câncer do colo uterino com ênfase nas ações educativas e na assistência de enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (LILACS, MEDLINE, SCIELO). Ampliou-se esta revisão, buscando referências bibliográficas, consideradas pertinentes ao tema proposto, nos bancos de dados do Ministério da saúde e Instituto Nacional do Câncer. Foi realizada também uma busca manual de material bibliográfico em textos, livros e cartilhas que tratam do tema em estudo. O período utilizado foi de 2000 à 2010. Os resultados mostraram que as mulheres, muitas vezes, desconheciam os fatores de risco envolvidos no câncer de colo uterino, bem como ignoravam conhecimentos relacionados à educação em saúde. De acordo com a revisão literária os serviços de saúde devem orientar sobre a importância da realização periódica do exame preventivo, com o intuito de reduzir a morbimortalidade na população de risco. A educação em saúde através do enfermeiro capacitado é fundamental para a prevenção do câncer cérvico-uterino. A revisão apontou também para alguns motivos que levaram as mulheres a não realizar o exame papanicolau, entre eles estão: desconhecimento do câncer de colo uterino, da técnica e da importância do exame preventivo, medo na realização do exame, medo de se deparar com resultado positivo para o câncer, sentimento de vergonha e constrangimento. São necessários investimentos em ações educativas que tragam uma prática humanizada por parte dos profissionais de saúde que resultem em impacto sobre o entendimento e compreensão das mulheres quanto à necessidade da prevenção.

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Atualmente, sugere-se que mais de 80% dos casos de morte por doenças cardiovasculares estejam associados a fatores de risco já conhecidos. Por apresentarem grande relevância, vem sendo enfatizado o controle do diabetes mellitus, da obesidade, da inatividade física, do uso do tabaco, da hiperlipidemia e principalmente, da hipertensão arterial. Pacientes com estas patologias crônicas padecem ainda com outras doenças agudas que aparecem no decorrer das suas vidas, a chamada dupla carga das doenças, aumentando a morbimortalidade já tão grande para este grupo. Tanto estas condições crônicas como as agudas, surgem basicamente no nível da atenção primária, e devem ser tratadas, portanto, principalmente neste âmbito. No território adscrito da ESF- Guaicuí percebe-se claramente esta mesma realidade, onde mais de 50% dos seus pacientes Hipertensos cadastrados possuem alto risco para doenças cardiovasculares. Toda a extensão do problema supracitado mostra a necessidade de um planejamento estratégico multidisciplinar e de ações específicas por parte da equipe de saúde da família, com um acompanhamento sistematizado para cada grupo de risco, priorizando os grupos de e alto e muito alto risco, população mais sensível às complicações cardiovasculares. Neste sentido, buscou-se neste trabalho a elaboração de um plano de ação baseado nos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares para o enfrentamento e acompanhamento junto aos usuários hipertensos da área de abrangência da ESF- Guaicuí. Através desse trabalho, foi possível conhecer as forças atuantes sobre o território o que permite que ações de promoção à saúde e prevenção de agravos sejam efetivadas, segundo as características sócio-econômicas e culturais locais, sempre buscando a atenção integral à saúde da população. Espera-se que o plano de ação proposto possa ser realmente efetivado em conjunto com a Gestão municipal, equipe de saúde e principalmente, com a participação da comunidade, proporcionando momentos de autonomia e governabilidade nos tratamentos de saúde, melhorando sua qualidade de vida.

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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.

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Atualmente no Brasil existem inúmeros obstáculos para a efetivação de um sistema eficaz de proteção e promoção à saúde da criança, mas também um promissor despertar da consciência popular em torno do assunto. Nesse sentido visando sistematizar a assistência materno-infantil prestada no estado, o governo de Minas Gerais criou alguns programas e estratégias de ação. Dentre os programas criados, os centros Viva Vida (CVV) se caracterizam como uma importante ferramenta de atenção e cuidado integral a saúde da mulher e da criança. Para padronizar e sistematizar a assistência foi criado um protocolo a ser seguido pelos profissionais em seus atendimentos. O presente estudo tem como objetivo sistematizar evidências científicas sobre a atenção à saúde da criança, com ênfase na importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, correlacionando-as a protocolos e linhas guias vigentes em Minas Gerais. O método consistiu numa revisão bibliográfica. Consideramos que o presente estudo poderá contribuir para ajudar a superar as falhas existentes nas ações de saúde, de forma a considerá-lo como ferramenta de motivação e de promoção de mudanças de atitudes e comportamentos dos profissionais envolvidos na efetividade destas ações.

