1000 resultados para Brecha de género
Resumo:
Introducción: La enfermería ha sido fundamentalmente un trabajo de mujeres. El incremento en la incorporación de hombres a la enfermería nos hace reflexionar en torno a la cuestión de si existen diferentes formas de expresar y practicar una profesión en relación al género. Objetivo: Describir si existen diferentes maneras de percibir y valorar el trabajo en la UCI desde una perspectiva de género. Metodología: Estudio cualitativo fenomenológico. Muestra: 6 enfermeros y 6 enfermeras de la UCI del HUB Recogida de datos: Entrevista semi-estructurada en profundidad. Análisis de contenido. Resultados: Los enfermeros describen el trabajo en la UCI en términos de autonomía en las decisiones y competencia profesional; reivindican su identidad como enfermeros y destacan el bajo reconocimiento social que se hace de la profesión; priorizan más la responsabilidad en la toma de decisiones que el resultado final y valoran la satisfacción familiar en términos de prestigio y competencia. Son más prácticos. Las enfermeras califican el trabajo en términos de control y seguimiento en la evolución del enfermo; destacan más el resultado final del cuidado y valoran la satisfacción en términos de relación de confianza y calidez asistencial. Son más detallistas. Conclusiones: Existen diferencias en la manera de calificar el trabajo en la UCI, en la valoración de la identidad profesional, el comportamiento en el desarrollo de los cuidados de enfermería y en la percepción de la satisfacción familiar. No se observan diferencias en relación al abordaje en la resolución de problemas con la tecnología.
Resumo:
Viscosity of some polysaccharide solutions supports that these molecules can be applied in food sectors. Four exopolysaccharides (R1, R2, R3, R4) produced by different Rhizobium strains were selected. Sugar composition and differences in the uronic acid contents suggests that chemical structure of these molecules can vary when different culture conditions and strains are analyzed. The Power Law was the rheological model used to represent the experimental data of shear stress versus shear rate. All exopolysaccharides showed non-Newtonian behavior, with pseudoplastic characteristics. R1, R2 and R4 showed a slight increase in viscosity in the presence of 0,2 M NaCl.
Resumo:
The chemical composition of the front gland of termites has been studied for over 40 years. The genus Nasutitermes, considered the most evolved of the Termitidae family, has a peculiarity that sets it apart from the others: a caste of soldiers that carry a terpenic mixture used in defense. This secretion is formed by mono, sesqui and diterpenes from trinervitane, kempane and rippertane skeletons, only found in termites. This article sought to review the scientific literature and contribute to the knowledge on the chemical composition of the secretion of the Nasutitermes soldiers from the interesting aspects of its behavior.
Resumo:
Volatile compounds involved in the chemical communication of fruit flies have been studied for some years; however, their complete elucidation has not yet been reported. Tephritids, which belong to the Anastrepha genus, exhibit inter- and intraspecific changes regarding the chemical composition of their sex pheromones, as well as an evident relationship with the volatiles produced by their hosts. This paper reports advances in the elucidation of the chemical communication of Anastrepha species that involve sex pheromones, cuticular hydrocarbons, and the interaction between the fruit host volatiles and compounds released by the male flies.
Resumo:
A partir de sementes de feijão (Phaseulus vulgaris) armazenadas no estado da Paraíba, foram isolados os fungos Aspergillus flavus, A. fumigatus, A. lucknowensis, A.niger, A.ochraceus e A. parasiticus. Os fungos foram identificados com base nas características culturais exibidas em meio de Czapek-Agar e morfológicas através de microscópio ótico composto. No oitavo dia de crescimento em meio de BDA, cada espécie apresentou diferenças quanto à curva de crescimento, taxa de crescimento durante o período de incubação e diâmetro das colônias no oitavo dia de acordo com a procedência das amostras de sementes.
