Ácido giber��lico na produ����o de frutos partenoc��rpicos de pimenta

A presen��a de sementes em frutos, dependendo da esp��cie, pode ser dispens��vel ou at�� mesmo indesej��vel ao consumo e �� culin��ria, como seria o caso, por exemplo, de algumas pimentas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplica����o de ��cido giber��lico (GA3) na produ����o e nas caracter��sticas de frutos partenoc��rpicos em plantas de pimenta escabeche (Capsicum baccatum L.). A semeadura foi realizada em bandejas de poliestireno expandido e o plantio das mudas em estrutura pl��stica com irriga����o por gotejamento. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro tratamentos (0; 700; 1.400 e 2.800 mg L-1 de GA3). Foram feitas duas aplica����es de GA3: a primeira quando as plantas estavam em plena flora����o e a segunda aos 10 dias ap��s a primeira aplica����o. Observou-se que o GA3 favoreceu a produ����o de frutos partenoc��rpicos (94,6% com 2.100 mg L-1 de GA3), diminuiu a produ����o de frutos (87,1 g fruto/planta com 2.250 mg L-1 de GA3), aumentou a altura da planta (168,0 cm com 2.450 mg L-1 de GA3), por��m, prejudicou as caracter��sticas comerciais dos frutos. �� poss��vel produzir frutos partenoc��rpicos com a aplica����o de GA3 em pimenta escabeche, por��m esta t��cnica n��o foi agronomicamente vi��vel.

Normaliza����o dos n��veis s��ricos de ��cido asc��rbico por suplementa����o com suco de acerola (Malpighia glabra L.) ou farmacol��gica em idosos institucionalizados

INTRODU����O: Este estudo investigou o tempo necess��rio de suplementa����o com vitamina C, para a normaliza����o dos n��veis s��ricos em idosos com defici��ncia dessa vitamina e comparar o efeito da vitamina natural do suco de acerola (Malpighia glabra L.) com o da vitamina na forma de f��rmaco. M��TODOS: Foram estudados 37 idosos institucionalizados do munic��pio de Jo��o Pessoa, Para��ba, Brasil, divididos em 3 grupos: Grupo I - controle, Grupo II - suplementa����o com o suco de acerola e Grupo III - suplementa����o com f��rmaco. A metodologia empregada consistiu na dosagem s��rica de ��cido asc��rbico e na verifica����o do consumo alimentar por inqu��rito diet��tico. Constatou-se um aumento significativo (p<0,05) nas m��dias dos n��veis s��ricos de ��cido asc��rbico, ap��s 10 dias (1,27��0,41mg/dL), 20 (1,69��0,45mg/dL) e 30 dias (1,55��0,42mg/dL) de suplementa����o aos valores iniciais (0,38��0,28mg/dL). No 10�� dia de suplementa����o, os idosos suplementados com suco de acerola apresentaram n��veis significativamente mais elevados (1,41��0,43mg/dL) do que aqueles que foram suplementados com comprimidos (1,03��0,25mg/dL). CONCLUS��O: Considerando-se que, no 20�� dia, o efeito da suplementa����o foi satisfat��rio para a normaliza����o dos n��veis s��ricos daqueles indiv��duos, esse tempo poderia ser utilizado para idosos em geral e, em especial, para aqueles que vivem em institui����es destinadas a idosos carentes, sendo o suco de acerola um suplemento indicado por ser um produto natural e de f��cil aquisi����o.

Caracter��sticas f��sico-qu��micas de amidos modificados com permanganato de pot��ssio/��cido l��tico e hipoclorito de s��dio/��cido l��tico

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Rea����es ��cido-base: conceito, representa����o e generaliza����o a partir das energias envolvidas nas transforma����es

Undergraduate students on the first year of Chemistry Courses are unfamiliar with the representation of acid-base reactions using the ionic equation H+ + OH- ��� H2O. A chemistry class was proposed about acid-base reactions using theory and experimental evaluation of neutralization heat to discuss the energy involved when water is formed from H+ and OH- ions. The experiment is suggested using different strong acids and strong base pairs. The presentation of the theme within a chemistry class for high school teachers increased the number of individuals that saw the acid-base reaction from this perspective.

Uso das t��cnicas de infravermelho e de resson��ncia magn��tica nuclear na caracteriza����o da rea����o ��cido-base de um cimento odontol��gico experimental

Glass ionomer cements (GICs) are products of the acid-base setting reaction between an finely fluoro-alumino silicate glass powder and poly(acrylic acid) in aqueous solution. The sol gel method is an adequate route of preparation of the glasses used to obtain the GICs. The objective of this paper was to compare two powders: a commercial and an experimental and to investigate the structural changes during hardening of the cements by FTIR and Al MAS NMR. These analyses showed that the experimental glass powder reacted with organic acid to form the GICs and it is a promising material to manufacture dental cements.

