802 resultados para social representations
Resumo:
En este artículo se propone describir y analizar el proceso de implementación de un Programa social de intervención en poblaciones vulnerables a través del deporte, la actividad física y el juego recreativo que se desarrolla desde 2011 en tres espacios socio-residenciales de villa o asentamiento urbano informal del Partido de la Matanza. El programa social es analizado en diferentes aspectos claves de su proceso de implementación. Estos aspectos fueron abordados a través de una investigación cualitativa con objetivos amplios y un enfoque integral, en esta oportunidad se reflexiona sobre un avance de investigación que privilegia las percepciones y representaciones de los docentes técnicos que ejercieron el rol docente en el marco del Programa y se realizan algunos aportes para pensar la mejora en las futuras acciones y en la formación del profesorado.Se realizaron 6 grupos focales y se estima que los insumos generados serán útiles para la mejor planificación de las prácticas docentes y formación específica de los futuros profesores. Asimismo, se espera poder aportar elementos de análisis y de juicio para la gestión de políticas públicas en el campo del deporte y la actividad física como estrategia de integración social
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El artículo analiza las representaciones fílmicas de la conciencia social y la experiencia de clase, en relación a varias series de películas del cine clásico, tanto europeo como hollywoodense, que ponen en escena a sujetos sociales colectivos y conflictos sociales. Se intenta responder a la pregunta sobre la posibilidad y alcances de la representación visual y fílmica de las categorías teóricas de las ciencias sociales En esta dirección se examina la homogeneización de las masas en la epopeya de multitudes anónimas en la época del cine mudo, en el cine épico-histórico de la Italia fascista y en las superproducciones históricas estadounidenses de los años cincuenta, así como la aparición fílmica del sujeto histórico proletariado en el cine de la vanguardia rusa de la década de 1920 y su preocupación por filmar expresamente la conciencia revolucionaria y los conflictos de concientización.
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Recent applications of Foucauldian categories in geography, spatial history and the history of town planning have opened up interesting new perspectives, with respect to both the evolution of spatial knowledge and the genealogy of territorial techniques and their relation to larger socio-political projects, that would be enriched if combined with other discursive traditions. This article proposes to conceptualise English parliamentary enclosureea favourite episode for Marxist historiography, frequently read in a strictly materialist fashioneas a precedent of a new form of sociospatial governmentality, a political technology that inaugurates a strategic manipulation of territory for social change on the threshold between feudal and capitalist spatial rationalities. I analyse the sociospatial dimensions of parliamentary enclosure’s technical and legal innovations and compare them to the forms of communal self-regulation of land use customs and everyday regionalisations that preceded it. Through a systematic, replicable mechanism of reterritorialisation, enclosure acts normalised spatial regulations, blurred regional differences in the social organisation of agriculture and erased the modes of autonomous social reproduction linked to common land. Their exercise of dispossession of material resources, social capital and community representations is interpreted therefore as an inaugural logic that would pervade the emergent spatial rationality later known as planning.
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Recent applications of Foucauldian categories in geography, spatial history and the history of town planning have opened up interesting new perspectives, with respect to both the evolution of spatial knowledge and the genealogy of territorial techniques and their relation to larger socio-political projects, that would be enriched if combined with other discursive traditions. This article proposes to conceptualise English parliamentary enclosureea favourite episode for Marxist historiography, frequently read in a strictly materialist fashioneas a precedent of a new form of sociospatial governmentality, a political technology that inaugurates a strategic manipulation of territory for social change on the threshold between feudal and capitalist spatial rationalities. I analyse the sociospatial dimensions of parliamentary enclosure’s technical and legal innovations and compare them to the forms of communal self-regulation of land use customs and everyday regionalisations that preceded it. Through a systematic, replicable mechanism of reterritorialisation, enclosure acts normalised spatial regulations, blurred regional differences in the social organisation of agriculture and erased the modes of autonomous social reproduction linked to common land. Their exercise of dispossession of material resources, social capital and community representations is interpreted therefore as an inaugural logic that would pervade the emergent spatial rationality later known as planning.
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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)
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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)
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The primary goal of this research is to document local perspectives by presenting a set of commentaries and meanings, in the form of narratives, related to environmental health conceptions on an Oji-Cree reserve in Northeastern Ontario, Canada. Through an ethnographic case study, this research explores how the modern-day production of a sociocentric and ecocentric self, as ethnic marker and moral category, is contributing to environmental/community health and well-being on Native reserves. Cultural representations of personhood and community based on the Medicine Wheel model, as a cognitive model, create an ontological paradigm that promotes a holistic foundation for human behaviour and interaction, as well as healthy, sustainable communities.
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This research project explores learner’s representations of strategic L1 use in the foreign language classroom and highlights both the positive or negative roles attributed to the L1 in the language learning process - particularly with respect to language assessment - continuing to explore the relatively understudied domain of student representations within a scholarly context. Surveying a population of Australian (N=18) and French students (N=25), this study uses both questionnaire and interview responses in order to analyse the roles allocated to the L1 with respect to learning outcomes. The results indicate that students have a very balanced view of the L1 with respect to the learning of grammar, vocabulary and social aspects, yet its use in assessment aspects appears much more advantageous. The importance of this study and its findings is in recognizing the complex nature of learner representations in order to facilitate a discussion that is based more on the reality of language teaching, with the hope of renewing classroom practices.