Resumo:
Os fungos Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis podem causar podridão de semente, morte de plântula, podridão da base do colmo e da espiga e mancha foliar em milho, sendo comumente detectados nos grãos ardidos quando as espigas são infectadas. Os danos no rendimento e na qualidade de grãos causados especificamente por Stenocarpella ainda não foram devidamente quantificados. Os patógenos são encontrados praticamente em todas as regiões produtoras de milho do Brasil. A doença ocorre com maior intensidade em lavouras de monocultura, principalmente em pequenas propriedades rurais, e em lavouras produtoras de semente, onde o cereal é freqüentemente cultivado na mesma área. Os restos culturais de milho e as sementes infectadas constituem-se na principal fonte de inóculo primário. O inóculo constituído de picniosporos, produzido nos resíduos culturais, é disseminado à curta distância pelo vento e respingos d'água. A disseminação à longa distância ocorre pelas sementes. A infecção das plantas pode ser sistêmica, com inóculo na forma de micélio oriundo das sementes, e/ou pela penetração direta com germinação dos conídios nos sítios de infecção, como bainha foliar, lâmina foliar, pedúnculo e palha da espiga. A temperatura ótima para crescimento do micélio e germinação dos conídios de ambas espécies ocorre na faixa de 23 ºC a 28 ºC. As principais estratégias de controle baseiam-se na eliminação e/ou redução da fonte de inóculo primário, como uso de semente sadia, tratamento de sementes com fungicida do grupo dos benzimidazóis e rotação de culturas. Pouca informação existe sobre a tolerância da doença em híbridos comerciais no Brasil. A adubação equilibrada do solo e evitar elevada densidade de plantas também podem reduzir a infecção.
Resumo:
Neste trabalho, o autor estuda os Engraulídeos do gênero Anchoa ocorrentes no Brasil. Depois de se referir a questões de ordem nomenclatural, chama a atenção para o fato de existirem divergências quanto à caracterização de espécies pertencentes a diversos gêneros, como, por exemplo, Anchoa e Anchoviella. Tendo examinado grande número de exemplares encaminhados, para estudo, ao Instituto Paulista de Oceanografia, o autor, baseado em estudos feitos, em 1948, sob a direção do falecido Dr. SAMUEL F. HILDEBRAND, ictiologista do U. S. Fish & Wildlife Service, de Washington, organizou uma chave para identificação das espécies de Anchoa ocorrentes em águas brasileiras. Após ter discutido a significação do termo "manjuba", demonstra o autor a importância econômica desses peixes, sobretudo no E. de S. Paulo onde grandes quantidades de Anchoa nasuta Hildebrand & Carvalho, de Engtaulis anchoita Hubbs & Marini e de Anchoa januaria (Steindachner) são utilizadas na indústria. Condena, aliás, o autor a maneira pouco lógica pela qual vem o produto sendo trabalhado, acrescentando que a mesma está longe de corresponder ao que dela se espera. Apresentando alguns dados biológicos sobre Anchoa januaria A. hepsetus hepsetus e A. tricolor, o autor dá os caracteres de 10 espécimes frequentadores do litoral brasileiro, com os desenhos correspondentes a cada uma delas, figurando em duas estampas.
Resumo:
Nos anos de 1948-49, o autor teve ocasião de estudar os representantes da família Engraulidae que frequentam a costa brasileira, pesquisa essa supervisionada gentilmente pelo Dr. Samuel F. Hildebrand, ictiólogo do U. S. Fish & Wildlife Service, de Washington. Dessa investigação resultou a conveniência de se identificar e redescrever as espécies que fazem parte das coleções do Instituto Paulista de Oceanografia. O presente trabalho é, pois, baseado na revisão das manjubas americanas publicada pelo Dr. Hildebrand em 1943 e no trabalho em que figurou como co-autor: "Notes on some Brazilian anchovies (Family Engraulidae) with description of four new species" (1948). Graças à gentileza do Dr. Hildebrand, foi examinada uma coleção extensa do Museu Nacional dos Estados Unidos. De inestimável valor foi a manipulação de exemplares constantes da coleção do Dr. W. C. Schroeder, do Museu de Zoologia Comparada, especialmente rica em exemplares do Brasil. O autor muito deve ao Dr. Hildebrand pelo trabalho enorme desenvolvido nesse sentido. No texto, obedeceu-se a seqüência sempre uniforme quanto aos caractéres peculiares a cada espécie, de modo a facilitar o estudo, por parte de outras pessoas interessadas no grupo. A distribuição geográfica dos espécimes aqui considerados figura no Mapa n.º 1.
