958 resultados para Breast feeding


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European hake (Merluccius merluccius) is an important predator of deeper shelf-upper slope Mediterranean communities. It is a nectobenthic species distributed over a wide depth range (20−1000 m) throughout the Mediterranean Sea and the north east Atlantic region (Fisher et al., 1987). Notwithstanding the ecological and economic importance (Oliver and Massutí, 1995) of hake in the Mediterranean, many aspects of its biology (e.g., recruitment and reproduction), due to multiple spawning (Sarano, 1986) and the current state of exploitation, are poorly understood (Arneri and Morales-Nin, 2000).

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Sciaenids from the Pacific coast of Mexico are used as a second-class fish species for human consumption (Aguilar-Palomino et al., 1996). The dwarf weakfish (Cynoscion nannus) (Castro-Aguirre and Arvizu-Martínez, 1976) is often caught as bycatch in the shrimp fishery but, because of its small size (<27 cm TL, total length), it is not considered a valuable resource. This species can be found in great numbers in waters between 100 and 812 m (Allen and Robertson, 1994; Fischer et al., 1995) associated with the soft-bottom regions off the coast of Jalisco and Colima (González-Sansón et al., 1997).

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Stomach contents of 110 franciscanas (Pontoporia blainvillei), from northern Argentina were analysed in order to improve our knowledge about the feeding habits of this species and to better characterise the lactation period. The samples included calves, juveniles and adults of both sexes. Evidence of predation by franciscanas is seen at a very young age (2.5-3 months), with a transition diet composed by both milk and solid food, mainly represented by crustaceans. Weaning seems to begin by April, when franciscanas are about 6-7 months old. Franciscanas inhabiting two different habitats were analysed in this study: a brackish water estuary and an adjacent marine coastal system. The diet of Pontoporia blainvillei in northern Argentina was composed by a total of 26 prey species: 20 teleosts, 4 crustaceans and 2 cephalopods. Based on the Index of Relative Importance (IRI) the main prey species were Cynoscion guatucupa, Micropogonias furnieri, Loligo sanpaulensis and Urophycis brasiliensis. Estuarine franciscanas preyed mainly on Micropogonias furnieri (dominant species), Cynoscion guatucupa, Odonthestes argentinensis and Macrodon ancylodon, while dolphins from marine areas preyed mainly on Cynoscion guatucupa (dominant species), Loligo sanpaulensis and Urophycis brasiliensis. Our results confirm that franciscanas prey mainly on juvenile fish (< 8cm) and small loliginid squids, in close agreement with previous results obtained in southern Brazil and Uruguay. Qualitative and quantitative differences observed in the diet of dolphins from each habitat emphasise the need to discriminate between samples from different habitats and environmental parameters. SPANISH: Se analizaron 110 contenidos estomacales de franciscanas (Pontoporia blainvillei) provenientes de la costa norte de Argentina, para extender en conocimiento sobre su dieta y caracterizar la lactancia. Las muestras incluyeron cachorros, juveniles y adultos de ambos sexos. Las primeras etapas de predación se inician a muy temprana edad (2,5-3 meses), presentando una dieta de transición compuesta tanto por leche como por presas sólidas, principalmente crustáceos; el destete se iniciaría a partir de abril, a una edad estimada entre 6 y 7 meses. Las franciscanas estudiadas provienen de dos habitats diferentes: un área estuarial de baja salinidad y la region marina adyacente. La dieta de Pontoporia blainvillei de Argentina estuvo compuesta por un total de 26 especies: 20 teleósteos, 4 crustáceos y 2 cefalópodos. Basados en el Indice de Importancia Relativa (IIR), las presas más importantes fueron Cynoscion guatucupa, Micropogonias furnieri, Loligo sanpaulensis y Urophycis brasiliensis. Las franciscanas provenientes del área estuarial predaron principalmente sobre Micropogonias furnieri (especie dominante), Cynoscion guatucupa, Odonthestes argentinensis y Macrodon ancylodon, mientras que los delfines marinos predaron sobre Cynoscion guatucupa (especie dominante), Loligo sanpaulensis y Urophycis brasiliensis. Nuestros resultados confirman que la franciscana preda sobre peces juveniles (< 8cm) y pequeños calamares Loliginidae, coincidiendo con resultados previos obtenidos en el sur del Brasil y Uruguay. Las diferencias cualitativas y cuantitativas observadas en la dieta de cada uno de las áreas analizadas, nos sugieren que los futuros estudios sobre ecología trófica de la franciscana deberían discriminarse de acuerdo al origen de los ejemplares y a la tipificación del ambiente.