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Trata-se de trabalho desenvolvido a partir da realidade vivenciada no cotidiano da Unidade de Saúde Petrolândia, município de Contagem/Minas Gerais. Este estudo objetivou identificar na bibliografia nacional alguns fatores associados a não realização do exame Citopatológico do Colo do Útero em mulheres, utilizando-se, portanto, de dados/estudos baseados em revisão bibliográfica. Os resultados encontrados na literatura brasileira consultada demonstram que os principais fatores que dificultam à adesão das mulheres para a realização do exame preventivo Papanicolaou são: a vergonha, o medo, medo do resultado; dificuldade na marcação da consulta; desconhecimento de sua importância, a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencer a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, entre outros. Conclui-se, portanto, que diante dessas evidências citadas na literatura nacional, a equipe de Saúde da Família e gestores da Atenção Primária à Saúde devem promover ações educativas, preventivas e intervenções mais humanizadas e efetivas direcionadas à prevenção do Câncer do Colo do Útero entre as mulheres consideradas mais vulneráveis socialmente e dependentes do Sistema Único de Saúde. Ressalta-se ainda que a assistência integral à saúde das mulheres, acolhendo-as com respeito, sem emitir juízo de valor, observando os princípios éticos, valorizando a singularidade e cultura de cada uma delas, são ações relevantes para a adesão das mulheres ao exame de Papanicolaou.

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As plantas medicinais fizeram e continuam fazendo parte da vida de uma boa parcela da população. São recursos antigos e atuais, muitas delas já possuem comprovação de sua eficácia. As pessoas utilizam por tradição e até mesmo por falta de recursos para cuidar da saúde o que tem atendido de alguma forma as demandas de saúde/doença de diversas famílias. Ao reconhecer a importância das plantas medicinais como recurso terapêutico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem aconselhado o desenvolvimento de ações que visem à inclusão das plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde. Infelizmente muitas pessoas utilizam desse recurso terapêutico de forma inadequada acreditando que por ser natural não poderá provocar alterações prejudiciais ao organismo. O presente trabalho visou a realização de uma revisão de literatura a fim de se adquirir informações sobre as principais plantas utilizadas pela população adscrita na área da abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) Monsenhor Gerardo Magela além da aquisição de conhecimentos para poder orientar seu uso evitando assim reações adversas ocasionada pelo uso indevido. Foi observada a partir da pesquisa realizada que várias tradições, conhecimentos e práticas não são contemplados pelos profissionais de saúde atuantes na Atenção Primária a Saúde (APS) por diversos motivos.

