850 resultados para Acute respiratory tract disease
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Pós-graduação em Química - IQ
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Climate change has the potential to impact on global, regional, and national disease burdens both directly and indirectly. Projecting and valuing these health impacts is important not only in terms of assessing the overall impact of climate change on various parts of the world, but also in terms of ensuring that national and regional decision-making institutions have access to the data necessary to guide investment decisions and future policy design. This report contributes to the research focusing on projecting and valuing the impacts of climate change in the Caribbean by projecting the climate change-induced excess disease burden for two climate change scenarios in Montserrat for the period 2010 - 2050, and by estimating the monetary value associated with this excess disease burden. The diseases initially considered in this report are variety of vector and water-borne impacts and other miscellaneous conditions; specifically, malaria, dengue fever, gastroenteritis/diarrheal disease, schistosomiasis, leptospirosis, ciguatera poisoning, meningococcal meningitis, and cardio-respiratory diseases. Disease projections were based on derived baseline incidence and mortality rates, available dose-response relationships found in the published literature, climate change scenario population projections for the A2 and B2 IPCC SRES scenario families, and annual temperature and precipitation anomalies as projected by the downscaled ECHAM4 global climate model. Monetary valuation was based on a transfer value of statistical life approach with a modification for morbidity. Using discount rates of 1%, 2% and 4%, results show mean annual costs (morbidity and mortality) ranges of $0.61 million (in the B2 scenario, discounted at 4% annually) – $1 million (in the A2 scenario, discounted at 1% annually) for Montserrat. These costs are compared to adaptation cost scenarios involving increased direct spending on per capita health care. This comparison reveals a high benefit-cost ratio suggesting that moderate costs will deliver significant benefit in terms of avoided health burdens in the period 2010-2050. The methodology and results suggest that a focus on coordinated data collection and improved monitoring represents a potentially important no regrets adaptation strategy for Montserrat. Also the report highlights the need for this to be part of a coordinated regional response that avoids duplication in spending.
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Climate change has the potential to impact on global, regional, and national disease burdens both directly and indirectly. Projecting and valuing these health impacts is important not only in terms of assessing the overall impact of climate change on various parts of the world, but also of ensuring that national and regional decision-making institutions have access to the data necessary to guide investment decisions and future policy design. This report contributes to the research focusing on projecting and valuing the impacts of climate change in the Caribbean by projecting the climate change-induced excess disease burden for two climate change scenarios in Saint Lucia for the period 2010 - 2050, and by estimating the non-market, statistical life-based costs associated with this excess disease burden. The diseases initially considered in this report are a variety of vector and water-borne impacts and other miscellaneous conditions; specifically, malaria, dengue fever, gastroenteritis/diarrhoeal disease, schistosomiasis, leptospirosis, ciguatera poisoning, meningococcal meningitis, and cardio-respiratory diseases. Disease projections were based on derived baseline incidence and mortality rates, available dose-response relationships found in the published literature, climate change scenario population projections for the A2 and B2 IPCC SRES scenario families, and annual temperature and precipitation anomalies as projected by the downscaled ECHAM4 global climate model. Monetary valuation was based on a transfer value of statistical life approach with a modification for morbidity. Using discount rates of 1, 2, and 4%, results show mean annual costs (morbidity and mortality) ranges of $80.2 million (in the B2 scenario, discounted at 4% annually) -$182.4 million (in the A2 scenario, discounted at 1% annually) for St. Lucia.1 These costs are compared to adaptation cost scenarios involving direct and indirect interventions in health care. This comparison reveals a high benefit-cost ratio suggesting that moderate costs will deliver significant benefit in terms of avoided health costs from 2010-2050. In this context indirect interventions target sectors other than healthcare (e.g. water supply). It is also important to highlight that interventions can target both the supply of health infrastructure (including health status and disease monitoring), and households. It is suggested that a focus on coordinated data collection and improved monitoring represents a potentially important no regrets adaptation strategy for St Lucia. Also, the need for this to be part of a coordinated regional response that avoids duplication in spending is highlighted.
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pseudomonas aeruginosa é um bacilo gram-negativo, importante patógeno para pacientes neutropênicos, queimados e em condições de ventilação artificial em Unidades de Tratamento Intensivo, onde causam infecção nosocomial. Nestas condições, a infecção pode ser séria e muitas vezes letal. Em pacientes com fibrose cística, o curso da patologia por P. aeruginosa evolui como uma infecção pulmonar crônica severa, pois a bactéria produz diversas toxinas e outros fatores de virulência responsáveis pelo estabelecimento da colonização persistente do trato respiratório destes pacientes. A apresentação característica da persistente infecção por P. aeruginosa é a produção de alginato mucóide e a formação de microcolônias, que é considerada a estratégia de sobrevivência da bactéria no meio ambiente, P. aeruginosa crescendo em biofilm é altamente resistente a antibióticos, estando usualmente associada com progressiva perda da função pulmonar. Esta pesquisa realizou uma avaliação epidemiológica e clínica de portadores de fibrose cística, colonizados por P. aeruginosa, atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto, na cidade de Belém, Pará no ano de 2003. Foi feito coleta de escarro dos pacientes expectoradores e swab de orofaringe nos demais para estudo microbiológico realizado no laboratório microbiologia deste hospital. Foram avaliados 32 pacientes fibrocísticos, distribuídos em três grupos, conforme: ausência de infecção por P. aeruginosa (G1), infecção pela bactéria sem colonização (G2) e colonização crônica (G3). Pacientes pertencentes a G3 apresentaram complicações respiratórias mais frequëntes e mais graves que os demais. A ocorrência de cepas mucóidaes de P. aeruginosa foi significativamente mais prevalente neste grupo, onde a doença respiratória se apresentou de forma mais severa. Cepas não-mucóides foram identificadas de forma similar nos grupos G2 e G3. Os sintomas respiratórios foram os mais frequëntes ao diagnóstico. A idade média dos pacientes ao diagnóstico foi de 7 anos. Condições sócio-econômicas adversas, diagnóstico tardio, desnutrição e mutação genética parecem ter favorecido a colonização e contribuído para ocorrência de óbito no grupo G3.
