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Realizou-se estudo sobre a influência da atmosfera modificada com diferentes concentrações de gases durante o armazenamento de abacaxi cv. Smooth cayennne minimamente processado, por oito dias, à temperatura de 5ºC e 85% de UR. Foram realizadas análises de açúcares neutros, celulose, hemicelulose e poliuronídeos totais na parede celular. O abacaxi minimamente processado foi acondicionado sob duas Atmosferas Modificadas Ativas, uma com 5% de O2 e 5% de CO2 (AM1),outra com 2% de O2 e 10% de CO2 (AM2),e uma Atmosfera Modificada Passiva (Controle) durante 8 dias de armazenamento. O uso de atmosferas modificadas ativas permitiu que o abacaxi minimamente processado sofresse menor degradação da parede celular com menor solubilização das hemiceluloses. Abacaxis minimamente processados e armazenados sob atmosfera modificada obtiveram uma vida de prateleira média de 6 dias, a 5º C.

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O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a ocorrência de escurecimento epidérmico no caqui cv. Fuyu e sua relação com variabilidade genética. O experimento foi realizado com folhas e frutas obtidas de cinco pomares comerciais, sendo quatro deles situados na região serrana do Rio Grande do Sul e um na região de Pelotas. A escolha dos pomares foi baseada na idade das plantas, entre cinco e oito anos, e ocorrência do escurecimento epidérmico das frutas. As plantas foram escolhidas ao acaso em cada pomar. Para avaliação de variabilidade genética, foi utilizada a técnica de RAPD. As frutas foram avaliadas quanto ao grau de escurecimento, após três meses de armazenamento. Para avaliar o escurecimento, foi usada uma escala de 0 a 5. Todos os locais apresentaram a ocorrência de escurecimento com vários níveis de severidade entre as frutas, com exceção do pomar de Pelotas- RS, que não apresentou o sintoma. A técnica de RAPD não foi eficiente para identificar o caráter escurecimento entre as plantas e as regiões estudadas.

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Com o objetivo de ampliar o período de conservação e de comercialização do caqui 'Fuyu', foram testadas alternativas para a manutenção da qualidade dos frutos. Realizaram-se três experimentos: 1) os frutos foram armazenados na temperatura de 18 ± 3°C e UR de 80 ± 5%, como ou sem aplicação de 1-MCP, avaliados na colheita aos 7 e aos 14 dias; 2) os frutos foram conservados na temperatura de 0 ± 1,0°C e UR de 95 ± 5%, com ou sem aplicação de 1-MCP, avaliados na colheita e aos 45 + 3 dias de comercialização simulada, e 3) os frutos foram armazenados em atmosfera modificada (AM) com filmes de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 80µm de espessura e em temperatura de 0 ± 1,0°C e UR de 95 ± 5%, com ou sem aplicação de 1-MCP, avaliados na colheita, aos 48 + 4 dias e aos 48 + 10 dias de comercialização simulada (CS) na temperatura de 18°C. A concentração de 1-MCP utilizada nos tratamentos específicos foi de 500ppb/2h. As principais análises realizadas compreenderam: firmeza da polpa (FP), cor e escurecimento de epiderme (EE). Os caquis do experimento 2 perderam a qualidade de comercialização antes de alcançarem os 30 dias de estocagem. O uso de AM associada à refrigeração manteve frutos com FP acima de 40 N, além de prevenir a ocorrência de EE, após 48 dias de armazenamento mais 10 dias de CS. A obtenção destes índices proporcionou a manutenção da qualidade dos caquis por 48 dias de câmara mais 10 dias de CS no ar ambiente (18°C).

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Averiguou-se a influência de três condições ambientais na capacidade de armazenamento da semente do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander): ambiente não controlado (embaladas em saco de papel), câmara seca (embaladas em saco de papel) e câmara fria (embaladas em saco de polietileno). Nesses tratamentos, avaliaram-se o teor de água e as porcentagens de germinação, de plântulas anormais, de sementes dormentes e a de mortas, no decorrer de seis meses e após um ano. A germinação não diferiu entre os ambientes de conservação durante os seis meses iniciais de armazenamento. Após doze meses, contudo, a conservação favoreceu as sementes com grau de umidade próximo a 10%, embaladas em sacos de polietileno e mantidas a 10 º C.

