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Resumo:
Este estudo teve a finalidade de avaliar, em condições de caixa d'água, o controle químico de Myriophyllum aquaticum (pinheiro-d'água), através de herbicidas aplicados em pós-emergência. Os herbicidas e respectivas doses (g ha-1) foram: diquat (Reward) a 204 g i.a. ha-1; diquat a 102 e 204 g i.a. ha-1 + Agral a 0,1%; 2,4-D (DMA 806 BR) a 167, 335, 670 e 1.340 g e.a. ha-1; glyphosate (Rodeo) a 3.360 g e.a. ha-1 + Aterbane a 0,5%; e imazapyr (Arsenal) a 250 g e.a. ha-1. As parcelas foram constituídas por caixas d'água de 0,60 x 0,60 x 0,45 m, com 120 litros de água + 20 litros de solo e 20 ramos por caixa. Utilizou-se um pulverizador costal a pressão constante de CO2 a 2 bar, pontas 110.02 VS, com um consumo de calda de 180 l ha-1. O controle foi avaliado visualmente aos 2, 6, 9,11, 13, 17, 20, 23, 26, 30 e 36 dias após a aplicação dos herbicidas (DAAH). Inicialmente, o herbicida diquat foi o composto que apresentou os sintomas mais severos de intoxicação nos ramos de pinheiro-d'água aos 2 DAAH, com 65% de controle em média, e aos 20 DAAH ele atingiu o controle máximo (99%), porém ocorreram rebrotas a partir dos 23 DAAH, independentemente da adição ou não de Agral e das doses testadas. O herbicida 2,4-D proporcionou 100% de controle dos ramos a partir dos 23 DAAH para as doses de 1.340 e 670 g ha-1, não ocorrendo rebrotas; já para as demais doses testadas (335 e 167 g ha-1) o controle não foi eficiente, pois ocorreram rebrotas. Os herbicidas glyphosate e imazapyr não foram eficientes no controle desta espécie.
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O azevém é uma gramínea de ciclo anual, constituindo-se com freqüência em planta infestante em lavouras de trigo do Rio Grande do Sul. Em experimentos realizados em casa de vegetação e no campo, foi avaliada a suscetibilidade de dois biótipos de azevém ao herbicida glyphosate, bem como a eficiência de herbicidas de ação total na dessecação de Lolium multiflorum para a semeadura direta de trigo. O delineamento experimental foi completamente casualizado em casa de vegetação e de blocos ao acaso em campo, com três e quatro repetições, respectivamente. Foram avaliados herbicidas com mecanismos de ação distintos em diferentes doses: glyphosate, glufosinate, clethodim, haloxyfop-r e diclofop, paraquat e paraquat + diuron. Os resultados, em casa de vegetação, evidenciam que o biótipo sensível é totalmente controlado com glyphosate na dose de 360 g e.a. ha-1 e que doses de até 1.440 g e.a. ha-1 não afetam significativamente o acúmulo de matéria seca do biótipo resistente e produzem toxicidade inferior a 15% sobre este. Já as doses entre 1.440 e 5.760 g e.a. ha-1 de glyphosate reduzem significativamente a produção de matéria seca e resultam em toxicidade inferior a 45%. Em campo, os melhores controles de azevém foram propiciados pelos tratamentos clethodim (79,2 g ha-1) e diuron + paraquat (300 + 600 g ha-1), que não diferiram entre si. Assim, evidencia-se que a população de Lolium multiflorum avaliada neste trabalho é constituída predominantemente de um biótipo resistente aos herbicidas inibidores da enzima EPSPs.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle químico de plantas de taboa em dois estádios fenológicos de desenvolvimento, ou seja, no estádio de pleno desenvolvimento vegetativo de 0,50 a 0,70 m e no estádio de florescimento. Os herbicidas e as doses utilizadas foram: imazapyr a 250, 500 e 750 g ha-1 com 0,5% de Aterbane; imazapyr a 250, 500 e 750 g ha-1 com 0,01% de Silwet; glyphosate a 3.360 e 4.320 g ha-1 com 0,5% de Aterbane; glyphosate a 3.360 e 4.320 g ha-1 com 0,01% de Silwet, além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. Os tratamentos foram instalados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados com um pulverizador costal, munido de barra com duas pontas de jato plano XR Teejet 8002 S, a pressão constante de CO2 a 220 KPa, com consumo de calda de 200 L ha-1. As plantas de taboa foram mais sensíveis aos herbicidas quando no estádio de pleno desenvolvimento vegetativo de crescimento que no estádio de pleno florescimento, observando controle aceitável tanto com imazapyr como com glyphosate, exceto a dose de 250 g ha-1 de imazapyr com 0,5% de Aterbane. Neste mesmo estádio foi observado que o surfatante Aterbane foi menos efetivo que o Silwet, quando adicionado à menor dose do herbicida imazapyr.
