1000 resultados para vegetação ripária


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Tumores cardíacos são extremamente raros; no entanto, quando há suspeita clínica, é necessária a correta avaliação diagnóstica, para planejar o tratamento mais adequado. Nesse contexto, a ressonância magnética cardiovascular tem um papel importante, permitindo uma abrangente caracterização de tais lesões. OBJETIVO: Revisar os casos encaminhados a um Serviço de Ressonância Magnética para investigação de massas cardíacas e paracardíacas. Descrever a série de casos positivos, juntamente de uma breve revisão da literatura para cada tipo de lesão e sobre o papel da ressonância magnética cardiovascular em sua avaliação. MÉTODOS: Entre agosto de 2008 e dezembro de 2011, foram revistos todos os casos de pacientes encaminhados a ressonância magnética com suspeita de neoplasia envolvendo o coração. Foram selecionados aqueles com confirmação histopatológica, evolução ou resposta terapêutica compatíveis com a suspeita clínica e achados de imagem. RESULTADOS: Entre os 13 pacientes incluídos neste estudo, oito (62%) tiveram confirmação histopatológica. Foram descritas cinco neoplasias benignas (mixomas, rabdomioma e fibromas), cinco neoplasias malignas (sarcoma, linfoma, síndrome de Richter cardíaca e doença metastática) e três lesões não neoplásicas (cisto pericárdico, trombo intracardíaco e vegetação infecciosa). CONCLUSÃO: A informação disponível sobre essa questão é escassa. Estudos prospectivos adicionais são necessários para elucidar o papel desses nutrientes no risco cardiovascular de pacientes com diabetes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1) Um estudo sobre o modo de crescimento de alones tetraplóides de mandioca Vassourinha Paulista, obtido experimentalmente por meio da colquicina, foi feito em comparação ao crescimento de clones diplóides da mesma variedade. Três outros clones da mandiosa amargosa foram também incluidos na análise para comparação. As observações foram feitas nas hastes da primeira ramificação de cada planta e podem ser resumidas como segue: (Quadros n.°s 1 e 2). a) comprimento: Dos 6 clones tetraplóides analisados, 5 (n.°s 1, 3, 6, 5 e 7) tiveram um comprimento bem menor que o dos clones controles diplóides, mostrando assim serem plantas menores. Um único clone tetraplóide (n.° 15) teve um comprimento menor, porém com a média não estatisticamente diferente da média do clone diplóide. b) peso: Os seis clones tetraplóides formaram dois grupos, com relação ao peso das hastes: um grupo de 3 clones (n.°s 1, 3 e 6) com o peso médio diferente do peso médio dos controles e um grupo de 3 clones (n.°s 5, 7 e 15) com peso médio não diferindo dos controles. Estes resultados estão confirmados pelo valor do índice pêso/n.° de folhas. c) n.° de folhas: O número de folhas por unidade de comprimento foi praticamente o mesmo para os clones diplóides e tetraplóides, conforme se pode verificar pelos valores do índice comprimento/n.° de folhas. Pode-se concluir que os clones tetraplóides têm um hábito de crescimento diferente daquele dos clones diplóides; as plantas tetraplóides são menores que as diplóides e, entre os clones tetraplóides, houve também diferença, alguns clones tendo plantas mais finas que outros. As estacas da variedade Vassourinha Paulista, de onde partimos para a obtenção das formas poliplóides, não foram obtidas de uma única planta e assim não podemos garantir se a diferença verificada entre os clones tetraplóides seja devida a clones iniciais diferentes ou se produzida ainda pela colquicina. 2) A produção de raizes e ramas numa experiência de um ciclo vegetativo, em blocos ao acaso e cem 3 repetições, foi analisada e mostrou que a produção dos clones diplóides é maior que aquela dos clones tetraplóides (Quadro n.° 10). A produção dos clones tetraplóides não foi uniforme. Eles formaram uma seqüência de produção e pelo menos um clone, o de n.° 6, ficou significativamente fora do conjunto, quando a sua média foi comparada à média de raiz e rama obtidas do total de clones tetraplóides. Este clone foi o único tetraplóide do grupo de 3 com estacas mais finas, indicados na análise de crescimento, que entrou na experiência; êle confirma assim aquela separação. O índice rama/raiz foi menor para os clones diplóides que para os tetraplóides, indicando que a produção de raiz em relação à rama é menor nos clones tetraplóides, no primeiro ciclo, provavelmente devido ao retardamento de crescimento nos primeiros meses de vegetação, pois as plantas tetraplóides cresceram mais vagarosamente que as plantas diplóides. 