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Procurou-se determinar a menor concentração eficiente de hipoclorito de sódio (NaOCl) para desinfecção da casca, bem como avaliar a necessidade de utilização do mesmo agente sanitizante no banho de imersão da polpa do abacaxi 'Pérola' minimamente processado. Frutos previamente lavados foram desinfectados com NaOCl 100; 150 ou 200mg.L-1, durante 2 minutos. Após aproximadamente 24 horas de armazenamento refrigerado, os frutos foram descascados e fatiados mecanicamente. As fatias foram imersas em solução de NaOCl 20mg.L-1 ou em água (controle), durante 30 segundos. Após período de repouso, para drenagem do excesso de líquido, foram acondicionadas em embalagens de polietileno tereftalato e mantidas à temperatura de 4 ± 1°C, durante 16 dias. As análises microbiológicas, realizadas em intervalos de três dias, foram: coliformes a 35ºC, coliformes a 45ºC, bactérias aeróbias mesófilas e de bolores, e leveduras. Não foram detectados coliformes totais e fecais em nenhum dos tratamentos, durante 16 dias de armazenamento refrigerado. A desinfecção da casca com NaOCl 200mg.L-1, associada à sanitização da polpa do abacaxi com NaOCl 20mg.L-1, proporcionou menores populações de microrganismos aeróbios mesófilos e de bolores, e leveduras, tornando tais operações imprescindíveis na obtenção de produtos minimamente processados que ofereçam garantia de sanidade ao consumidor.

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Avaliou-se o comportamento das sementes de lichia após o armazenamento. Utilizou-se de nove tratamentos (0; 1; 3; 5; 7; 9; 11; 13 e 15 dias de armazenamento em câmara de germinação, à temperatura de 10ºC e UR= 80-85%). A semeadura foi realizada em bandejas de poliestireno com substrato composto por Plantmax Hortaliças® + Osmocote® 14-14-14 (5g/L de substrato). A taxa de emergência (E%) e o índice de velocidade de emergência (IVG) das plântulas da testemunha (0 dia de armazenamento) não diferiram significativamente daqueles obtidos nos demais tratamentos. O período de armazenamento das sementes não afetou a taxa de emergência nem o IVE das plântulas de lichia até o limite estudado (15 dias).

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Com o objetivo de verificar condições favoráveis de temperatura para a germinação das sementes do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), utilizou-se como tratamento de cinco plantas fornecedoras de sementes e duas temperaturas de germinação, na ausência de luz: 25ºC constante e 20-30ºC alternada. Os arilos das sementes provenientes de frutos maduros, completamente amarelos, foram extraídos com a utilização de liquidificador em baixa rotação. As características avaliadas nas sementes foram: peso, conteúdo de matéria seca, teor de água, porcentagem de germinação (plântulas normais), de plântulas anormais, de sementes dormentes e mortas. Concluiu-se que a temperatura alternada 20-30ºC atuou significativamente na obtenção de maior porcentagem de germinação e reduzida porcentagem de sementes dormentes. Estas últimas, para as sementes de todas as plantas, foi elevada sob temperatura de 25ºC, evidenciando grande influência do fator temperatura na superação de dormência.

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Objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos de coberturas de cera de carnaúba Premium citrus® na conservação de goiabas 'Paluma', armazenadas sob refrigeração e em condição ambiente, pelo período de 12 dias. As características avaliadas foram perda de massa, deterioração, teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), teor de ácido ascórbico, clorofila total e firmeza da polpa. Revestimento com cera de carnaúba diminuiu a perda de massa e a degradação de clorofila das goiabas, contudo sua aplicação propiciou aumento de vida útil apenas para as frutas mantidas sob condição ambiente.

