959 resultados para CAL BP
Resumo:
The intensely studied MHC has become the paradigm for understanding the architectural evolution of vertebrate multigene families. The 4-Mb human MHC (also known as the HLA complex) encodes genes critically involved in the immune response, graft rejection, and disease susceptibility. Here we report the continuous 1,796,938-bp genomic sequence of the HLA class I region, linking genes between MICB and HLA-F. A total of 127 genes or potentially coding sequences were recognized within the analyzed sequence, establishing a high gene density of one per every 14.1 kb. The identification of 758 microsatellite provides tools for high-resolution mapping of HLA class I-associated disease genes. Most importantly, we establish that the repeated duplication and subsequent diversification of a minimal building block, MIC-HCGIX-3.8–1-P5-HCGIV-HLA class I-HCGII, engendered the present-day MHC. That the currently nonessential HLA-F and MICE genes have acted as progenitors to today’s immune-competent HLA-ABC and MICA/B genes provides experimental evidence for evolution by “birth and death,” which has general relevance to our understanding of the evolutionary forces driving vertebrate multigene families.
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Para dar suporte ao atual debate sobre as consequências climáticas da liberação antropogênica de CO2 na atmosfera, o refinamento do conhecimento sobre mudanças climáticas e oceanográficas no passado é necessário. A Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico (CRMA) tem papel fundamental na oceanografia e clima das áreas sob influência do Oceano Atlântico, controlando diretamente a estratificação e distribuição de massas d\'água, a quantidade de calor transportada pelo oceano e os ciclo e armazenamento de compostos químicos, como o CO2 em mar profundo. A formação e circulação da Água Intermediária Antártica (AIA), envolvida no transporte de calor e sal para o giro subtropical do Hemisfério Sul e nas teleconexões climáticas entre altas e baixas latitudes, é componente importante do ramo superior da CRMA. A reconstrução de propriedades de massas de água intermediárias é, portanto, importante para a compreensão dos sistemas de retroalimentação entre oceano-clima. No entanto, informações quanto a evolução da AIA continuam limitadas. Oscilações da CRMA e consequentes mudanças na distribuição de calor tem implicações importantes para o clima Sul Americano, influenciando a disponibilidade de umidade para o Sistema de Monções Sul Americano (SMSA), via temperatura da superfície marinha e posicionamento da Zona de Convergência Intertropical. Neste trabalho nós reconstruímos a assinatura isotópica da AIA durante os estágios isotópicos marinhos 2 e 3 (41-12 cal ka AP) usando isótopos de carbono e oxigênio de foraminíferos bentônicos (gêneros Cibicidoides e Uvigerina) de um testemunho de sedimentos marinhos datados por radiocarbono (1100 m de profundidade e a 20°S na costa do Brasil). Concluímos que propriedades físicas e químicas da AIA mudaram durante os estadiais Heinrich 3 e 4, provavelmente como consequência de enfraquecimento da CRMA durante estes períodos. Também reconstruímos as condições continentais do leste brasileiro entre o último máximo glacial e a deglaciação (23-12 cal ka AP) baseadas em razões Ti/Ca de nosso testemunho de sedimentos marinhos como indicadoras de aporte terrígeno do Rio Doce. A maior parte da chuva que cai na Bacia do Rio Doce está relacionada a atividade do SMAS. Nosso registro de Ti/Ca em conjunto com \'\'delta\' POT.18\'O de espeleotemas da Caverna Lapa Sem Fim, também no leste do Brasil, sugere diminuição marcante da chuva durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionada a enfraquecimento do SMAS. Ademais comparamos as razões de Ti/Ca com dados de saída da rodada SYNTRACE do modelo climático CCSM3 com forçantes transientes para a última deglaciação. Os registros geoquímicos e a saída do modelo mostram resultados consistentes entre si e sugerem que o leste da América do Sul passou pelo seu período mais seco de toda a última deglaciação durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionado ao enfraquecimento do SMAS.