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As maloclusões e disfunções craniomandibulares devido a sua elevada prevalência têm se tornado objeto de interesse da Saúde Pública. Diante disto e das implicações negativas destas patologias sobre o indivíduo, este trabalho pretende auxiliar o cirurgião-dentista da atenção básica e demais profissionais, na prevenção, diagnóstico e busca de um tratamento precoce. A maloclusão está relacionada ao desenvolvimento anormal da oclusão, que leva a alterações tanto do ponto de vista estético nos dentes e/ou face, quanto do ponto de vista funcional, no que diz respeito à oclusão, mastigação e fonação. As causas são várias, tais como anomalia de número, tamanho e forma, perda prematura e retenção prolongada de decíduos, erupção tardia dos permanentes e erupção anormal, anquilose, cárie dental, restaurações inadequadas, freios e bridas anormais, hereditariedade, moléstias ou deformidades congênitas, ambiente, alteração de metabolismo e enfermidades predisponentes, deficiência nutricional, hábitos deletérios, pressões anormais, postura, acidentes e traumatismos. Os hábitos deletérios merecem destaque pelo seu potencial de alterações e por poderem ser evitados, desde que haja orientação. Já a disfunção craniomandibular pode ser causada por ansiedade, estresse, vícios posturais, hábitos deletérios e fatores anatomoclusais, que inclui sobrecarga da ATM, patologias articulares. Como forma de prevenção destas alterações podemos citar a amamentação natural, que deve ser incentivada, pois, além dos seus benefícios nutricionais, imunológicos e emocionais, influi num correto desenvolvimento craniomandibular e de órgãos fonoarticulatórios. A orientação também se constitui em uma ferramenta de prevenção. Desta forma o cirurgião-dentista e os profissionais da atenção básica devem munir-se de informações a fim de orientar os pais na prevenção dos problemas de oclusão e de desenvolvimento craniomandibulares de seus filhos. Medidas como estimulação do correto aleitamento materno, prevenção de hábitos deletérios, remoção adequada destes quando instalados, interceptação dos danos e encaminhamento precoce quando necessária a intervenção de outro profissional são extremamente importantes e deve fazer parte das ações do cirurgião-dentista da atenção básica. Além disso, uma interação multiprofissional e um vínculo maior destes com os pacientes é importante para que o tratamento seja eficaz.

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A finalidade deste estudo é aprofundar os conhecimentos acerca das orientações dadas aos participantes do grupo operativo de hipertensos e diabéticos da área de abrangência da equipe de saúde da família, tendo como objetivo geral promover ações de promoção e prevenção em saúde bucal. O objetivo específico é estreitar o vínculo entre a equipe de saúde bucal e as famílias adscritas, promover a escovação supervisionada, avaliar o risco de cárie e doença periodontal e realizar o diagnóstico precoce de câncer bucal nos participantes deste grupo operativo. Estas ações são desenvolvidas semanalmente pela cirurgiã-dentista da equipe na unidade básica de saúde com a participação de 15 a 20 usuários hipertensos e/ou diabéticos. A metodologia utilizada neste relato de experiência constou de revisão da literatura científica sobre a área temática no período de 2000 a 2010 tendo como fonte de pesquisa bibliográfica sites científicos, institucionais e livros-texto dos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). No decorrer do desenvolvimento dessas ações, observou-se um estreitamento do vínculo profissional-paciente. A participação do cirurgião-dentista nos grupos operativos tem sido benéfica tanto para a comunidade quanto para o desenvolvimento e crescimento de toda a equipe de saúde da família que passa a ter cada vez mais uma visão ampliada da saúde do paciente. Portanto, fica o desafio de continuar esta prática buscando melhorias no desenrolar deste processo, visando sempre o bem estar do indivíduo e sua família.

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A ocorrência da gravidez e da maternidade na adolescência é uma experiência intensamente abordada na literatura, sendo claro neste discurso que este acontecimento é um problema de saúde pública. Este artigo, caracterizado como um estudo bibliográfico objetivou discutir as diferentes percepções sobre a maternidade na adolescência, entendida como fenômeno socialmente constituído. Este trabalho apresenta uma reflexão sobre o papel do setor saúde em particular o Programa Saúde da Família (PSF) na assistência e prevenção a gravidez na adolescência. Discute aspectos importantes como as possíveis causas e conseqüências da maternidade precoce, bem como os modos de abordagem deste programa. Nota-se a importância das práticas de atenção em saúde, a inserção e a adesão diferenciada dos setores no Programa, e a importância das organizações e representações da sociedade civil no processo de gestão e acompanhamento destas políticas públicas.