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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)
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What role do the media play in the medicalization of sleep problems? This article, based on a British Academy funded project, uses qualitative textual analysis to examine representations of insomnia and snoring in a large representative sample of newspaper articles taken from the UK national press from the mid-1980s to the present day. Constructed as ‘common problems’ in the population at large, insomnia and snoring we show are differentially located in terms of medicalizing—healthicizing discourses and debates. Our findings also suggest important differences in the gendered construction of these problems and in terms of tabloid and ‘broadsheet’ newspaper coverage of these issues. Newspaper constructions of sleep, it is concluded, are complex, depending on both the ‘problem’ and the paper in question.
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L'objectif de cette thèse consiste à faire une analyse approfondie des méanismes d'articulation dialectique qui lient la sphère sociale du loisir aux sphères de la production éonomique et de la (re)production domestique. Cette analyse se situe dans le cadre d'une problématique construite en termes de rapports sociaux de sexe. Une revue bibliographique des recherches sur le loisir permet de constater que les trois paradigmes thériques qui ont été traditionnellement employés dans l'éude sociologique de ce `fait social' manifestent un biais androcentrique implicite qui pose d' importants problèmes quand il s'agit d'élargir le champ d'analyse de ce phéomène au-delà du rapport travail salarié-loisir qui constitue l'entrée thématique principale de la majorité des recherches existantes dans ce domaine. Bien qu'il ne soit nullement notre intention de proposer une nouvelle conceptualisation théorique du `loisir', l'attention portée sur les différences de sens subjectif et symbolique que les individus et les groupes sociaux attribuent à leurs pratiques de loisir permet, néanmoins, de constater la nature insatisfaisante des recherches fondées sur une analyse quantitative des caractéristiques sociales des pratiquants et soulève la question de l'ètude sociologique des mécanismes de production-reproduction des identités sociales objectives et subjectives qui s'opèrent `a travers les pratiques de loisir. Afin de répondre à cette question, deux approches méthodologiques distinctes ont été adoptées. Les données statistiques portant sur les pratiques `hors-travail' des femmes sont issues d'une enquête effectuée `a l'aide d'un questionnaire ferméaupr`es d'un échantillon non-repréntatif de 157 mères de famille françaises (actives et inactives). Les données sur les représentations temporelles proviennent d'une série de 30 entretiens semi-directifs approfondis effectués auprès de femmes ayant déjà répondu au questionnaire. Une mise en rapport de ces deux types de données permet l'analyse du rôle de l'articulation entre la `part réelle' et la `part pensée' des rapports sociaux de sexe et la conceptualisation du rapport entre les pratiques et les représentations du loisir en fonction de l'inscription objective et subjective des enquêtées dans la hiérarchie sociale de classe et de sexe. De cette analyse découle une définition de la sphère sociale du loisir en tant qu'espace social contesté où se jouent à la fois les mécanismes de reproduction des systèmes des rapports sociaux à l'identique et les mécanismes de réppropriation et de réinterprétation des normes de sexe de la part des groupes sociaux.
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Representations of voluntary childlessness — the declaration by an individual that he or she does not wish to bear or raise children — were studied in 116 articles published in British national newspapers in the period 1990—2008. Media framing analysis was used to examine broad patterns of framing of the topic, identifying four frames: voluntary childlessness as an individual rights issue, as a form of resistance, as a social trend, and as a personal decision. These frames, it is argued, may act as potential ‘scripts’ for newspaper readers who are debating the decision to start a family.
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The legal recognition of same-sex relationships is a contested terrain that has been hotly debated by feminists. This article provides a social constructionist analysis of the UK newspaper media coverage around the time of the introduction of the Civil Partnership Act (2004). In examining the 348 national newspaper coverage over a three month period (November 2005–January 2006) we highlight three prevalent, and conflicting, themes: ‘same-sex marriage becomes legal under the Civil Partnership Act’; ‘couples will not get full legal status’ and ‘marriage is a heterosexual business’. We discuss these media representations and argue that the heteronormativity of the coverage provided little space for more radical constructions of same-sex relationship recognition.
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We re-analysed visuo-spatial perspective taking data from Kessler and Thomson (2010) plus a previously unpublished pilot with respect to individual- and sex differences in embodied processing (defined as body-posture congruence effects). We found that so-called 'systemisers' (males/low-social-skills) showed weaker embodiment than so-called 'embodiers' (females/high-social-skills). We conclude that 'systemisers' either have difficulties with embodied processing or, alternatively, they have a strategic advantage in selecting different mechanisms or the appropriate level of embodiment. In contrast, 'embodiers' have an advantageous strategy of "deep" embodied processing reflecting their urge to empathise or, alternatively, less flexibility in fine-tuning the involvement of bodily representations. © 2012 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.