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Panicum repens e Paspalum repens são espécies infestantes de ambientes úmidos e alagados, freqüentes em margens de lagos, reservatórios, canais de irrigação e drenagem. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes herbicidas no controle dessas duas espécies. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia, do Departamento de Produção Vegetal, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, campus de Botucatu-SP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água e as pulverizações foram realizadas utilizando-se um pulverizador costal pressurizado a CO2. Os tratamentos testados foram: glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Aterbane 0,5% v/v, glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Silwet 0.1% v/v, imazapyr a 750 e 1.500 g e.a. ha-1 e diquat a 400 e 800 g i.a. ha-1 (em aplicações seqüenciais de 200+200 g i.a. ha-1 e 400+400 g i.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliações visuais de controle foram realizadas, sendo a massa seca das plantas determinada ao final do estudo. O herbicida glyphosate na dose de 4.320 g e.a. ha-1, independentemente do adjuvante utilizado, assim como na dose de 3.360 g e.a. ha-1 com Aterbane, proporcionou bom controle de Panicum repens e, em todas as doses e adjuvantes testados, promoveu controle excelente de Paspalum repens. O herbicida imazapyr, independentemente da dose testada, apresentou resultados insatisfatórios no controle das plantas de Panicum repens, porém promoveu um excelente controle de Paspalum repens; o herbicida diquat, apesar das duas aplicações e independentemente da dose utilizada, mostrou-se ineficiente para controle das duas espécies.
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A pesquisa teve como objetivo avaliar a eficiência e a viabilidade econômica de controle de plantas daninhas com alguns herbicidas residuais (registrados ou não), aplicados em pré-plantio na cultura do feijoeiro. O experimento foi realizado em Santo Antônio de Goiás, no ano agrícola de 1999/2000. Os herbicidas foram aplicados em cobertura das plantas daninhas Commelina benghalensis e Bidens pilosa, com 3 t ha-1 de biomassa seca. Os tratamentos foram constituídos do fatorial 2x10x3, arranjados em parcelas subsubdivididas no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições; o primeiro fator consistiu de sistemas de dessecação da área [Sistema Integrado de Controle (SIC) e Aplique e Plante]. No SIC foi usado o sulfosate (720 g ha-1) aos 20 dias antes do plantio e paraquat (200 g ha¹) adicionado aos herbicidas com efeitos residuais, aplicados imediatamente após o plantio do feijoeiro. No sistema Aplique e Plante foi aplicado o sulfosate (720 g ha¹) adicionado aos residuais, cinco dias antes do plantio do feijoeiro. O segundo fator representa a aplicação dos herbicidas com efeitos residuais, em g ha-1: sulfentrazone (200 e 300), dimethenamid (900 e 1.125), clomazone (360), pendimethalin (2.500), smetolachlor (768 e 1.152), diclosulan (12,45) e testemunha; e o terceiro, as doses dos herbicidas de pós-emergência: imazamox (15) + bentazon (240), imazamox (30) + bentazon (480) e testemunha. Os herbicidas residuais aplicados nos sistemas SIC e Aplique e Plante reduziram o crescimento inicial de Bidens pilosa. Para Euphorbia heterophylla somente os herbicidas diclosulan e sulfentrazone proporcionaram efeito semelhante. A aplicação de herbicidas residuais em pré-plantio mostrou ser viável economicamente, em virtude da redução dos de pós-emergência, exceto para os herbicidas dimethenamid e s-metolachlor.