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O presente estudo abordou a contribuição da Estratégia Saúde da Família (ESF) na consolidação do modelo assistencial preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), considerando que a referida estratégia é calcada em seus princípios. Tal tema justifica-se pela necessidade de se repensar a prática assistencial das equipes e o que ela contribui para a reorientação do modelo assistencial. O objetivo deste estudo é buscar na literatura a contribuição da ESF para a consolidação do modelo assistencial do SUS. Foi realizada uma revisão bibliográfica, do tipo narrativa, através do levantamento nas bases de dados (Lilacs, periódicos, dissertações, teses e site do Scielo e do Ministério da saúde). Identifica-se que a ESF surge como proposta de reorientação do modelo assistencial, visando viabilizar e reorganizar a Atenção Primária à Saúde. Porém, é preciso avançar na organização do processo de trabalho para que efetivamente haja trabalho em equipe multidisciplinar e inclusão da família como foco da atenção básica, ultrapassando o cuidado individualizado e centrado na doença, característico do modelo biomédico. Assim, é necessário que as equipes de saúde desenvolvam ações que contemplem os princípios fundamentais do SUS e que estas equipes também ofereçam uma atenção voltada à promoção da saúde e à prevenção das doenças, através de um conjunto de serviços essenciais para a saúde da população. Através da vivência prática como profissional, seguindo os moldes do Programa Saúde da Família, evidencia-se a necessidade de um agir diferente, tanto por parte dos usuários quanto dos profissionais, que venham de encontro com as propostas do modelo assistencial mais preventivo, e que atenda às necessidades reais da comunidade.

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As mudanças ocorridas na estrutura populacional trazem uma série de desafios para os quais o profissional de Ondotologia deve se preparar. A transição epidemiológica e demográfica no Brasil pode ser traduzida no aumento da terceira idade e nas dificuldades assistenciais. Programas de promoção da saúde do idoso são cada vez mais requeridos em face das demandas crescentes do envelhecimento populacional. Sendo a perda dentária mais prevalente entre os idosos, a quantidade de próteses dentárias tende a aumentar. Diante desses fatores, a saúde bucal do idoso brasileiro encontra-se em situação precária, com elevados índices de edentulismo, refletindo a ineficácia historicamente presente nos serviços públicos de atenção odontológica. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre as condições de saúde bucal do idoso e tem como propósito conhecer o quadro epidemiológico da saúde bucal dos idosos de Maravilhas na Estratégia de Saúde da Família e seu acesso aos serviços de atenção odontológica, buscando contribuir para a discussão desses aspectos ancorados na realidade expressada pela evidência científica. Conclui-se que o presente estudo é um instrumento importante para os profissionais da área de odontologia do município de Maravilhas, uma vez que fornecerá subsídios para as futuras investigações, bem como nas avaliações de ações em saúde bucal.

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Trata-se de um estudo originário da vivência na atenção básica relativa à assistência voltada ao paciente diabético e que teve como objetivo elaborar um protocolo de assistência ao usuário diabético da área de abrangência da Equipe de Saúde da Família do Distrito da Serra do Cipó em Santana do Riacho. Inicialmente, foi feito uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados da LILACs e do SciELO, com os seguintes descritores diabetes mellitus e insulinoterapia para obtenção de maiores conhecimentos a respeito da diabetes mellitus e seu tratamento medicamentoso e preventivo. Posteriormente, com dados referentes ao distrito da Serra do Cipó, agregado aos conhecimentos da diabetes foi elaborado o protocolo clínico, com vistas a proposição de uma assistência mais humanizada, buscando condições para o bom controle, redução de sequelas, diminuição no número de internações e de gastos financeiros. Pretende-se, ainda, proporcionar melhor qualidade de vida à população diabética da área de abrangência da unidade básica de saúde onde atuo. Para alcançar o recomendado no protocolo, propõe-se a realização de capacitação da equipe de saúde da família com base em ações medico/medicamentosas e ações complementares, tais como, a consulta de enfermagem, as visitas domiciliares, os grupos operativos e, ainda, discussões de casos e ações multidisciplinares.