3) Uma experiência com 2 ciclos vegetativos e 3 repetições, mostrou que o clone tetraplóide n.° 6 (Quadro n.° 20) é de fato diferente dos demais, tendo plantas muito pequenas e produção muito pequena no campo. Esta experiência mostrou também que o clone n.° 2, que foi o tetraplóide mais produtivo na experiência com um ciclo vegetativo, parece formar um outro grupo tetraplóide com relação a produção de raizes e ramas. Esta experiência de dois ciclos foi realizada com um espaçamento bastante grande, de modo a eliminar toda possível competição entre plantas; os valores médios de produção por planta, contidos no quadro n.° 20, servem para identificar um clone do outro mas não representam produção comercial. Com 2 ciclos vegetativos o índice rama/raiz torna-se igual para todos os clones, mostrando que, após o primeiro ciclo, a produção de raiz em relação à rama torna-se idêntica para todos os clones. A correlação positiva entre produção de rama e raiz é significante e grande, tanto com um como com 2 ciclos vegetativos. 4) Mais uma experiência com um ciclo vegetativo, feita sistematicamente e com os clones n.° 8 (controle) e clones tetraplóides n.°s 2 e 6, confirmou os resultados anteriores, isto é, que a produção por planta dos clones tetraplóides é menor que a produção dos clones diplóides e que existe diferença entre os clones tetraplóides obtidos (quadro n.° 26). O aproveitamento comercial dos melhores clones tetraplóides só poderá ser avaliado depois da realização de experiências de espaçamento, pois é possível que, com um maior número de plantas, possa se obter a mesma ou melhor produção que os clones diplóides, numa mesma área. O clone tetraplóide n.° 6 não suporta as condições de campo (Fig. 32) e é possível que, pelo pequeno tamanho de suas plantas, seja útil para condições hortícolas, uma questão já discutida em outra publicação (6). 5) Uma análise de estacas para plantação, medindo 20 cms. cada uma, mostrou que há diferença de peso entre estacas dos clones tetraplóides. O clone n.° 6 teve um valor médio menor e diferindo estatisticamente dos demais clones tetraplóides, confirmando assim outros resultados anteriores. 6) Um estudo detalhado sobre a percentagem de amido dos diferentes clones mostrou que os tetraplóides não diferem dos diplóides quanto ao teor amido e que eles não são também diferentes de 3 outros clones de mandioca amargosa incluidos na análise para comparação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de se conhecer a distribuição de S35 em cafeeiro, o presente experimento foi conduzido em casa de vegetação e em campo. No primeiro caso "plantinhas" de café, de 6 meses de idade foram mantidas em solução nutritiva e receberam: a) S35 na superfície inferior das fôlhas do 3.° par; b) S35 na solução. No ensaio (a), as "plantinhas" foram divididas em suas partes constituintes (raízes, caule, fôlhas novas e fôlhas velhas), sendo que as fôlhas foram subdivididas em pecíolo, limbo e nervuras. O ensaio (b) era formado por 3 grupos de "plantinhas": - 1) estudo da migração, como em (a); 2) autoradiografia; 3) verificação da lavagem de S35 das fôlhas, sob chuva artificial. No experimento conduzido em campo utilizamos cafeeiros de 4 anos de idade e o enxofre radioativo foi fornecido por pulverização foliar. Os resultados demonstram a pouca mobilidade do enxofre pela planta e que: 1) o S35 migra das fôlhas velhas principalmente para as fôlhas novas e muito pouco para as raízes; 2) das raízes o S35 se distribui para os demais órgãos da planta, concentrando-se principalmente nas fôlhas mais velhas; 3) os dados obtidos pela detecção da radioatividade nas várias partes da planta foram corroborados pela autoradiografia; 4) o enxofre é lavado das fôlhas pela água das chuvas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Murcha de Fusarium em tomateiro não está sendo eficientemente controlada no Estado de São Paulo, devido a falta de variedades resistentes, adequadas ao mercado. Como na produção