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O glyphosate é um herbicida de amplo espectro utilizado há mais de 15 anos em pomares de maçã na região de Vacaria-RS, para manejo da vegetação nas linhas da cultura. São realizadas, em geral, três a quatro aplicações por ciclo e a dose normalmente utilizada é de 720 a 1.080 g e.a. ha-1 de glyphosate (2 a 3 L ha-1 do produto comercial). O azevém (Lolium multiflorum) é uma planta daninha comum em pomares e, tradicionalmente, sensível ao glyphosate. Entretanto, nos últimos anos a ocorrência de plantas de azevém que, após receberem o tratamento com glyphosate, não manifestam sintomas significativos de toxicidade sugere que elas adquiriram resistência ao produto. Assim, com o objetivo de avaliar a resposta de uma população de plantas de azevém ao glyphosate, foram realizados três experimentos: um em campo e dois em casa de vegetação. No experimento em campo os tratamentos avaliados constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880, 5.760 e 11.520 g e.a. ha-1), e os herbicidas paraquat, glufosinate, haloxyfop e diclofop foram empregados como produtos-padrão, aplicados em dois estádios vegetativos do azevém. No experimento em casa de vegetação, os tratamentos constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880 e 5.760 g e.a. ha-1) mais os herbicidas testemunhas, aplicados sobre plantas do biótipo considerado resistente e de um sensível. No segundo experimento realizado em casa de vegetação foram avaliados tratamentos contendo glyphosate (720, 1.440, 2.880, 720 + 720 e 720 + 1.440 g e.a. ha-1), em aplicações únicas e seqüenciais, mais os herbicidas paraquat, glufosinate, haloxyfop, clethodim, sethoxydim, diclofop, fenoxaprop, fluazifop, paraquat + diuron, atrazine + simazine, trifluralin e metolachlor. A toxicidade dos tratamentos herbicidas foi avaliada aos 15, 30 e 45 DAT (dias após tratamento). Os resultados obtidos nos experimentos em campo e em casa de vegetação, de forma geral, evidenciam que o biótipo sensível é facilmente controlado com o herbicida glyphosate e pelos demais herbicidas pós-emergentes avaliados, independentemente do estádio vegetativo. Demonstram, ainda, que o biótipo resistente apresenta-se, igualmente ao biótipo sensível, altamente suscetível aos herbicidas com mecanismo de ação distinto daquele do glyphosate. No entanto, o biótipo resistente apresenta baixa resposta ao herbicida glyphosate, mesmo se este for empregado em altas doses, evidenciando ter adquirido resistência a esse produto.
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Este trabalho teve como objetivos caracterizar a superfície foliar das plantas daninhas Commelina benghalensis, Ipomoea hederifolia, Richardia brasiliensis e Galinsoga parviflora e determinar a porcentagem de controle dessas plantas pelo herbicida glyphosate. As ceras epicuticulares das plantas daninhas foram extraídas com clorofórmio e quantificadas (µg cm²). Partes centrais das folhas foram submetidas à microscopia eletrônica de varredura, para caracterização da superfície foliar. A fim de avaliar a suscetibilidade dessas plantas daninhas ao glyphosate, foi instalado experimento inteiramente casualizado composto por sete tratamentos (0, 360, 540, 720, 900, 1.440 e 2.160 g e.a. ha-1 de glyphosate) e quatro repetições em casa de vegetação, na Universidade de São Paulo, ESALQ/USP, PiracicabaSP, Brasil. A eficácia do herbicida foi avaliada aos 14, 21 e 28 dias após aplicação dos tratamentos. As plantas daninhas não diferiram muito com relação à quantidade de ceras epicuticulares. Em G. parviflora a superfície foliar apresenta tricomas tectores multicelulares e estômatos anomocíticos. I. hederifolia apresenta superfície foliar rugosa, tricomas tectores unicelulares e glandulares e estômatos paracíticos. Em C. benghalensis, a superfície foliar apresenta dois tipos de tricomas tectores, estômatos tetracíticos e ceras dispersas na superfície adaxial. A planta daninha R. brasiliensis apresenta estômatos paracíticos e tricomas unicelulares. As plantas daninhas C. benghalensis e R. brasiliensis são mais tolerantes ao glyphosate do que as outras espécies estudadas. Com base nos dados obtidos, pode-se concluir que as plantas daninhas apresentam características foliares diferentes, sendo C. benghalensis e R. brasiliensis as mais tolerantes ao glyphosate, mesmo quando se utiliza a maior dose herbicida.
