1000 resultados para água de coco


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O coqueiro é uma planta de clima tropical, sendo cultivado em cerca de 90 países, destacando-se o continente asiático na produção e comercialização do produto in natura e nos subprodutos. Podem-se aproveitar diversas partes da planta, como o fruto, as folhas, a inflorescência, entre outros produtos e subprodutos. O Brasil possui condições especiais que favorecem a adaptação e o desenvolvimento da cultura do coco. Dentre as principais regiões brasileiras produtoras, o Nordeste destaca-se, produzindo cerca de 80% de toda a produção nacional. A Bahia destaca-se como um dos principais produtores e consumidores. O município de Ilhéus vem expandindo a produção ao longo do tempo, em função do fluxo de turistas e de iniciativas de diversificar a agricultura regional. O objetivo deste estudo é identificar e avaliar, econômica e financeiramente, os diferentes níveis tecnológicos adotados pelos produtores de coco no município de Ilhéus. Neste estudo, utilizou-se de levantamento de corte seccional (cross-section) para o qual foram aplicados vinte questionários junto aos produtores, selecionados por meio do critério de amostra intencional, segundo a técnica survey. Por meio dessas informações, foram calculados os indicadores financeiros (VPL, TIR, B/C) e a análise de sensibilidade. Nota-se que os três níveis tecnológicos adotados no município apresentam receitas positivas; no entanto, a tecnologia III é a que se mostra mais eficiente. Os resultados, para as tecnologias I, II e III, do VPL são de R$ 4.857,04; R$ 20.782,38, e R$ 47.931,22, respectivamente; para a TIR, de 43%, 80% e 87%, sucessivamente. A relação B/C foi de 2,32 (Tecnologia I), 3,24 (Tecnologia II) e 2,89 (Tecnologia III). Tais resultados indicam que as tecnologias adotadas são econômica e financeiramente viáveis. No entanto, o produtor poderia realizar maior exploração do potencial da atividade, gerando maior lucratividade.

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O objetivo deste trabalho foi realizar monitoramento químico de seis substratos utilizados na produção de mudas de cacaueiros. Os substratos receberam 10 volumes (100mL, cada) de água destilada, e no lixiviado coletado foram determinados o pH, a condutividade elétrica (CE) e os teores de sódio (Na) e potássio (K) em solução. Os valores de pH variaram de 5,0 a 8,0 em Plantmax® e composto do tegumento da amêndoa do cacau (CTAC), respectivamente. Verificou-se que, a partir do primeiro volume lixiviado, a CE de todos os substratos foi reduzida. Foram encontradas correlações positivas para a CE em relação ao K e Na da fibra de coco (FC) (r=0,83 e 0,72 P<0,05) e CTAC (r=0,98 e 0,99 P<0,05). Os resultados indicam que a FC e o CTAC deveriam ser usados após pré-lavagens. Verificou-se que, embora a FC apresente na primeira lixiviação valor de CE superior aos demais substratos, o valor ideal da 2,0 dSm-1 é alcançado na segunda lixiviação. Os teores de K e Na são um indicativo do valor da CE em FC e CTAC.

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O objetivo deste trabalho foi apresentar a 1ª. aproximação da recomendação de adubação e calagem para coqueiro no Estado de São Paulo, visando à produção de água. O cultivo de coqueiro nesta região é recente, carecendo de recomendações técnicas. Esta recomendação foi elaborada a partir de resultados experimentais obtidos em campo e de informações disponíveis na literatura. A recomendação de adubação segue os padrões do Boletim Técnico 100 do Instituto Agronômico (SP). Nas tabelas apresentadas, as doses de fertilizantes são obtidas com base nos teores de P e K disponíveis no solo, na idade das plantas durante a formação do coqueiral (até 5 anos) e, posteriormente (fase de produção), na produtividade esperada.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos de doses de nitrogênio (N) e potássio (K) na água de irrigação, sobre a produtividade e os teores foliares de nutrientes minerais em maracujazeiro-amarelo consorciado com coqueiro-anão verde no Norte Fluminense, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com 2 tratamentos (2 doses de adubação, em fertirrigação: 1) N=161 e K=215 kg ha-1 ano-1, e 2) N=322 e K=430 kg ha-1 ano-1) e 12 repetições, em um solo classificado como Neossolo Quartzarênico. As plantas foram irrigadas por microaspersão, com emissores com vazão de 60 L hora-1, sendo um para cada pé de coco com quatro pés de maracujá, utilizando lâmina de 75% de Et0. A injeção do fertilizante foi feita por injetor do tipo Venturi. As unidades experimentais constaram de 5 plantas de coco e 20 de maracujá. Realizaram-se 5 amostragens foliares no maracujazeiro, com intervalos trimestrais. As amostras consistiram de 20 folhas recém-maduras, coletando-se a 5ª folha do ápice para a base do ramo. Determinaram-se os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Cl, Na, Fe, Zn, Cu, Mn e B. As doses de N e K não influenciaram na produtividade e no peso médio do fruto; apenas, os teores foliares de N, Ca e Zn, em algumas épocas de amostragem.