Resumo:
From the Jaseur Bank, off the Brazilian coast at 20º 30' S - 35º 50' W, were collected a few specimens of one of the less known species of the Heteropoda: Firoloida lesueuri (d'Orbigny). A detailed anatomical description follows aiming at the elucidation of some obscure points in the litterature on the subject and at showing the identity of most of the previously described "species" of the genus Firoloida. Special care was taken with the study of the nervous system of which most of the descriptions found were discordant. The author arrived at the conclusion that the pleural ganglia are either missing of fused to the cerebral ganglia, that the supraintestinal ganglion (left parietal ganglion) is present in the posterior region and is close to the subintestinal or right parietal ganglion, being both located near the rear end of the body. The innervations are described and discussed as well as the fusion of extensive tracts of the connectives. The present material is shown to be identical to F. kowalewskyi, well described by Vayssière and Tesch; F. desmaresti (Lesueur 1817) is shown to be undistinguishable from F. blainvilleana and F. gracilis. F. aculeata and F. gaimardi are here considered as "nomina nuda". F. liguriae Issel 1907 is admitted as separate species in spite of its insufficient description and, finally, F. vigilans (Troschel 1855), unsatisfactorily described from only one specimen is perhaps a valid species. A table is presented to show the slight differences between the 4 species which are undoubtedly very similar. F. desmaresti is found only in the Atlantic north of the line and a few points south and close to it as well as in dependent seas, while F. lesueuri is common to the south Atlantic, south Indie and south Pacific oceans, extending north only up to the Azores Islands. F. liguriae is from the south western Atlantic. ?F. vigilans would be an endemic species from Messina (Mediterranean).
Resumo:
Esta revisão apresenta um estudo sobre os principais constituintes químicos e aspectos biológicos de espécies do gênero Lippia enfatizando a Lippia gracilis Schauer. O gênero Lippia (Verbenaceae) possui aproximadamente 200 espécies de ervas, arbustos e pequenas árvores, cujos maiores centros de dispersão se encontram em países das Américas do Sul e Central, como também em territórios da África tropical. Inúmeras espécies de Lippia são usadas na medicina popular para o tratamento de resfriados, gripes, bronquites e tosse. As pesquisas referentes à composição química das espécies de Lippia evidenciam, principalmente, os constituintes voláteis. Entretanto, outras substâncias como alcalóides, taninos, flavonóides, iridóides e naftoquinonas também são citados. Sobre a espécie Lippia gracilis Schauer, existem vários estudos dos constituintes voláteis, apresentando como principais compostos o timol e carvacrol, que tem forte atividade antimicrobiana contra fungos e bactérias. No entanto, as pesquisas sobre os constituintes fixos são poucos, evidenciando a grande necessidade de trabalhos que enfoquem outras classes de compostos.
Resumo:
Com o objetivo de caracterizar o "complexo" gênero anamórfico Cylindrocladium, dezoito isolados foram cultivados em meios de cultura distintos, mantidos sob diferentes temperaturas, além de ter conídios e vesículas terminais analisados morfologicamente para identificação correta das culturas. Inoculações em diferentes hospedeiros foram, também, realizadas para avaliação do comportamento patogênico dos isolados estudados. Com relação aos caracteres morfológicos, pôde-se observar que ocorrem alterações nas dimensões de conídios e na morfologia da vesícula terminal devido, provavelmente, à mudança do substrato de cultivo. Porém, a variabilidade natural nas características dessas estruturas é tão elevada que dificulta a identificação correta dos isolados. Em uma mesma cultura, por exemplo, foram observadas vesículas terminais de diferentes morfologias. Pôde-se constatar que existem diferenças patogênicas e fisiológicas entre os isolados, uma vez que houve a formação de grupos distintos quando tais características foram consideradas. Estas diferenças, provavelmente, sejam devidas à constituição genética distinta existente entre os isolados.
