905 resultados para sensory nerve conduction
Resumo:
This paper presents a new single-phase interleaved high power factor boost pre-regulator operating in critical conduction mode, where the switches and boost diode performing zero-current commutations during its turn-off, eliminating the disadvantages related to the reverse recovery losses and electromagnetic interference problems of the boost diode, when operating in the continuous conduction mode. The interleaving technique is applied in the power cell, providing a significant input current ripple reduction in comparison to discontinuous mode of operation, due to its input current continuous conduction operation. This paper presents a complete modeling for the converter operating in critical conduction mode, resulting in an improved design procedure for interleaved techniques with high input power factor, a complete design procedure, and main simulation results from a design example with two interleaved cells rated at 1kW, 400V output voltage and 220V rms input voltage.
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Este trabalho apresenta estudo retrospectivo de 14 pacientes com mononeuropatia de nervo intercostal (MNI), obtidos dentre 5.560 exames eletromiográficos, realizados de janeiro de 1991 até junho de 2004, em nosso Hospital Universitário. MNI foi encontrada em 14 pacientes, tendo como causas prováveis intervenções cirúrgicas torácicas em 6 (43%), neuropatia por herpes-zoster em 4 (28%), provável neurite de nervo intercostal em 2 (14%), neoplasia pulmonar em 1 (7%) e radiculopatia em 1 (7%). As principais causas de MNI de nosso Serviço são similares às da literatura. Os antidepressivos tricíclicos e anticonvulsivantes foram os fármacos mais utilizados no controle da dor.
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OBJETIVO: Comparar a reinervação muscular com enxerto de nervo em um e dois tempos operatórios, utilizando a neurorrafia término-lateral (NTL) sem lesão do nervo doador. MÉTODOS: Vinte ratos foram distribuídos em quatro grupos. O grupo 1 (G1), um estágio, recebeu o enxerto que foi suturado ao nervo tibial (NT), por meio de NTL, e seu coto livre foi suturado por NTL ao coto distal do nervo peroneal (NP), seccionado a um centímetro do NT, na mesma cirurgia. O grupo 2 (G2), dois estágios, recebeu o enxerto de nervo na primeira cirurgia, como já descrito. Dois meses depois, na segunda cirurgia, o NP foi seccionado e seu coto distal ligado ao coto distal do enxerto como em G1. O grupo controle de normalidade (Gn) recebeu o enxerto da mesma forma, apenas. E o grupo controle de denervação (Gd), além de receber o enxerto, teve o NP seccionado e seus cotos sepultados na musculatura adjacente, com a finalidade de denervar o músculo tibial cranial (MTC), alvo deste estudo. Os parâmetros utilizados para avaliar a reinervação do MTC foram massa muscular, diâmetro mínimo da fibra muscular e área. RESULTADOS: O grupo G2 apresentou superioridade (p<0,0001) em relação ao G1 na massa do MTC, no diâmetro mínimo e na área das fibras musculares. Na comparação entre os quatro grupos, estes mesmos parâmetros tiveram sua expressão máxima em Gn e mínima em Gd, como era esperado. CONCLUSÃO: A reinervação muscular em dois estágios apresenta melhor resultado quando comparada à técnica em um tempo.
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OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade do uso de músculo autógeno, tratado de diversas maneiras, em substituição aos enxertos de nervo. MÉTODOS: Os ratos foram separados em sete grupos que receberam, como tratamento a uma lesão nervosa padronizada, os seguintes tipos de enxertos: músculo fresco, músculo fixado com formol 10%, músculo congelado em freezer, músculo congelado em refrigerador, músculo denervado, nervo periférico e um grupo ficou sem qualquer tratamento. Foi avaliado o aspecto histológico das fibras nervosas no segmento reparado. RESULTADOS: A avaliação do segmento nervoso reparado mostrou que existiam axônios em quase todos os grupos, mas a metodologia empregada não possibilitou caracterizar adequadamente as diferenças entre os grupos. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou a migração de axônios por meio de todos os enxertos utilizados.
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Superficial nerve injuries are very common during varicose vein surgery. In contrast, deep nerve injuries are rare and reported especially when surgery involves the small saphenous vein (SSV). The deep motor nerves most commonly injured are the tibial nerve and the peroneal nerve, which are directly or indirectly affected by extrinsic compression, stretching, or healing process involvement. In this report, two cases of common fibular nerve injury after SSV stripping are described, including treatment used and patient outcomes. Nerve damage mechanisms, anatomy, and prevention strategies are also discussed. In conclusion, fibular nerve damage may occur during SSV stripping. Preventive measures include careful preoperative ultrasonographic investigation of the anatomy of the vein, determining location of the saphenopopliteal joint, and careful dissection far from fibular nerve and restricted to the popliteal fossa.
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Os autores propõem o emprego da neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo sural na face lateral do nervo fibular superficial para evitar anestesia ou hipoestesia na face lateral do pé após a retirada do nervo sural para enxertia. A proximidade anatômica entre os nervos em questão tornam o procedimento simples, sem aumentar o tempo cirúrgico. A neurorrafia término-lateral proposta não prejudica as estruturas inervadas pelo nervo doador .
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aims of this article were to describe the surgical technique of the inferior alveolar nerve lateralization followed by implant installation by means of a clinical report and also to discuss the importance of an adequate surgical and prosthetic planning for atrophic posterior mandible rehabilitation.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The knowledge of the buccal nerve anatomy is of fundamental importance not only for the anesthesia but also for a safe intervention in the retromolar area. The aim of this work was to study its trajectory, in the area where it is related to the anterior margin of the ramus of the mandible, therefore providing important data for a safe intervention in the region. In this study we used 10 hemi-heads from male and female adults, from different ethnic groups. They were fixed in formol, and belong to the Anatomy Laboratory at the Faculty of Dentistry in Araraquara UNESP. These hemi-heads were dissected by lateral access, preserving the buccal nerve in its trajectory related to the anterior margin of the ramus of the mandible until its penetration in the buccinator muscle. Next, we desinserted the masseter muscle so that all the ramus of the mandible were exposed. Then, the following measurements were carried out: from the base of the mandible until the buccal nerve and from the base of the mandible until the apices of the mandibular coronoid process. These measurements were accomplished with a Mitutoyo CD-6'' CS digital paquimeter. The following average values were obtained: 32.26 mm (to the left side) and 32.04 mm (to the right side), from the base of the mandible until the buccal nerve and 59.09 mm (to the left side) and 58.95 mm (to the right side) from the base of the mandible until the apices of the coronoid process. We have concluded that normally, the buccal nerve crosses the anterior margin of the ramus of the mandible in an area which is above the superior half of the ramus of the mandible and also that the interventions in the retromolar region do not offer great risks of injury in the buccal nerve.
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Although veins and arteries present similar wall structures, there are differences which may be relevant in peripheral nerve reconstruction. Inside-out vein grafts (IOVG) have been satisfactorily used to repair both motor and sensitive nerves. However, the inside-out artery graft (IOAG) is a new technique and not fully investigated. Our study presents comparative morphological data on nerve regeneration achieved with IOVG and IOAG in the repair of Wistar rat sciatic nerves. Jugular veins and aorta arteries were harvested from donor animals and used inside-out to bridge a 10-mm gap. Animals were sacrificed at 10 weeks to evaluate nerve regeneration. Both techniques presented great variability in nervous tissue, though some animals showed satisfactory results. Different intensities of scarring processes might have interfered with nerve regeneration. Although IOVG and IOAG techniques showed similar morphometric results, in general, IOVG presented a closer-to-normal nerve organization than IOAG.