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O presente trabalho teve o objetivo de caracterizar a curva de absorção de água em sementes de atemóia (Annona cherimola Mill x Annona squamosa L.) cv. Gefner, submetidas a três métodos de embebição: sementes submersas em água destilada (MSSA), sementes entre papel de filtro embebido em água destilada acondicionada em caixa tipo gerbox (MPEA) e teste-padrão (MTP), com sementes mantidas em rolo de papel de filtro umedecido em água destilada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes por parcela, constituídos por três métodos de embebição, empregando-se sementes vivas e mortas. O tempo de embebição entre 27; 34 e 47 horas, nos métodos MTP, MPEA e MSSA, representam indicativo para tratamento de sementes, podendo funcionar como tempo mínimo necessário para embebição em solução com reguladores vegetais. Conclui-se que os métodos que caracterizaram as três fases de absorção de água em sementes de atemóia foram o MTP e MPEA com mudança entre as fases I e II após 27 e 34 horas, respectivamente, atingindo a fase III com 234 horas, o que permite determinar o tempo de imersão para tratamentos pré-germinativos.

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O aproveitamento de água residuária de suinocultura, além de servir como fonte de nutrientes, constitui-se numa prática de reutilização da água, evitando a poluição de água e do solo. Com esse intuito, foi instalado e conduzido um experimento aproveitando a água residuária de suinocultura para o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-azedo visando a suprir a necessidade de fertilizantes comerciais. Foi utilizado o esquema fatorial 5 x 2, no delineamento de blocos casualizados, sendo os fatores: as concentrações de água residuária de suinocultura (0; 25; 50; 75 e 100%) e os tipos de substrato (comercial e a mistura de terra+areia, na proporção v/v de 2:1), com 4 repetições e sete plantas por parcela. Após 60 dias, foram avaliadas as seguintes características: comprimento da parte aérea e do sistema radicular (cm), número de folhas, área foliar (cm²), matéria seca da parte aérea e do sistema radicular (mg) e análise foliar e de fertilidade do substrato terra+areia. O melhor desenvolvimento das mudas de maracujazeiro-azedo ocorreu com a aplicação da água residuária de suinocultura na concentração de 100%. A utilização da água residuária supriu a demanda nutricional de mudas de maracujazeiro-azedo na fase inicial, sem o fornecimento de fertilizantes comerciais. A utilização de substratos mais porosos, como o Plantmax, favoreceu o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-azedo.

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Para a produção de mudas de qualidade, é necessária a utilização de substratos com propriedades físicas, químicas e biológicas que condicionem a germinação adequada das sementes e o estabelecimento das mudas. Neste sentido, foi realizado um experimento no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de avaliar o crescimento e a composição mineral de mudas de mangabeiras (Hancornia speciosa) em substratos compostos por diferentes proporções de fibra de coco (0% a 40%), esterco bovino (0% a 25%), terra vegetal (25% a 70%) e 15% de areia, fertilizados com superfosfato triplo (0; 5,5 e 11 g dm-3). A terra vegetal e a fibra de coco exerceram efeitos benéficos às mudas com o aumento de suas proporções no substrato. A adição do esterco e do superfosfato triplo inibiu a produção de matéria seca e a área foliar das mudas. Houve aumento dos teores de nutrientes nas mudas com o aumento da concentração de esterco nos substratos. Pela estimativa dos resultados, o substrato que proporciona maior crescimento e composição mineral mais equilibrada nas mudas de mangabeira deve ser constituído por 14% de esterco, 56% de terra vegetal, 15% de fibra de coco, 15% de areia e 4 g dm-3 de superfosfato triplo.