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Com o objetivo de avaliar a influência da temperatura sobre a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de Annona montana, conhecida como falsa graviola, espécie com potencial para porta-enxerto das variedades comerciais, testaram-se quatro temperaturas (20; 25; 30 e 35ºC). O trabalho foi desenvolvido em laboratório em câmaras de germinação tipo BOD, utilizando-se de sementes de três plantas provenientes do Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, com dez sementes cada. Pelos resultados obtidos, tem-se que tanto para o parâmetro porcentagem de germinação como para o IVG, os maiores valores observados foram para as sementes na temperatura de 30ºC (55% de germinação e IVG = 0,153), seguido da temperatura de 25ºC (25% de germinação e IVG = 0,088). Para as temperaturas de 20ºC e 35ºC, não foi observada ocorrência de germinação. A análise estatística dos dados de porcentagem de germinação foi transformada em arc-sen square root (x/100) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

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No Brasil, o consumo de pêssegos in natura vem aumentando a cada ano. No entanto, durante o transporte, o período de armazenamento e a comercialização, as perdas são bastante significativas, havendo a necessidade de desenvolver tecnologias para manter a qualidade pós-colheita e prolongar a vida útil desses frutos. O composto 1-metilciclopropeno (1-MCP) vem sendo usado com resultados positivos em diversos tipos de frutos, como goiaba, banana, maçã, entre outras. Neste trabalho, foi avaliado o tratamento com 1-MCP em pêssegos armazenados em condições ambientais para a manutenção da firmeza dos frutos. Os frutos da cv. Diamante foram provenientes do município de Nepomuceno-MG, colhidos no estádio de maturação 'de vez' e selecionados em função do tamanho, estádio de maturação e ausência de injúrias. Os frutos foram submetidos à imersão em hipoclorito de sódio a 1% para desinfecção e parte deles foi tratada com 1-MCP, na concentração aproximada de 625 nL/L, por 12 horas. Em seguida, os frutos foram armazenados por até 10 dias, em temperatura ambiente (22 ± 2°C e 77 ± 2% UR). Foram realizadas análises de firmeza da polpa, solubilização de pectinas e atividades de pectinametilesterase e poligalacturonase a cada 2 dias até o final do período de armazenamento. Os frutos tratados com 1-MCP apresentaram maior firmeza e menor solubilização de pectinas durante o período avaliado e também menor atividade de pectinametilesterase que os frutos-controle até o 6º dia de armazenamento, demonstrando que o 1-MCP foi eficiente em retardar o amaciamento dos frutos no período estudado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade e vida útil pós-colheita do mamão Formosa 'Tainung 01' armazenado sob temperaturas refrigeradas. Os frutos foram provenientes de um plantio comercial no município de Baraúna-RN. O armazenamento ocorreu em câmaras a 8; 10 e 12ºC ± 1 ºC, mantidas a 90 ± 5% UR durante os períodos de 7; 14; 21 e 28 dias. Após cada período, os mesmos foram transferidos para a condição ambiente (20 ± 1ºC 60 ± 5% UR) onde se simulou um período de prateleira de sete dias. Em seguida, os mamões foram avaliados quanto à aparência externa e interna, coloração da casca, perda de massa e firmeza de polpa. A melhor estimativa para a manutenção da qualidade e aumento da vida útil pós-colheita do mamão Formasa 'Tainung 01' foi observada nos frutos submetidos a 10°C, 90 ± 5% UR até 20 dias, com boa aparência externa e interna (notas acima de 3,0), desenvolvimento da coloração amarela na casca, firmeza de polpa superior a 20 N e perda de massa de 7%. Os frutos submetidos a 8°C e a 10°C, 90 ± 5% UR desenvolveram sintomas de danos pelo frio após 21 dias de armazenamento, agravando-se com a extensão do armazenamento. No armazenamento a 12°C, 90 ± 5% UR, observou-se um amadurecimento acelerado com amolecimento aquoso da polpa a partir de 28 dias. Aos 35 dias, os frutos estavam inaptos para o consumo, havendo grande incidência de Colletotrichum gloeosporioides.