Resumo:
O oídio, causado pelo fungo Oidium neolycopersici, é uma doença comum do tomateiro, sobretudo em condições de cultivo protegido. Para esclarecer a natureza da resistência a oídio avaliou-se o processo de infecção, através da histopatologia em diferentes genótipos de tomateiro: CNPH 416, CNPH 423, CNPH 1287 (Lycopersicon hirsutum), CNPH 0081 (L. esculentum var. cerasiforme), cv. Santa Cruz Kada e cv. Santa Clara (L. esculentum). Para isso, três discos foliares (da 3ª, 4ª e 5ª folha "verdadeira") de cada planta com 5 -7 folhas verdadeiras foram cortados e colocados em placas de Petri contendo ágar-água. Os discos foram inoculados a partir de micélio esporulante fresco desenvolvido em tomateiro suscetível e incubados a 19-22ºC, 4000 lx e fotoperíodo de 12 h. Os discos foram clareados em etanol aquecido e examinados microscopicamente 19 h, 8 e 9 dias após-inoculação para avaliar desenvolvimento de tubo germinativo, esporulação e severidade da doença, respectivamente. A germinação dos conídios sobre o tecido foliar não apresentou diferenças entre genótipos. A formação de hifa secundária, apressórios e haustórios por conídio germinado foram menores nos genótipos CNPH 1287 e 423, que também apresentaram menor esporulação e severidade da doença. Os genótipos de L. esculentum e L. esculentum var. cerasiforme apresentaram maior suscetibilidade ao oídio e CNPH 416 apresentou suscetibilidade intermediária. Assim, observou-se que a resistência a oídio de CNPH 1287 e 423 ficou evidenciada já desde as 19 horas após a inoculação, principalmente pela menor porcentagem de hifa secundária e número de apressórios e haustórios formados quando comparados com os genótipos suscetíveis.
Resumo:
A identificação de espécies fúngicas presentes em grãos e frutos de amendoim (Arachis hypogaea), bem como a caracterização cultural das espécies de Aspergillus detectadas, é um importante passo para a prevenção da presença de micotoxinas no substrato, garantindo a qualidade do produto, tanto para a comercialização in natura quanto já processado. A partir de grãos e frutos de amendoim comercializados, in natura ou processados, no estado de Alagoas foram isolados os fungos Aspergillus flavus, A. niger, A. ochraceus, A. parasiticus, Fusarium verticillioides (= F. moniliforme), F. equiseti, Rhizopus stolonifer, Botrytis cinerea, Penicillium italicum e Colletotrichum sp. De um modo geral, os grãos processados apresentaram menor incidência de fungos, diferindo estatisticamente dos grãos in natura, com destaque para as espécies A. flavus, A. parasiticus, F. verticillioides e F. equiseti. As espécies de Aspergillus foram identificadas com base nas características culturais, exibidas em meio de Czapek-ágar, e morfológicas, através de microscópio ótico. No oitavo dia de crescimento em meio de BDA, cada espécie apresentou diferenças quanto à taxa de crescimento durante o período de incubação, de acordo com a procedência das amostras dos grãos ou frutos.
Resumo:
Conhecer sobre violência de gênero e como manejar os casos é fundamental para o profissional de saúde colaborar na quebra do ciclo de violência. Este estudo teve por objetivo identificar o conhecimento de alunos de Medicina e de médicos residentes acerca dos aspectos epidemiológicos, éticos e legais da violência de gênero, bem como suas habilidades para identificar e manejar casos. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, realizado por meio da aplicação de um questionário. Do total de 156 possíveis respondentes, houve a participação de 104 (66,6%). Destes, 77,8% (81) eram alunos e 22,1% (23) médicos residentes. Notou-se predomínio dos participantes do sexo masculino (61,7%, 58), com idades entre 22 e 24 (66,6%/68). Receberam informação sobre como lidar com pacientes vítimas de violência de gênero 31,0% (32) dos participantes, sendo que 24,0% (25) tiveram aula sobre o tema; 63,1% (65) julgavam-se capazes de ajudar uma mulher em situação de violência, mas apenas 16,8% (17) haviam atendido algum caso na graduação. A maioria (89,1%, 90/101) acreditava que é papel do médico perguntar sobre violência. Do total de 100 participantes, 27% foram considerados com baixo, 27% com médio e 41% com alto conhecimento. Embora a maioria dos participantes conhecesse a definição de violência de gênero, bem como suas variações, com índices de acerto superiores a 74% (77/104), muitos desconheciam a epidemiologia e suas taxas de morbi-mortalidade. Poucos foram identificados com habilidades para manejar casos. Encontrou-se maior conhecimento associado a maior experiência.