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A salinidade dos solos e das águas, em muitas regiões de áreas áridas e semi-áridas do Nordeste brasileiro constitui sério obstáculo ao sistema de produção agrícola. No período de novembro de 2007 a fevereiro de 2008, foi desenvolvido um experimento para avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação e do esterco líquido bovino durante o período de formação de mudas de goiabeira Paluma. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 × 2, referente aos níveis de salinidade da água: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1 no solo sem e com esterco líquido bovino, em seis repetições e seis plantas por parcela. A salinidade do solo foi marcadamente elevada com o aumento da salinidade da água de irrigação, refletindo em declínio no crescimento das plantas em altura, diâmetro caulinar, área foliar, crescimento de raízes e produção de biomassa pelas goiabeiras, mas sempre com menor intensidade nas plantas com esterco líquido bovino. As plantas sob irrigação com água salina e o insumo orgânico superaram as dos tratamentos sem o insumo em 86,9; 72,4; 11,0; 252,4; 351 e 39,7% o crescimento em altura, diâmetro do caule, comprimento de raízes, área foliar e biomassa das raízes e parte aérea, respectivamente.

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A nutrição mineral é essencial para elevar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de biofertilizante comum sobre os teores de macronutrientes de plantas de maracujazeiro-amarelo irrigadas com água salina em solo sem e com adubação mineral. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foi usado o arranjo fatorial 4 × 2, relativo aos níveis de biofertilizante bovino fermentado, diluído em água, a 0,0; 33,3; 66,6 e 100%, em solo sem e com adubação mineral. A irrigação foi realizada pelo método de aplicação localizada por gotejamento com água salina, oriunda de poço amazonas, com condutividade elétrica média de 4 dS m-1. A aplicação de biofertilizante ao solo, exceto para cálcio, supriu adequadamente as plantas de maracujazeiro- amarelo em macronutrientes, mas com superioridade de valores nos tratamentos com adubação mineral.

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Este trabalho teve como objetivo desenvolver a tecnologia de conservação do extrato hidrossolúvel de babaçu baseado na pasteurização e na refrigeração. O extrato hidrossolúvel extraído da amêndoa de babaçu, também conhecido no Norte e Nordeste do Brasil como "leite" de babaçu, é um líquido branco ou levemente amarelado, de sabor e aroma muito semelhantes ao do leite de coco comum. O leite de babaçu extraído através de prensagem foi peneirado, pré-aquecido, adicionado de estabilizante carboximetilcelulose e homogeneizado em liquificador industrial. O leite de babaçu homogeneizado foi dividido em duas porções, adicionando-se em uma destas 0,4 % de metabissulfito de sódio, 0,4 % de sorbato de potássio e 0,01 % de ácido cítrico, e outra foi mantida sem conservantes (controle). Os leites sem e com conservantes foram envasados em garrafas de vidro e pasteurizados em banho-maria à temperatura de 90ºC por 30 minutos, resfriados à temperatura ambiente e mantidos sob refrigeração a 5ºC, durante 60 dias. As formulações foram caracterizadas físico-quimicamente quanto ao pH, sólidos solúveis (oBrix), acidez, açúcares totais e redutores, umidade, cinzas, gorduras e proteínas. Durante o armazenamento, a cada 15 dias, foram realizadas análises físico-químicas (pH, acidez total titulável e atividade de água), colorimétricas e microbiológicas. Os resultados mostram que houve pouca variação nos parâmetros físico-químicos; entretanto, microbiologicamente o leite de babaçu apresentou crescimento microbiano a partir dos 30 dias, atingindo valores elevados, acima dos padrões microbiológicos estabelecidos pela legislação, após os 60 dias de armazenamento.