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As espécies de plantas aquáticas podem causar inúmeros inconvenientes ao uso múltiplo da água quando elas se desenvolvem desordenadamente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes herbicidas no controle químico de plantas de Alternanthera philoxeroides, Enhydra anagallis e Pycreus decumbens em caixa-d'água. Quando as plantas atingiram o seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento), foram aplicados, nas espécies Alternanthera philoxeroides e Enhydra anagallis, os herbicidas: 2,4-D amina (U-46 D FLUID 720) a 2.880 g e.a. ha-1; diquat (REWARD 240) a 480 g i.a. ha-1; imazapyr (ARSENAL 250) a 500 e 750 g e.a. ha-1; glyphosate (RODEO 480) a 3.360 g e.a. ha-1 com e sem o surfatante Aterbane BR (0,5% v v-1); glyphosate + diquat (3.360 + 480 g i./e.a. ha-1 ); glyphosate + 2,4-D (3.360 + 2.880 g e.a. ha-1); e diquat + 2,4-D (480 + 2.880 g i./e.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicida. Para a espécie Pycreus decumbens foram aplicados: 2,4-D amina (U-46 D FLUID 720) a 2.880 g e.a. ha-1; diquat (REWARD 240) a 480 g i.a. ha-1; propanil (STAM 480) a 2.880 g i.a. ha-1; glyphosate (RODEO 480) a 3.360 g e.a. ha-1 mais o surfatante Aterbane BR (0,5% v v-1); glyphosate + propanil (3.360 + 2.880 g i./e.a. ha-1); glyphosate + diquat (3.360 + 480 g i./e.a. ha-1); glyphosate + 2,4-D (3.360 + 2.880 g e.a. ha-1); propanil + 2,4-D (2.880 + 2.880 g i./e.a. ha-1); e diquat + 2,4-D (480 + 2.880 g i./e.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicida. Os herbicidas foram aplicados com um pulverizador estacionário, pressurizado a ar comprimido e equipado com um reservatório de 2 litros, pontas Teejet XR11002VS, com um consumo de calda de 200 L ha-1. As avaliações de controle das plantas daninhas foram visuais, por meio de uma escala de percentual de notas, além de se avaliar a massa seca das plantas. Verificou-se que o controle químico apresenta-se como uma boa alternativa de manejo para as espécies A. philoxeroides, E. anagallis e P. decumbens, e a mistura de herbicidas pode aumentar a eficiência de controle. E. anagallis apresentou alta sensibilidade à ação dos herbicidas; entretanto, as espécies A. philoxeroides e P. decumbens evidenciaram alta capacidade de regeneração, principalmente quando se utilizaram herbicidas de ação de contato.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tratamento de plantas de algodoeiro com doses reduzidas de glyphosate, simulando deriva, na qualidade das sementes produzidas. Plantas dos cultivares ITA-90 e BRS-Facual foram tratadas em dois diferentes estádios de desenvolvimento (quatro e dez folhas) com as doses de 0, 180 e 360 g ha-1 de glyphosate. Avaliaram-se o rendimento de algodão em caroço, a qualidade das sementes, através de massa de 100 sementes, a porcentagem de emergência e a massa seca de plântulas emersas. Houve redução no rendimento de algodão em caroço em todos os tratamentos, exceto em plantas mais velhas tratadas com 180 g ha-1, sem afetar a qualidade das sementes.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia dos herbicidas 2,4-D + picloram (Tordon), fluroxypyr + picloram (Plenum) e triclopyr (Garlon) no controle de aroeirinha (Schinus terebintifolius) e mata-pasto (Eupatorium maximilianii), bem como a ação residual desses herbicidas no solo. O estudo foi conduzido em pastagem estabelecida de capim-gordura (Melinis minutiflora). