756 resultados para small business tax
Resumo:
This research seeks to generate and foster new descriptions and understandings of processes underlying the internationalisation experienced by small- and medium-sized, knowledge-intensive enterprises. The longitudinal study centres on the growth and internationalisation of a cluster of small- and medium-sized enterprises (SMEs) in the most southern state of Australia, of which a number were 'bom global.' It draws on both retrospective data such as corporate archives, as well as observations and interviews as events unfolded over a period of eighteen months to garner insights into processes underlying the SMEs' internationalisation. The approach to inquiry is influenced by an epistemology of social constructionism, interpretive narrative, sensemaking and dramaturgical theoretical perspectives, and elements of cultural anthropology. Exploratory in the early stages, a funnel approach characteristic of ethnographic enquiry was used whereby the study became progressively focused over time. The extended period of fieldwork led to observations and interpretations that cast the retrospective data in new light, and the use of the construct 'legitimacy' as a lens through which to view activities and events infusing the firms' internationalisation. A generic narrative scheme that offers a temporal ordering of actions, context and meaning attributions in relation to legitimation behaviours and internationalisation processes is developed. This narrative scheme is then used to garner a deeper understanding of three activities that were central to the firms' internationalisation over time: the choice of geographic export markets, strategic participation in international standard-setting committees, and portfolio entrepreneurship. In addition, the study offers a rich story of the growth and internationalisation of the cluster of knowledge-intensive SMEs. The tale of growth and internationalisation pursued by the cluster of knowledgeintensive SMEs spans the period from 1975 to mid 1997, and may prove a useful resource for the theorising of others.
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A Responsabilidade Social Empresarial representa um dos destaques das discussões sobre o papel das empresas e seu compromisso com os diversos públicos com a qual se relacionam. Por isso mesmo, este tema tem demandado esforços e a atenção das empresas e de diferentes setores da sociedade e do governo implicando, desta forma, numa concepção de Responsabilidade Social para além do que determina a lei tendo, ainda, as empresas que atuar de maneira responsável com todos seus stakeholders. Um dos aspectos do compromisso social se refere ao público interno como um diferencial competitivo das empresas no processo de gestão. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo identificar se empresas de pequeno porte do ramo industrial desenvolvem práticas internas de Responsabilidade Social Empresarial. Este trabalho, de caráter qualitativo, foi delineado por meio de pesquisa descritiva realizada em empresas localizadas na região do Grande ABC, selecionados a partir do Guia ABCD. Para tanto, utilizou-se de questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados desenvolvido pelo Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial em parceria com o Sebrae, como instrumento de coleta. O questionário foi aplicado em 14 empresas do Grande ABC do ramo industrial. Os resultados demonstraram que as empresas pesquisadas possuem, em sua maioria, práticas de responsabilidade social interna, principalmente, as práticas que não necessitam de grande investimento ou são determinadas pela lei. Outras empresas que não possuem as referidas práticas estão em processo de conscientização.
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A quantidade de micro e pequenas empresas que encerram suas atividades no Brasil, antes de dois, três ou cinco anos, chega a taxas de mortalidade que se aproximam dos 75%. O presente estudo buscou analisar dez empresas de micro porte do setor de varejo na cidade de São Bernardo do Campo que estão em atividade e que conseguiram superar e vencer as taxas de mortalidade empresarial e de concorrência mercadológica. A investigação iniciou-se pelo ABC paulista, efetuando um levantamento no SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e na JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) para descobrir a quantidade de micro e pequenas empresas que estavam em atividade e que inauguraram entre 2006 e 2007. Posteriormente o foco foi para a cidade de São Bernardo do Campo onde foram inauguradas 744 MPE´s (Micro e Pequenas Empresas), sendo que 49 delas estavam categorizadas no setor de varejo do vestuário e por fim definiram-se dez empresas que atenderam aos pré-requisitos metodológicos do estudo. A discussão sobre o tema da longevidade empresarial, ou seja, entender quais foram às capacidades que algumas empresas tiveram de manter-se operante por tantos anos, foi fator essencial para o estudo. O objetivo central deste trabalho foi de verificar a forma de administrar e de tratar de seus negócios destes dez empresários que fizeram com que tivessem sobrevida no mercado. Este estudo valeu-se dos métodos qualitativos, de recorte transversal com amostra não probabilística e por cota para poder efetuar todo processo metodológico e construir a análise final da pesquisa.