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O objetivo do presente trabalho foi o de estabelecer condições adequadas para testes de germinação in vitro do pólen de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata DC), bem como verificar a possibilidade de armazená-lo em freezer (-16,5°C). O pólen foi coletado de flores em estádio de balão e logo após a antese. Os meios de cultura testados foram o meio padrão (10% de açúcar e 1% de ágar em água destilada) e este acrescido de duas concentrações de H3BO3 (0,65mM e 1,3mM). Foram testadas as temperaturas de incubação de 25 e 30ºC. O período de incubação foi de três horas, para todos os tratamentos. A incubação a 25°C, em meio de cultura-padrão, proporcionou boas médias (61,4%) de germinação in vitro. Pólen coletado de flores após a antese apresentou maiores porcentagens de germinação. O boro não influenciou na germinação média do pólen. O pólen de cerejeira-do-rio-grande manteve sua viabilidade (60,0%) após 90 dias de armazenamento a -16,5°C. Entretanto, após 220 e 280 dias, esta foi reduzida para 40,6% e 24,2% e, após 530 dias, houve perda total de viabilidade.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de atmosfera modificada (AM) na conservação pós-colheita de pitangas colhidas nos estádios de maturação e início da pigmentação (IP), vermelho-alaranjado (VA) e vermelho predominante (VP) e armazenadas a 10 e a 14 ºC (90 ± 1%UR) e condições ambientes (23± 2 ºC e 85 ± 2%UR). O uso de AM associada à refrigeração resultou em menores perdas de massa, incidência de fungo e enrugamento. A AM também permitiu um aumento de quatro dias na vida útil pós-colheita, mantendo a qualidade acima do limite de aceitação durante oito dias, para pitangas do estádio VA mantidas sob refrigeração. Em conjunto, pitangas colhidas no estádio de maturação vermelho-alaranjado apresentaram melhor potencial de armazenamento, quando mantidas sob atmosfera modificada a 10 ºC.

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Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a eficiência de tratamentos com 1-MCP sobre a conservação da manga 'Tommy Atkins', reconhecendo doses e número de aplicações. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação 2, em pomar comercial localizado em Petrolina, Pernambuco. No primeiro experimento, foram testados: 1. doses (0; 600; 1.200 e 2.400 nL L-1), aplicadas a 25ºC; e 2. tempo de armazenamento (0; 2; 4; 7; 9; 10 e 11 dias), em temperatura ambiente (26,7±2,0ºC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 7 (doses de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. No segundo experimento, foram estudados: 1. doses e número de aplicações (controle, uma aplicação de 900 nL L-1, uma aplicação de 1.200 nL L-1 e duas aplicações de 900 nL L-1); e 2. tempo de armazenamento (0; 7; 15; 18; 20; 22; 25 e 26 dias), sendo os frutos mantidos refrigerados (11,0±1,6ºC e 88±7% UR) até o 15º dia e, então, transferidos para temperatura ambiente (26,3±2,1ºC e 44±6% UR). Neste experimento, o delineamento foi inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 8 (dose e número de aplicações de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. A primeira ou única aplicação ocorreu no dia da colheita e a segunda, no 14º dia. O 1-MCP afetou essencialmente a firmeza da polpa, sendo 1.200 nL L-1 a dose mais eficiente no retardo do amaciamento. A realização de uma aplicação de 1.200 nL L-1 ou duas de 900 nL L-1, sob refrigeração, resultou em efeitos praticamente equivalentes. Porém, as alterações logísticas promovidas por uma única aplicação são menores.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes períodos de exposição da banana 'Maçã' a 50 ppb de 1-MCP (0; 3; 6; 9; 12 e 24 horas) sobre sua vida pós-colheita e qualidade. Após exposição ao 1-MCP, os frutos verde-maturos foram armazenados por 30 dias em câmaras com temperatura de 13ºC ± 0,5 e umidade relativa de 95%. Em seguida, as bananas foram armazenadas à temperatura de 20ºC ± 1, até amarelecimento completo da casca. A exposição de banana 'Maçã' a 50 ppb de 1-MCP, por 9 horas, retardou em 7 dias o seu amadurecimento, em comparação a frutos não expostos ao 1-MCP, após 30 dias de armazenamento refrigerado (13ºC), sem prejuízos à sua aparência e composição química. A exposição de banana 'Maçã' a 50 ppb de 1-MCP, por 3 e 6 horas, não estendeu sua vida pós-colheita, tampouco alterou sua composição química. Embora a exposição de banana 'Maçã' a 50 ppb de 1-MCP, por 12 e 24 horas, tenha retardado o seu amadurecimento, promoveu alterações indesejáveis na casca do fruto. Logo, a aplicação de 50 ppb de 1-MCP, por 9 horas, antes da refrigeração, constitui-se numa alternativa viável para prolongar o período de comercialização da banana.