destas, variedades resistentes é necessário um estudo sôbre a variabilidade do fango quanto a raças fisiológicas os autores pesquisaram 48 linhagens de Fusarium coletados em todo o Estado de São Paulo e através de testes em variedades diferenciais Bonny Best., Santa Cruz (Kobayashi) e S-34 em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura e inoculaçôes artificiais. Concluiram que das 48 linhagens estudadas uma desta apresentava reação de raça 2 as demais 47 a da raça 1 sendo possível reparar as linhagens pelo gráu de patogenicidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autôres, utilizaram as variedades de tomates Santa Cruz e S-34 como variedade sdiferericiais, para determinar raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans. Testaram 7 isolamentos do patógeno, retirados de material proveniente de Pernambuco, em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura e concluiram que todos os 7 isolamentos reagiram como sendo da raça 1, e que houve variação na patogenicidade entre eles.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autôres, trabalhando em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura do ar e fazendo inoculações artificiais, testaram as reações de 9 variedades, e de 10 progênies de tomateiro e da espécie L. pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) quanto à resistência a um isolamento de Fusarium do Estado de São Paulo. Os resultados, permitiram chegar às seguintes conclusões: 1) as variedades comerciais com resistência às, raças 1 e 2 são suscetíveis ao fungo em estudo. 2) a espécie L pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) possui resistência à nova raça. 3) O isolamento em estudo pode ser considerado raça 3 de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em experimentos conduzidos em casa-de-vegetação e em canteiros, toletes de cana-de-açúcar foram armazenados por tempo e em condições variáveis, em seguida inoculados com cultura pura de Ceratocystis paradoxo, e plantados. Os resultados mostraram que: 1) - o armazenamento pode aumentar o índice de germinação, na dependência da variedade de cana, e da época do ano; 2) - nas condições do presente trabalho, o armazenamento em ambiente úmido mostrou-se tão bom ou melhor que o em ambiente sêco; 3) - o armazenamento aumenta a suscetibilidade da cana a C. paradoxa; 4) - o armazenamento diminui o nível de auxina em algumas, variedades, manifestado através da redução da curvatura do colmo, quando plantado inteiro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho foi observado o comportamento das variedades Stoneville-20, Nu-16, Gregg, Mebane, RM2 e IAC-12, quando üioculadas com um isolamento de Xanthomanas malvacearum (E. F. Smiith) Dowson, em condições de casa de vegetação e das variedades Stoneville-20, Nu-16, RM4 e RM2, quando em condições de campo. Pelos dados dados, obtidos, as variedades Stoneville-20 e Nu-16 mostraram-se resistentes ao isolamento testado, enquanto que as variedades RM4, Gregg, Mebane e IAC-12 máostraram-se suscetíveis. A variedade RM2 testada continha plantas que apresentavam reações fisiológicas, de resistência e suscetibilidade. Dentre as, progênies obtidas de plantas da variedade RM2 selecionadas em campo como resistentes só aproximadamente 20% mostraram alto grau de resistência quando testadas em casa de vegetação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores apresentam um trabalho executado em vasos e casa de vegetação em que procuraram estudar a eficiência do calcário dolomítico, como fonte de magnesio, utilizando o fumo (Niootiana tabacum L., var. Goiano) como planta teste. Concluem que o Mg empregado como calcário dolomítico ou como sulfato nao exerceu influencia sobre a altura das plantas nem sobre o peso da materia seca e dimensão das folhas. Contudo, o calcário dolomítico mostrou-se tao eficiente quanto o sulfato de magnesio como fonte deste nutriente, a julgar pela analise química das folhas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se a influência do ácido 2-cloroetilfosfônico (ethephon), aplicado em pré-maturação, na frutificação do tomateiro de crescimento indeterminado, cultivar 'São Sebastião'; em condições de casa de vegetação. Pela análise da produtividade verificou-se que o regulador de crescimento acelerou significativamente a maturação dos frutos, incrementando o peso e o número total de frutos por planta obtidos nas primeiras colheitas, sendo isto compensado por diminuições significativas em colheitas posteriores. Não observou-se porém, diferenças significativas no peso e número de frutos por planta, considerando a totalidade das colheitas, entre o controle e as plantas tratadas com 1000, 2000 e 4000 ppm de ethephon.