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The ECHAM-1 T21/LSG coupled ocean-atmosphere general circulation model (GCM) is used to simulate climatic conditions at the last interglacial maximum (Eemian. 125 kyr BP). The results reflect thc expected surface temperature changes (with respect to the control run) due to the amplification (reduction) of the seasonal cycle of insolation in the Northern (Southern) Hemisphere. A number of simulated features agree with previous results from atmospheric GCM simulations e.g. intensified summer southwest monsoons) except in the Northern Hemisphere poleward of 30 degrees N. where dynamical feedback, in the North Atlantic and North Pacific increase zonal temperatures about 1 degrees C above what would be predicted from simple energy balance considerations. As this is the same area where most of the terrestrial geological data originate, this result suggests that previous estimates of Eemian global average temperature might have been biased by sample distribution. This conclusion is supported by the fact that the estimated global temperature increase of only 0.3 degrees C greater than the control run ha, been previously shown to be consistent a with CLIMAP sea surface temperature estimates. Although the Northern Hemisphere summer monsoon is intensified. globally averaged precipitation over land is within about 1% of the present, contravening some geological inferences bur not the deep-sea delta(13)C estimates of terrestrial carbon storage changes. Winter circulation changes in the northern Arabian Sea. driven by strong cooling on land, are as large as summer circulation changes that are the usual focus of interest, suggesting that interpreting variations in the Arabian Sea. sedimentary record solely in terms of the summer monsoon response could sometimes lead to errors. A small monsoonal response over northern South America suggests that interglacial paleotrends in this region were not just due to El Nino variations.
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A siderurgia vem sofrendo transformações que buscam inovação e matérias-primas alternativas. Dentro deste contexto, o uso de resíduos industriais para a formação de escórias sintéticas é tido como alternativa na busca de novos materiais e rotas de reaproveitamento de resíduos. Portanto, este trabalho teve como objetivo estudar o uso de escórias sintéticas na etapa de dessulfuração do ferro-gusa, aço e ferro fundido. Assim como, propor a utilização da sodalita e da alumina em substituição à fluorita e o resíduo de mármore em substituição à cal convencional. Inicialmente, o resíduo foi caracterizado utilizando as seguintes técnicas: análise química, análise granulométrica, área de superfície específica, difração de raios-X, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise de espectroscopia por energia dispersiva (EDS). Os resultados da caracterização mostraram que aproximadamente 90% das partículas do resíduo de mármore estão abaixo de 100m e sua área superficial foi de 0,24m²/g. Através da difração de raios-X foi observado que o resíduo é composto por CaCO3, MgCO3 e SiO2. Na sequência, foram feitas simulações com o software Thermo-Calc para obter dados termodinâmicos das fases presentes nas misturas e compará-los com os resultados experimentais. Além disso, também foram calculados dados de capacidade de sulfeto (Cs), partição de enxofre (Ls) e basicidade ótica () das misturas iniciais. Posteriormente, foram realizados os ensaios experimentais em escala laboratorial para ferro-gusa, ferro fundido e aço, respectivamente nas temperaturas de 1400°C, 1550°C e 1600°C. Nos ensaios de dessulfuração do aço e do ferro-gusa, utilizou-se um rotor de alumina com o objetivo de favorecer a agitação no metal e aumentar a remoção de enxofre. Na etapa de dessulfuração do ferro-gusa, constatou-se que a fase sólida de CaO é a responsável pela remoção de enxofre e que a presença das fases silicato tricálcio e aluminato tricálcio (3CaO.SiO2 e 3CaO.Al2O3) limitam a reação, sendo maiores suas concentrações nas escórias que utilizaram o resíduo de mármore e sodalita, devido a presença de SiO2 e Al2O3 nestas matérias-primas. Já para o aço e o ferro fundido, que foram estudados com escórias à base de CaO e Al2O3, observou-se que o aumento da fase líquida favoreceu a dessulfuração. Verificou-se que a dessulfuração no ferro fundido foi por escória de topo e no aço por um processo misto, onde a fase líquida e fase sólida participaram da dessulfuração.
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Se ha realizado un inventario de los hornos de cal en la Finca Buixcarró, término municipal de Bocairente (Valencia), situada en el Parque Natural de la Sierra de Mariola. Para localizar los hornos, se ha contado con la colaboración del responsable técnico y también se fotointerpretarán mediante la aplicación Google Earth, con tal de encontrar los hornos. Para ello se elaborará una capa de puntos con formato *.kml, posteriormente introduciremos en al GPS, mediante el software (MapSource). Se muestreó la finca en búsqueda de hornos y se georreferenció cada uno de ellos mediante la utilización de un dispositivo GPS, generando un waypoint con su X-Y correspondiente. Una vez georreferenciados los hornos de la finca con formato *.gpx, se elaboró la cartografía correspondiente. Se utilizará GPSBabel y QuantumGis para elaborar la cartografía de los hornos de cal. Se han registrado un total de 24 hornos de cal, de los cuales el 60% presentan un estado de degradación bastante elevado. Se han identificado 20 categorías de usos del suelo, siendo el bosque mixto (Pinus halepensis – Quercus ilex) y el pinar carrasco (Pinus halepensis) las coberturas que mayor superficie ocupan. El inventariado de estas infraestructuras contribuye a la conservación del patrimonio material y cultural de este espacio natural protegido.