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Este trabalho procura entender um pouco mais e discutir, partindo dos dados disponíveis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através de sua pesquisa de economia informal urbana (ECINF) gerada em 2003 (ultima disponível), aspectos ligados à informalidade, crescimento e uso do crédito. Procura explorar, neste contexto, aspectos relevantes ao crescimento e continuidade da micro e pequena empresa. Para atingir este objetivo, procura-se entender inicialmente conceitos sobre estes aspectos (informalidade, crescimento e uso de crédito) e suas características, e através de dados secundários e com o uso de software estatístico, procurar entender as suas relações, através de ANOVA e regressões, bem como optimal scaling contribuindo para o conhecimento deste cenário. Os dados levantandos e comparados com a teoria apontam as relações entre empregador e trabalhador por conta própria indicando dos fatores adotados no estudo quais mais contribuem e os que indicam pouca contribuição dentro deste contexto. Em conclusões acena para uma tendência onde o individamento através do uso de crédito tende a gerar um maior crescimento até um determinado ponto e a partir desta inflecção tende a dificultar a atividade bem como acena dificultar a formalização.(AU)
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A comunicação via mídias e redes sociais digitais é uma atividade estratégica de suporte para a consecução dos objetivos dos pequenos negócios que, em face de uma realidade de restrição de recursos financeiros, estrutura administrativa reduzida e necessidade de obter resultados no curtíssimo prazo, encontram nas ferramentas da internet alternativas viáveis para o posicionamento e a diferenciação de seus negócios. Os objetivos desta tese envolvem tanto a compreensão da importância da comunicação organizacional para os pequenos negócios quanto à identificação das particularidades dos pequenos negócios, o desenvolvimento de um instrumento para orientar a atuação estratégica dos pequenos negócios nas mídias e redes sociais digitais e a análise da colaboração deste instrumento para as atividades empresariais dos empreendedores individuais, das microempresas e das pequenas empresas. Realizaram-se, primeiramente, estudos bibliográfico e documental com vistas à fundamentação teórica da pesquisa e à compreensão dos pequenos negócios e dos aspectos contemporâneos acerca da comunicação institucional. Sucedeu-se o trabalho de desenvolvimento do Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais e, posteriormente, uma pesquisa qualitativa, compreendida por duas etapas: a) aplicação do modelo proposto a três empresas; e b) avaliação do modelo. Os resultados da pesquisa mostram que, a despeito de o Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais contribuir estrategicamente para o posicionamento dos pequenos negócios, de maneira geral, a comunicação nesse tipo de empreendimento não surte melhor efeito porque esbarra nas limitações próprias desse tipo de empresa.
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Esta dissertação tem como objetivo analisar as práticas e estratégias de comunicação organizacional das micro e pequenas empresas brasileiras. Buscou-se investigar como as empresas se comunicam com os vários públicos e se utilizam de práticas comunicacionais para favorecer a manutenção e o crescimento dos micro e pequenos negócios. Para tanto, a pesquisa, de cunho exploratório e descritivo, se pautou em uma abordagem qualitativa, utilizando como principal instrumento entrevistas em profundidade com cinco pequenas empresas, que servirão como subsídio para entender as práticas e estratégias comunicacionais das empresas de menor porte. Com o apoio da literatura existente da área, foram averiguadas as tipologias e funções tradicionais da comunicação organizacional, dedicando atenção especial às mudanças ocorridas com o advento da web e das mídias sociais.
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The paper investigates the relationships between registrations, de-registrations and population density at county level in the UK using VAT data for 20 years over the period 1980–1999. The rationale for this is based on the need to understand how the extent to which, in different parts of the UK, differences in the relationship between birth rates and death rates combine to produce an interpretable pattern in net birth rates. The analysis of the net birth rate shows that a strategy aimed at the net birth rate might, in principle, just as well aim at reducing business failure, rather than raising the birth rate. Indeed this might be more efficient, since it implies that less start-ups are ‘‘wasted’’ as it would avoid the necessity, if targets are to be reached, of encouraging those individuals who are patently unsuited to running their own business into business ownership.