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Verificou-se os efeitos de giberelinas, quando aplicadas sob a forma de pulverização das plântulas, na morfologia, florescimento e produtividade do feijoeiro cultivar 'Carioca'; em condições de casa de vegetação. Estudou-se as concentrações de 0, 50, 500 e 1000 ppm do regulador de crescimento; sendo que os tratamentos com 500 e 50 ppm do produto revelaram-se mais efetivos. As aplicações de giberelinas promoveram aumentos significativos no comprimento da haste principal e dos meritalos. Verificou-se um ligeiro incremento no número de meritalos e no número de folhas nas plantas tratadas com o regulador de crescimento. Os tratamentos com giberelinas promoveram maior florescimento; não observou-se porém, diferenças significativas entre a produtividade das plantas tratadas, com relação ao controle.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se a influência da aplicação de reguladores de crescimento (CCC, SADH, GA3 e IAA) em algodoeiro, Gossypium hirsutum L. cv. 'IAC-RM3', na infestação de Aphis gossypii Glover, 1876; em condições de casa de vegetação. A realização de duas determinações no nível de infestação dos afídios, evidenciou que plantas tratadas com CCC mostram níveis superiores de infestação com relação às tratadas com GA3 a 100 ppm; sendo que a aplicação de SADH a 4000 ppm também promoveu uma tendência de maior infestação com relação ao GA3 a 100 ppm. Estes resultados parecem revelar que os retardadores de crescimento promovem um equilíbrio hídrico interno nas plantas mais favorável, mantendo o potencial osmótico mais elevado e possibilitando uma melhor alimentação do afídio. Plantas tratadas com GAg a 100 ppm parecem sofrer maiores déficits hídricos, não favorecendo o estabelecimento das colônias, nas condições estudadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores procuraram, face às evidências acumuladas, determinar: 1) a que raça fisiológica pertence o isolado T-18-1, descrito como raça 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) qual o tipo de resistência que apresenta a linhagem CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3. Para alcançar os objetivos almejados, instalaram-se 2 ensaios em casa de vegetação com controle parcial de temperatura. No ensaio I estudou-se a reação de 27 progênies de Cast-M-Wd ao isolado T-18-1, usando-se como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34, que possuem resistência monogênica às raças 1 e 2 e à raça 1, respectivamente. No ensaio II comparou-se a patogenicidade entre o isolado T-18-1 e a raça 2 do patógeno. Neste ensaio foram incluídas 6 progênies de CAST-M-Wd, considerando-se o comportamento destas no ensaio I. Usou-se, também, como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34. Os resultados obtidos permitiram tirar as seguintes conclusões: 1) o isolado T-18-1 pertence à raça 2 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) a linhagem de tomateiro CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3 do patógeno, não possui resistência monogênica e sim, resistência poligênica à raça 2; 3) o gene, 1-2 encontrado na variedade Walter, mostra-se eficiente no controle da raça 2 (isolado T-18-1) assinalada no Brasil.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Verificou-se o efeito do cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio, quando aplicado em pulverização das plântulas, no desenvolvimento do algodoeiro cultivar 'IAC-RM3' , em condições de casa-de-vegetação. Estudaram-se as concentrações de 0, 20, 200 e 2000 ppm do retardador de crescimento; sendo que os tratamentos diminuíram a altura e o incremento percentual da mesma, com relação ao controle. Pela análise de crescimento verificou-se que a TAL, a TCR e a RAF apresentaram valores decrescentes com relação ao aumento da concentração do regulador de crescimento aplicado.