988 resultados para Ataques terroristas (11 de setiembre 2001)


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As verdadeiras razões das guerras no mundo primitivo constituem uma questão que merece maior atenção dos estudiosos. Um motivo óbvio dessas guerras no mundo primitivo era a disputa pela exploração do meio ambiente, mas isso geralmente não ocorria entre os indígenas brasileiros, devido à vasta extensão territorial do país. Mesmo no caso dos guerreiros Munduruku, a “razão beligerante” da tribo permanece pouco explorada. O que mais se encontra são descrições dos ataques aos inimigos, do valor social atribuído aos guerreiros, do objetivo imediato da guerra - a caça às cabeças – e das festas em que essas peças eram enfeitadas tornando-se os mais valiosos troféus. Sua importância se devia ao fato de que, de acordo com as crenças indiígenas, elas propiciavam sucesso às atividades de caça, coleta e agricultura, tornando-se então necessárias ao bem estar da tribo. Nossa proposta é considerar a guerra como o elemento central da vida Munduruku, ou seja, a razão mesma de sua existência. Nessa atividade se ancoravam os valores culturais por excelência do grupo, bem como os elementos básicos da sua organização social. Independentemente de vinganças, de disputas ou de qualquer outro motivo “justo”, a guerra tinha que acontecer para os Munduruku: a vida da tribo dependia da morte dos inimigos e de suas valorizadas cabeças. Nossa hipótese é que uma explicação de base genética pode explicar mais coerentemente essa radical “necessidade” da guerra perpetrada pelos Munduruku.

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El presente trabajo intenta reflejar la importancia del Movimiento de Derechos Humanos (MDH) en la política argentina a partir de sus prácticas y discursos y de la confrontación con el discurso oficial, encarado por gobiernos militares y democráticos según el caso. A partir de discursos y acciones, inseparables desde nuestro punto de vista a la hora de analizar los procesos sociales, intentaremos establecer la forma y evolución del debate sobre los derechos humanos y los condicionamientos que sufrieron sus participantes. Por un lado, encontraremos la necesidad de los organismos integrantes del Movimiento de buscar nuevas estrategias comunicacionales, para poder quebrar el silencio impuesto por la dictadura, a través de la censura y el terror. Por otro, veremos como esta nueva forma de expresión adoptada por el MDH obligó al gobierno militar a dar respuestas ante una cuestión sobre la cual, en un principio, no tenía planeado rendir cuentas.

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Este artículo propone una articulación de nociones y perspectivas teóricas que forma parte del contexto conceptual de una investigación más amplia en curso: ésta se aboca a comprender los procesos de movilización política articulados en torno al derecho a la vivienda y liderados por migrantes que habitan en villas, que se han venido desarrollando en la ciudad de Buenos Aires durante la última década. En ese marco, este artículo pretende aportar algunas claves para aproximarnos a este fenómeno: concretamente, avanzando en la conceptualización del lugar que ocupa el Estado en estos procesos.