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A infecção hospitalar (IH) é um grave problema de saúde pública, principalmente em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à gravidade do quadro clínico, uso constante de antimicrobianos e frequência do emprego de procedimentos invasivos. O Staphylococcus aureus (S. aureus) é um dos principais patógenos que coloniza indivíduos saudáveis e responde também, por infecções em pacientes hospitalizados. O presente estudo objetivou a identificação do perfil de suscetibilidade, principais sítios acometidos por infecção e possíveis fatores de risco associados à infecção ou colonização por S. aureus isolados de pacientes e profissionais de saúde da UTI de Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB) – Acre. Foi desenvolvido um estudo transversal no período de janeiro a agosto de 2009. Para pesquisa de portadores, foram coletadas amostras biológicas da microbiota dos pacientes e profissionais de saúde. Para o levantamento de casos de pacientes com IH, foram coletadas amostras biológicas dos sítios suspeitos de estarem acometidos, a partir de 72 horas da data de sua admissão, até alta, transferência ou óbito. Dos 62 pacientes inseridos nos estudo, 19,3% foram portadores e 6,4% desenvolveram IH por S. aureus; e dos 35 profissionais, 28,6% foram portadores de S. aureus. Foi a segunda espécie bacteriana mais isolada de pacientes portadores e a quinta mais isolada de casos de IH. Não houve comprovação estatística para as variáveis abordadas no estudo serem consideradas fatores de risco para aquisição de IH por S. aureus. Os sítios anatômicos acometidos por IH por S. aureus foram o trato respiratório (n=2), seguido de corrente sanguínea (n=1). A amostra ponta de cateter foi responsável por 1 isolado. Um (1,6%) paciente desenvolveu IH por MRSA; e 5 (8,1%) pacientes e 2 (5,7%) profissionais foram portadores de MRSA, ocorrência baixa quando se relaciona com os resultados do restante do Brasil e do mundo. Destaca-se ainda, a incidência do MSSA sobre o MRSA e a baixa resistência dos MRSA aos antimicrobianos, demonstrando que na UTI do HUERB, as IH por S. aureus ainda não se constituem um problema de saúde pública. Não houve isolados de S. aureus resistentes à vancomicina, podendo ser considerada uma opção terapêutica para os casos de IH por MRSA. Vale ressaltar a importância desse estudo no Estado do Acre, por constituir o primeiro desta natureza em UTI, envolvendo S. aureus e MRSA.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A recente pandemia de gripe de 2009/2010 causada pelo vírus A (H1N1) pandêmico mostrou um perfil de gravidade diferente da gripe sazonal, pois um percentual considerável de casos graves e fatais ocorreu em indivíduos adultos jovens, sem comorbidade. A virulência dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico resulta de interações protéicas complexas e depende essencialmente de alguns genes virais. O objetivo deste estudo foi caracterizar os genes codificadores da hemaglutinina (H1) e polimerase básica 2 (PB2) do vírus Influenza A (H1N1) pandêmico mediante a obtenção de cepas provenientes de pacientes com gripe procedente da mesorregião metropolitana de Belém-PA. O tamanho amostral foi constituído de 87 amostras aleatórias de ambos os sexos de 0 a 96 anos, com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) sem nenhuma comorbidade relatada, no período de maio de 2009 a agosto de 2010. As amostras foram isoladas em cultura de célula MDCK e analisadas por técnicas de biologia molecular que compreenderam três etapas principais: a) extração do RNA viral (RNAv) a partir do sobrenadante celular; b) amplificação do RNAv pela técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase precedida de Transcrição Reversa (RT-PCR); c) sequenciamento completo dos genes codificadores da H1 e PB2. Das 87 cepas amplificadas pelo RT-PCR, em 82 tornou-se possível a obtenção e análise de sequências para o gene HA, enquanto que de 81 amostras virais obteve-se sequências para o gene PB2. A análise comparativa das sequências obtidas com a sequência da cepa vacinal (A/California/07/2009(H1N1)) revelou substituições aminoacídicas na HA (P83S; D97N; S203T; D222G; Q293H e I321V) e na PB2 (K340N; K526R e M631L), no entanto sem associação a hospitalização. Ao nível de substituição na HA, a D97N isolada ou associada com a S203T, foi detectada com mais frequência na primeira onda. Já ao nível da PB2 a substituição K526R foi mais encontrada em cepas que circularam na primeira onda, enquanto que, a M631L foi mais evidenciada na segunda. A substituição D222G na HA só foi encontrada em casos de óbitos. Por fim, observou-se uma tendência de alterações nos sítios antigênicos da HA. Sendo assim, a contínua vigilância genética e antigênica do vírus Influenza A (H1N1) pdm em circulação, bem como o compartilhamento de informações é de extrema importância para a melhor recomendação possível para os vírus que entram na composição vacinal evitando assim maior risco de epidemias severas no futuro.