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This paper aims to investigate the linkage between the use of external advice and access to finance for small and medium-sized enterprises (SMEs) in the UK, with particular consideration of differences in personal characteristics: gender, ethnicity and education. The approach adopted for the research is a telephone survey conducted by the Barclays small business research team in late 2005 on behalf of the authors. These data are quantitative in nature and involve a large sample of 400 SMEs with specific questions analysed by gender, ethnicity and education level. The approach adopted is robust and empirically sound and is a long established research methodology. We find that there appears to be a correlation between the provision of external advice and the ability to raise bank finance. Furthermore, there are clear gender, ethnic and educational differentials in the use of particular sources of advice, for example: Gender • men and women are equally likely to use accountants as sources of advice. • men are more likely to use family and friends and solicitors. • women, however, are around twice as likely to access external advice from Business Link and Enterprise Agencies. Ethnicity • family and friends is predominant amongst Asians or black respondents and the other ethnic group, which is also slightly true of accountants and solicitors. • ethnic minority respondents were considerably less likely to use Business Link/ Enterprise Agencies. Education • graduates are most likely to use solicitors and accountants, whilst they are very low users of advice from family and friends and Business Links/Enterprise Agencies. • O level and A level educated respondents predominate in family and friends and Business Link/ Enterprise Agencies.
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Small business start-ups create most of the new jobs in our economy. It is an attractive argument to those who want governments to support small businesses. But is it true? Or are large firms the ones that generate most jobs? Michael Anyadike-Danes, Mark Hart and Karen Bonner examine a long-running and acrimonious dispute.
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Objectives The creation of more high-growth firms continues to be a key component of enterprise policy throughout the countries of the OECD. In the UK the developing enterprise policy framework highlights the importance of supporting businesses with growth potential. The difficulty, of course, is the ability of those delivering business support policies to accurately identify those businesses, especially at start-up, which will benefit from interventions and experiences an enhanced growth performance. This paper has a core objective of presenting new data on the number of high growth firms in the UK and providing an assessment of their economic significance. Approach This paper uses a specially created longitudinal firm-level database based on the Inter-Departmental Business Register (IDBR) held by the Office of National Statistics (ONS) for all private sector businesses in the UK for the period 1997-2008 to investigate the share of high-growth firms (including a sub-set of start-up more commonly referred to as gazelles) in successive cohorts of start-ups. We apply OECD definitions of high growth and gazelles to this database and are able to quantify for the first time their number (disaggregated by sector, region, size) and importance (employment and sales). Prior Work However, what is lacking at the core of this policy focus is any comprehensive statistical analysis of the scale and nature of high-growth firms in cohorts of new and established businesses. The evidence base in response to the question “Why do high-growth firms matter?” is surprisingly weak. Important work in this area has been initiated by Bartelsman et al., (2003),Hoffman and Jünge (2006) and Henreksen and Johansson (2009) but to date work in the UK has been limited (BERR, 2008b). Results We report that there are ~11,500 high growth firms in the UK in both 2005 and 2008. The share of high growth start-ups in the UK in 2005 (6.3%) was, contrary to the widely held perception in policy circles, higher than in the United States (5.2%). Of particular interest in the analysis are the growth trajectories (pattern of growth) of these firms as well as the extent to which they are restricted to technology-based or knowledge-based sectors. Implications and Value Using hitherto unused population data for the first time we have answered a fundamental research and policy question on the number and scale of high growth firms in the UK. We draw the conclusion that this ‘rare’ event does not readily lend itself to policy intervention on the grounds that the significant effort needed to identify such businesses ex ante would appear unjustified even if it was possible.
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This insightful book shows how small and medium enterprises (SMEs) from some of the traditionally less dynamic peripheral economies of the 'old' EU - namely Ireland, Italy, Portugal and Spain - have responded to the twin challenges of globalisation and industrial restructuring. Through a series of unique case studies the contributing authors discuss how these economies, and in particular the SME sector, can be transformed. The book begins by examining the key drivers of the globally competitive SME sector in the EU, before moving on to explore the relationship between multinational enterprises (MNEs), SMEs and industrial development. The authors investigate important policy implications and provide lessons for SME development and growth. With empirical and theoretical contributions on SMEs in both the manufacturing and the services sectors, this essential book will be invaluable for researchers and policymakers in small business economics and management. Postgraduate students of entrepreneurship, business economics, industrial economics and European studies will appreciate this unique set of insights.
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Drawing knowledge from external sources in the UK, or internationally, has become increasingly important to small and medium-sized firms (SMEs). SMEs cannot generate all they need to know to develop new products and processes within their own companies, they need to look elsewhere for new ideas and expertise. This practice is known as knowledge sourcing. This report provides a detailed review of patterns of knowledge sourcing, and the key factors influencing these patterns, particularly from a small business perspective. We present key findings from a survey of 393 UK companies and analyse the results. We also highlight case studies of UK SMEs that work closely with overseas partners and agents to widen their own knowledge.