982 resultados para 860[899]-31.09
Resumo:
Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990
Resumo:
A dissertação é dirigida a um especial e não resolvido problema na descrição do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifício de humanos, há uma unidades literárias autônomas relacionadas ao culto a mOlek. Porém, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek não tem esta característica. A dissertação aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes históricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugaríticas duas listas de divindades e um texto funerário nós perguntares acerca das características das divindades mLlK nas culturas cananéias. Em síntese, mOlek é uma divindade ctônica mas não é destinatária de sacrifícios humanos.(AU)
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A dissertação é dirigida a um especial e não resolvido problema na descrição do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifício de humanos, há uma unidades literárias autônomas relacionadas ao culto a mOlek. Porém, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek não tem esta característica. A dissertação aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes históricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugaríticas duas listas de divindades e um texto funerário nós perguntares acerca das características das divindades mLlK nas culturas cananéias. Em síntese, mOlek é uma divindade ctônica mas não é destinatária de sacrifícios humanos.(AU)
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Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)
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Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)
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Plasma membrane vesicles from red beet (Beta vulgaris L.) storage tissue contain two prominent major intrinsic protein species of 31 and 27 kD (X. Qi, C.Y Tai, B.P. Wasserman [1995] Plant Physiol 108: 387–392). In this study affinity-purified antibodies were used to investigate their localization and biochemical properties. Both plasma membrane intrinsic protein (PMIP) subgroups partitioned identically in sucrose gradients; however, each exhibited distinct properties when probed for multimer formation, and by limited proteolysis. The tendency of each PMIP species to form disulfide-linked aggregates was studied by inclusion of various sulfhydryl agents during tissue homogenization and vesicle isolation. In the absence of dithiothreitol and sulfhydryl reagents, PMIP27 yielded a mixture of monomeric and aggregated species. In contrast, generation of a monomeric species of PMIP31 required the addition of dithiothreitol, iodoacetic acid, or N-ethylmaleimide. Mixed disulfide-linked heterodimers between the PMIP31 and PMIP27 subgroups were not detected. Based on vectorial proteolysis of right-side-out vesicles with trypsin and hydropathy analysis of the predicted amino acid sequence derived from the gene encoding PMIP27, a topological model for a PMIP27 was established. Two exposed tryptic cleavage sites were identified from proteolysis of PMIP27, and each was distinct from the single exposed site previously identified in surface loop C of a PMIP31. Although the PMIP31 and PMIP27 species both contain integral proteins that appear to occur within a single vesicle population, these results demonstrate that each PMIP subgroup responds differently to perturbations of the membrane.
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Russia’s contacts with the external world over the past year have been characterised by a gradual improvement in its relations with the West, as well as the use of non-confrontational rhetoric, the most far-reaching example of which was the address President Dmitri Medvedev gave to Russian ambassadors this July. In an attempt to harmonise foreign policy with the widely propagated programme for the modernisation of Russia1 President Medvedev presented a vision of the Russian Federation as a responsible global power which is open to co-operation. According to this vision, Russian foreign policy would help to attract foreign investments and technologies. The West was presented as a partner, not a rival. Both this rhetoric and the atmosphere of co-operation in relations with the USA and the EU contrast with the assertive and aggressive Russian policy which was symbolised by and culminated in the Russian-Georgian conflict of 2008. The changes observed in Russian foreign policy are quite limited, and are not constructing a new external strategy. Those changes are rather an attempt to find more efficient ways to implement old strategic goals. The new image of a responsible global power is inconsistent, and Russian policy is still assertive and geopolitically motivated. Although a new rhetoric is really in place, the Russian political elite’s perception of their country’s place and role in the contemporary international order remains unchanged. Moscow’s readiness to become engaged in genuine co-operation with the West has not increased significantly; it is still to a great extent declarative in nature.