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 13 tratamentos, distribuídos em esquema fatorial (3x4+1), sendo duas misturas comerciais e um herbicida, aplicados em quatro doses: 2,4-D + picloram [360 + 96 g ha-1; 720 + 192 g ha-1; 1.080 + 288 g ha-1; 1.440 + 384 g ha-1]; fluroxypyr + picloram [120 + 120 g ha-1; 240 + 240 g ha-1; 380 + 380 g ha-1; 480 + 480 g ha-1] e o herbicida triclopyr (240, 480, 720 e 960 g ha¹), além de uma testemunha sem herbicida. Foram realizadas avaliações de intoxicação na pastagem aos 7 e 15 DAA e de controle das plantas daninhas aos 60 e 180 DAA. O resíduo no solo foi avaliado por meio de bioensaios em vasos, em casa de vegetação, com amostras de solo coletadas nas parcelas experimentais, nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, aos 10, 40, 70, 120, 180 e 360 DAA, utilizando-se pepino (Cucumis sativus) como planta indicadora. Controle superior a 90% de Schinus terebintifolius e Eupatorium maximilianii foi obtido aos 180 DAA, respectivamente a partir de: 2,78 e 2,46 L ha-1 para o Tordon; 1,97 e 2,02 L ha-1 para o Plenum; e 1,23 e 1,44 L ha-1 para o Garlon. Verificou-se resíduo no solo até os 360 DAA para as misturas comerciais de herbicidas que continham picloram na formulação. Resíduo do herbicida triclopyr foi observado somente nas amostras coletadas aos 10 DAA, indicando curta persistência no solo.
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O consumo de madeira no Brasil e no mundo apresenta demanda crescente. Em confronto com a pressão ambientalista de manutenção das florestas nativas, há necessidade de se estabelecerem áreas de reflorestamento para suprir o aumento da demanda de madeira, com a utilização de formas de manejo e tratos culturais que permitam o pleno crescimento das essências florestais. Um dos principais problemas do manejo de reflorestamento é a interferência das plantas daninhas após o plantio das mudas no campo, sendo o uso de herbicidas a principal forma de manejo. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a eficiência de doses crescentes de glyphosate em mudas de varjão em condições de ambiente protegido. Foram avaliadas as doses de 0, 90, 180, 360 e 720 g ha-1 de glyphosate em plantas com quatro meses de idade, observando a intoxicação das plantas, altura, diâmetro do caule e número de folhas. O varjão, nas condições do experimento, apresentou tolerância e recuperação ao glyphosate até a dose de 360 g ha-1. Doses superiores a esta retardaram o crescimento da planta. O prejuízo causado pela deriva de glyphosate nessas plantas foi diretamente proporcional ao aumento da dose. Os sintomas evoluíram para queda de folhas, comprometendo o crescimento das plantas.
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A eficiência do glyphosate no controle de Brachiaria brizantha cv. Marandu em áreas de cultivo do Tifton 85 foi avaliada utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados, com oito doses de glyphosate (0, 90, 180, 360, 720, 1.080, 1.440 e 1.800 g ha-1), e quatro repetições. Cada parcela foi constituída de um vaso com duas plantas de B. brizantha cv. Marandu e duas plantas de Tifton-85. A aplicação do herbicida foi feita quando as plantas de B. brizantha apresentavam cerca de 40 cm de altura. O nível de intoxicação nas plantas de Tifton 85 e a eficiência do herbicida no controle de B. brizantha foram avaliados aos 15, 30 e 60 dias após aplicação (DAA). Aos 60 DAA, as plantas foram colhidas ao nível do solo e secas em estufa. A rebrota foi avaliada, do mesmo modo, aos 60 dias após o corte (DAC). Obeservou-se controle superior a 90% de B. brizantha, a partir da dose de 738,28 g ha-1 de glyphosate, enquanto a intoxicação para as plantas de Tifton 85 foi de apenas 12,05. Aos 60 DAA, houve redução na produção de massa seca de braquiária a partir da dose de 90 g ha-1. Doses superiores a 720 g ha-1 diminuíram o crescimento e desenvolvimento do Tifton 85, afetando sua produção, sem, no entanto, ocasionar a morte das plantas. Os resultados evidenciam boa tolerância do Tifton 85 até a dose de 720 g ha-1 de glyphosate.