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A população idosa tem encontrado algumas dificuldades em manter uma qualidade de vida satisfatória e condizente com suas alterações fisiológicas, visando manter as atividades triviais sem alterações. Ela é mais vulnerável em adquirir alguma doença, com destaque para as doenças respiratórias, que são a causa de muitas hospitalizações, gastos excessivos com os serviços de saúde e até mesmo de muitos óbitos nesta faixa etária. Para melhor prevenção da doença e promoção da saúde dos idosos, o Ministério da Saúde implantou, desde 1999, a Campanha Nacional contra influenza para todos os idosos, que acontece anualmente no mês de abril, com o intuito de erradicar os seus problemas de saúde que são imunopreveníveis com a vacina. Entretanto, alguns idosos não aderem à vacinação. Assim, este estudo objetivou Identificar o quantitativo de idosos acima de 60 anos de idade da área de abrangência do Programa Saúde da Família Cândido Bernardes, no município de Monte Belo-Minas Gerais , que não foram imunizados com a vacina contra influenza no período de 2009 a 2011 e levantar na literatura os motivos que levam os idosos a não aderirem à vacina contra influenza. Inicialmente, levantou-se o quantitativo de idosos vacinados pela Equipe de Saúde da Família Cândido Bernardes a partir do registro existente na unidade através do Programa Nacional de Imunização. Em seguida, realizou-se pesquisa bibliográfica no BDENF, com os descritores: idosos, vacinação e influenza. Os resultados apontaram que a Equipe de Saúde da Família, nos anos de 2009 a 2011, encontrou limitação pelos idosos em aderir à vacinação. Dentre os fatores que limitaram esta adesão encontram-se a falta de informação quanto as reações da vacina; insistência no mito de que ao tomar a vacina, o idoso adquire a doença; a falta de informação quanto a importância da vacinação; falta de acessibilidade às ações de imunização na área de cobertura do PSF; baixa escolaridade e renda familiar; inadequação da abordagem sobre imunização pelos profissionais de saúde. Esses achados encontraram respaldo na literatura estudada. Diante das dificuldades encontradas a equipe mobilizou e discutiu alguma estratégias que foram adotadas a fim de aumentar a adesão dos idosos na imunização contra a influenza e tornar o trabalho da equipe resolutivo e eficiente.

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A dengue se tornou ao longo dos anos um grande problema de saúde pública, devido aos grandes malefícios que ela tem gerado mundialmente a essas populações, no mundo e atinge principalmente os países de clima tropicais em razão do clima quente e úmido, que forma condições ideais para proliferação do mosquito. Este trabalho fez uma análise de incidência de dengue na cidade de Itanhomi, estado de Minas Gerais, durante os surtos ocorridos nos anos de 2008 e 2009, confrontando com a situação atual, buscando aprofundar os conhecimentos sobre esta realidade e propor estratégias para melhor controle, combate e prevenção da dengue no município. A análise dos dados permitiu afirmar que há uma demanda de campanhas de mobilização e trabalhos de prevenção contra a dengue. Dessa forma, este trabalho objetivou elaborar um Plano de intervenção a ser implementado pela equipe de saúde da família SASBI (Serviço de Assistência a Saúde Básica de Itanhomi) com vistas à implantação de ações de melhoria na capacitação de profissionais e usuários no controle da dengue. Com compromisso e muito trabalho será possível essa pratica para cumprimento das metas, gerando um trabalho de qualidade.

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Têm-se observado que muitas mães suspendem a amamentação precocemente por não saberem como prevenir ou tratar os problemas que surgem nos primeiros dias de puerpério. Este estudo objetivou descrever a atuação da Equipe de Saúde da Família, em especial do profissional enfermeiro, na prevenção e tratamento do ingurgitamento mamário e estímulo à amamentação. Para tanto, optou-se pela revisão bibliográfica do tipo narrativa apoiada pelo relato de experiência da própria autora. Utilizou-se a busca em artigos das bases eletrônicas: Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs); Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico. Também foram utilizados livros da biblioteca da Universidade de Uberaba - UNIUBE. São destaques do estudo as vantagens da amamentação exclusiva, a importância do preparo da mulher para o aleitamento e a assistência dos profissionais da Equipe de Saúde da Família como motivadores de hábitos saudáveis. Em relação ao ingurgitamento mamário e outras complicações do período puerperal, recomenda-se um plano de cuidados com início precoce com marco no descobrimento da gravidez. Aos profissionais da Equipe de Saúde da Família compete a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.