Cin��tica de dissolu����o da superf��cie de a��o SAE-AISI 1005 em meio ��cido

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

S��ntese de hidroxiapatita pelo m��todo sol-gel utilizando precursores alternativos: nitrato de c��lcio e ��cido fosf��rico

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Determina����o espectrofotom��trica de ��cido glic��lico com ��cido cromotr��pico assistida por forno de microondas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Determina����o espectrofotom��trica de hexametilenotetramina (HMT) em medicamentos, utilizando ��cido cromotr��pico e forno de micro-ondas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Perdas fermentativas e estabilidade aer��bia de silagens de milho inoculadas com bact��rias ��cido-l��ticas em diferentes est��dios de maturidade

Objetivou-se, nesta pesquisa, avaliar o efeito de inoculantes bacterianos em silagens produzidas com plantas de milho em diferentes est��dios de maturidade quanto ��s perdas fermentativas e estabilidade aer��bia. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x5, e avaliaram-se dois inoculantes (Silobac�� e Maize All��) e uma silagem controle em 5 est��dios de matura����o fisiol��gica do milho, com 4 repeti����es. Verificou-se efeito positivo dos inoculantes quanto ��s perdas fermentativas, e a adi����o de Silobac�� e Maize All�� promoveram perda de mat��ria seca (PMS) 1,78 e 1,75 pontos percentuais a menos que a silagem controle (7,95%). As silagens produzidas com 2/3 de linha de leite e camada negra (CN) apresentaram menor PMS, o que se deve principalmente a menor produ����o de efluente. A silagem que levou maior tempo para apresentar quebra da estabilidade aer��bia foi aquela produzida a partir de plantas de milho no est��dio camada negra e inoculada com Maize All��, ao passo que se notou menor estabilidade para outras silagens inoculadas com esse mesmo produto em virtude do aumento no teor de umidade das silagens. Os inoculantes utilizados neste trabalho s��o eficientes em diminuir as perdas de MS durante o processo fermentativo, contudo, contribuem com maior aporte de nutrientes nas silagens, o que resulta em menor estabilidade ap��s a abertura dos silos. Silagens produzidas com maior concentra����o de MS apresentam menores perdas de MS durante a fermenta����o, assim como s��o mais est��veis em contato com o oxig��nio.

Efeito comparativo do calor, S0(2) e ��cido asc��rbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase de algumas frutas e hortali��as

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Efeito do ��cido indolbut��rico no enraizamento de estacas de ramos semilenhosos de pessegueiro

Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito do ��cido indolbut��rico (AIB) na forma����o de ra��zes advent��cias em estacas semilenhosas de nove cultivares-copa (Arlequim, Aurora, Biuti, Diamante, Momo, Ouromel, P��rola de Mairinque, Premier e Tropical) e dois porta-enxertos (Okinawa e R-15-2) de pessegueiro. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, em nov./dez. de 1997. As concentra����es de AIB utilizadas foram de 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1, e as estacas tiveram a base imersa em solu����o durante cinco segundos. O AIB influenciou no enraizamento, na forma����o de calo e no n��mero de ra��zes. As maiores porcentagens de enraizamento foram observadas nas cultivares P��rola de Mairinque (56,62%) e Tropical (55,04%), ambas ocorrendo na concentra����o de 3.000 mg L-1 de AIB.

Resposta do capim-tanz��nia �� aplica����o de soro ��cido de leite

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produ����o de mat��ria seca e a quantidade de nutrientes extra��da por Panicum maximum Jacq. cv. Tanz��nia adubado com soro ��cido de leite. Amostras de um Argissolo foram coletadas nas profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm e colocadas em colunas de PVC compostas por tr��s an��is correspondentes a cada camada. As doses de soro foram definidas com base na concentra����o de K, de modo a adicionar ao solo 0, 75, 150, 225 e 300 kg/ha de K2O em cada uma das tr��s aplica����es: antes da semeadura, ap��s o primeiro e ap��s o segundo corte. O experimento foi realizado em casa de vegeta����o em delineamento inteiramente ao acaso, durante 112 dias. Ap��s esse per��odo, as colunas foram desmontadas e o solo foi amostrado para an��lise. A aplica����o de soro aumentou a produ����o de mat��ria seca; a produ����o m��xima te��rica total dos tr��s cortes foi obtida com a aplica����o acumulada de 390 m��/ha. As quantidades de K, P e Ca absorvidas pela planta e o teor de K no solo aumentaram significativamente com as doses de soro.

Valor energ��tico do ��leo ��cido de soja para aves

A escassez de valores confi��veis de energia metaboliz��vel tem limitado o uso do ��leo ��cido de soja como fonte de energia, nas ra����es de aves. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da idade da ave e do m��todo de determina����o nos valores de energia metaboliz��vel do ��leo ��cido de soja comercial. No primeiro e segundo ensaios, foi utilizado o m��todo da coleta total de excretas, com pintos de 12 a 20 dias de idade e com galos adultos, respectivamente. No terceiro ensaio, foi utilizado o m��todo Sibbald com galos adultos. em todos os ensaios, utilizou-se uma ra����o-refer��ncia e uma ra����o-teste, composta por 10% de ��leo ��cido de soja e 90% da ra����o de refer��ncia. No m��todo da coleta total de excretas, a energia metaboliz��vel aparente corrigida determinada foi de 7.488 e de 8.610 kcal kg-1 de mat��ria seca para pintos e galos, respectivamente. A energia metaboliz��vel verdadeira corrigida, determinada pelo m��todo Sibbald, com galos, foi de 8.195 kcal kg-1 de mat��ria seca. Os valores de energia metaboliz��vel, determinados com galos, foram superiores aos determinados com pintos. Portanto, na formula����o de ra����es para aves, deve-se considerar as diferen��as nos valores energ��ticos do ��leo ��cido de soja, para aves jovens e adultas.

M��todo de aplica����o de ��cido indolbut��rico no enraizamento de estacas herb��ceas de pessegueiro

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)