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Os tumores de mama são caracterizados pela sua alta heterogeneidade. O câncer de mama é uma doença complexa, que possui o seu desenvolvimento fortemente influenciado por fatores ambientais, combinada a uma progressiva acumulação de mutações genéticas e desregulação epigenética de vias críticas. Alterações nos padrões de expressão gênica podem ser resultado de uma desregulação no controle de eventos epigenéticos, assim como, na regulação pós-transcricional pelo mecanismo de RNA de interferência endógeno via microRNA (miRNA). Estes eventos são capazes de levar à iniciação, à promoção e à manutenção da carcinogênese, como também ter implicações no desenvolvimento da resistência à terapia Os miRNAs formam uma classe de RNAs não codificantes, que durante os últimos anos surgiram como um dos principais reguladores da expressão gênica, através da sua capacidade de regular negativamente a atividade de RNAs mensageiros (RNAms) portadores de uma seqüencia parcialmente complementar. A importância da regulação mediada por miRNAs foi observada pela capacidade destas moléculas em regular uma vasta gama de processos biológicos incluindo a proliferação celular, diferenciação e a apoptose. Para avaliar a expressão de miRNAs durante a progressão tumoral, utilizamos como modelo experimental a série 21T que compreende 5 linhagens celulares originárias da mesma paciente diagnosticada com um tumor primário de mama do tipo ErbB2 e uma posterior metástase pulmonar. Essa série é composta pela linhagem obtida a partir do tecido normal 16N, pelas linhagens correspondentes ao carcinoma primário 21PT e 21NT e pelas linhagens obtidas um ano após o diagnóstico inicial, a partir da efusão pleural no sítio metastatico 21MT1 e 21MT2. O miRNAoma da série 21T revelou uma redução significativa nos níveis de miR-205 e nos níveis da proteina e-caderina e um enriquecimento do fator pró-metastático ZEB-1 nas células 21MT. Considerando a importância dos miRNAs na regulação da apoptose, e que a irradiação em diferentes espectros é comumente usada em procedimentos de diagnóstico como mamografia e na radioterapia, avaliamos a expressão de miRNAs após irradiação de alta e baixa energia e do tratamento doxorrubicina. Para os ensaios foram utilizados as linhagens não tumorais MCF-10A e HB-2 e as linhagens de carcinoma da mama MCF-7 e T-47D. Observou-se que raios-X de baixa energia são capazes de promover quebras na molécula do DNA e apoptose assim como, alterar sensivelmente miRNAs envolvidos nessas vias como o let-7a, miR-34a e miR-29b. No que diz respeito à resposta a danos genotóxicos, uma regulação positiva sobre a expressão de miR-29b, o qual em condições normais é regulado negativamente foi observada uma regulação positiva sobre miR-29b expressão após todos os tratamentos em células tumorais. Nossos resultados indicam que miR-29b é um possível biomarcador de estresse genotóxico e que miR-205 pode participar no potencial metastático das células 21T.

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AIMS: To compare the performance of ultrasound elastography with conventional ultrasound in the assessment of axillary lymph nodes in suspected breast cancer and whether ultrasound elastography as an adjunct to conventional ultrasound can increase the sensitivity of conventional ultrasound used alone. MATERIALS AND METHODS: Fifty symptomatic women with a sonographic suspicion for breast cancer underwent ultrasound elastography of the ipsilateral axilla concurrent with conventional ultrasound being performed as part of triple assessment. Elastograms were visually scored, strain measurements calculated and node area and perimeter measurements taken. Theoretical biopsy cut points were selected. The sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV), and negative predictive values (NPV) were calculated and receiver operating characteristic (ROC) analysis was performed and compared for elastograms and conventional ultrasound images with surgical histology as the reference standard. RESULTS: The mean age of the women was 57 years. Twenty-nine out of 50 of the nodes were histologically negative on surgical histology and 21 were positive. The sensitivity, specificity, PPV, and NPV for conventional ultrasound were 76, 78, 70, and 81%, respectively; 90, 86, 83, and 93%, respectively, for visual ultrasound elastography; and for strain scoring, 100, 48, 58 and 100%, respectively. There was no significant difference between any of the node measurements CONCLUSIONS: Initial experience with ultrasound elastography of axillary lymph nodes, showed that it is more sensitive than conventional ultrasound in detecting abnormal nodes in the axilla in cases of suspected breast cancer. The specificity remained acceptable and ultrasound elastography used as an adjunct to conventional ultrasound has the potential to improve the performance of conventional ultrasound alone.

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The food sources of the leptocephali of the teleostean superorder Elopomorpha have been controversial, yet observations on the leptocephali of the worm eels, Myrophis spp. (family Ophichthidae) collected in the northern Gulf of Mexico indicate active, not passive, feeding. Leptocephali had protists in their alimentary canals. Estimates of the physiological energetics of worm eels indicate that large aloricate protozoa including ciliates could provide substantial energy to these leptocephali toward the end of the premetamorphic and metamorphic stages, given the low energy requirements of metamorphosing leptocephali. Global ocean warming will likely force a shift in oceanic food webs; a shift away from large protozoa toward smaller protists is possible. Such a disruption of the oceanic food webs could further compromise the survival of leptocephali.