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Objetivou-se desenvolver geleia tradicional de umbu-cajá, caracterizá-la quanto a parâmetros físicos, químicos, microbiológicos e sensoriais, e avaliar sua estabilidade durante o armazenamento por seis meses em condições ambientais. Para processamento, foram utilizados 44% de polpa diluída de umbu-cajá, 1% de pectina de alto teor de metoxilação (ATM) e 55% de açúcar cristal. A formulação foi submetida à cocção em tacho aberto de aço inoxidável até teor de sólidos solúveis totais de cerca de 68 ªBrix. A geleia foi envasada em recipientes de vidros transparentes, caracterizada e estocada em temperatura e umidade relativa médias de 23,25 ºC e 81%, respectivamente, com acompanhamento por meio de análises físicas e químicas a cada 30 dias de armazenamento. Os resultados da caracterização química evidenciaram produto com elevado teor de carboidratos, baixos conteúdos de cinzas e proteínas e valor calórico de 256 kcal/100g. Não foi verificado contagem dos microorganismos pesquisados (bolores e leveduras, coliformes totais e termotolerantes, Staphylococcus, bactérias mesófilas e Salmonella). Constatou-se alta aceitabilidade, com índices de aceitação superiores a 70% para todos os atributos sensoriais investigados (cor, aparência, aroma, consistência, sabor, doçura e impressão global) e intenção de compra de 67,5%, indicando potencial para industrialização e comercialização. O armazenamento promoveu aumento significativo nos valores de pH, sólidos solúveis totais (SST), relação SST/ATT e firmeza e reduções significativas na acidez total titulável (ATT), atividade de água, luminosidade, intensidades de vermelho e amarelo, croma, ângulo de tonalidade, extrusão e adesividade. Constatou-se tendência à estabilidade dos valores de umidade e de sólidos totais. O processamento do umbu-cajá para elaboração de geleia mostrou-se viável, apresentando-se como mais uma opção de renda para pequenos produtores do semiárido brasileiro.

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A bananeira cv. D´Angola demanda grandes quantidades de nutrientes para seu desenvolvimento e produção. Para uma recomendação adequada de fertilizantes, é importante que se conheçam as quantidades de nutrientes absorvidas, exportadas e restituídas ao solo pela planta. Objetivou-se avaliar os acúmulos de fitomassa e macronutrientes na bananeira cv. D´Angola (tipo Terra), em cinco doses de nitrogênio (N) aplicado em fertirrigação por gotejamento. O trabalho foi desenvolvido no campo da Embrapa Mandioca e Fruticultura, no município de Cruz das Almas-BA, em delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Avaliaram-se a fitomassa e o acúmulo de nutrientes em cinco órgãos da planta (pseudocaule, folhas, frutos, engaço e coração), em cinco doses de N (135; 180; 225; 270 e 315 kg ha-1) aplicadas via água de irrigação. Os resultados indicaram que o acúmulo de fitomassa e nutrientes para a bananeira cv. D´Angola mostrou que há diferentes níveis de absorção, exportação e restituição ao solo de macronutrientes entre os órgãos da planta, em função das doses de N, e que, em média, o pseudocaule e as folhas foram os órgãos que mais acumularam de nutrientes, enquanto o coração foi o que menos acumulou. A ordem decrescente de absorção na planta foi potássio, seguido por nitrogênio e cálcio.

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CoCo is a collaborative web interface for the compilation of linguistic resources. In this demo we are presenting one of its possible applications: paraphrase acquisition.

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OBJETIVO: Este trabalho tem por objetivo apresentar a estrutura solidamente estabelecida de rastreabilidade dos padrões ionométricos e do sistema de medidas com dosímetros termoluminescentes, como parte da confiabilidade do Programa de Qualidade em Dosimetria (PQD), que visa a garantir o mais elevado nível de exatidão às suas medidas. MATERIAIS E MÉTODOS: A exemplo de outros programas, usaram-se dosímetros termoluminescentes (DTL 937) na forma de pó, colocados em uma cápsula de plástico, em "kits" específicos para cada aplicação, os quais foram enviados, por via postal, aos centros participantes. RESULTADOS: Os resultados da intercomparação realizada entre o Laboratório de Ciências Radiológicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o EQUAL-ESTRO para o feixe de raios gama de 60Co, expressos para (1sigma), e os resultados das medidas de dose absorvida, obtidos com as câmaras dp Programa EQUAL e as câmaras do PQD, apresentaram discordância menor que 0,5%. CONCLUSÃO: Dos resultados conclui-se que o PQD alcançou o nível desejado de confiabilidade, necessário à implementação do Programa.