738 resultados para self-care management


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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08

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“Dependent adult” abuse allegations involve people who are aged 18 or over and are incapable of adequate self care due to physical or mental conditions and require assistance from other people. Dependent adults may be elderly or may have diminished physical or mental capacities that prevent them from meeting their own needs adequately. Researchers estimate that only 1 in 14 incidents of elder abuse actually come to the attention of law enforcement or human service agencies. Elder abuse is one of the most under-recognized and under-reported social problems in the United States. It is far less likely to be reported than child abuse because of the lack of public awareness. Nationally, it is estimated that over 55% of elder abuse is due to self-neglect. Such abuse can happen anywhere … in private homes, at health care facilities and in the community at large. Iowa has an increasing proportion of people who are aged 60 or over. The number of persons 80 or over is increasing more rapidly than any other age group. Iowa’s proportion of older adults in the population exceeds that of the United States as a whole.

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Na presença da estomia, o idoso pode apresentar maior grau de complicações e dificuldades no processo de adaptação, talvez porque a estomia envolva significados que dizem respeito à auto-imagem e à presença/aumento de dependência. Resgatar a necessidade do autocuidado do idoso em relação à saúde é fundamental para que, no cuidado, se obtenha sua participação e mobilização diária quanto à formulação do processo educativo em saúde. Este estudo tem como objetivos identificar as características do idoso estomizado, atendido em um serviço de estomaterapia e propor uma gerontotecnologia educativa que venha a contribuir no cuidado de idosos estomizados, à luz da Complexidade, de Edgar Morin. Foi realizada uma pesquisa, com abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, tendo como local um serviço de estomaterapia, o qual possibilitou contato com fichas cadastrais e via telefone com os sujeitos e, depois, com o domicílio do idoso, no Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Os sujeitos do estudo totalizaram 4 (quatro) idosos, sendo três mulheres e um homem. Foram utilizados, como instrumento, o formulário e o ecomapa, e como técnicas, a entrevista, a observação assistemática e a gravação. Foram respeitadas as normas éticas. A análise dos dados deu-se por: 1) leitura exaustiva dos dados; 2) apresentação dos casos e seus ecomapas tendo como suporte a Complexidade de Edgar Morin; 3) redescoberta de conceitos, a priori, que ilustraram a visão do idoso com estomia: ser humano idoso estomizado complexo, saúde complexa do idoso estomizado, cuidado complexo ao idoso estomizado e sua família. Por fim, elaborou-se uma cartilha educativa, junto ao idoso, como facilitadora para o autocuidado. Quanto aos resultados, verificou-se que cada idoso estomizado está permeado por situações pontuais e, a partir disso, percebeu-se diferentes concepções recursivas e formas de enfrentamento na adaptação. A aceitação da mudança corporal e psicológica mostrou-se mais fácil, quando se verificou apoio familiar, instrução técnica anterior ou presença de pessoas conhecidas. O enfrentamento da doença e a possibilidade da morte são aspectos presentes para os idosos e que limitam suas atividades de vida diária. Assim, surgiram conceitos que contemplaram o ser humano em sua totalidade, com incertezas e significados. A visão que transcende a complexidade da estomia engloba um cuidado que busca integrar a família do idoso com estomia, estimulando-o ao autocuidado e ao acolhimento diário, reforçando a auto-estima, como estratégia de recomeço em meio a desafios permanentes: ser idoso e ter uma estomia. Lançar um novo olhar sobre a temática idoso estomizado é complexo, exigindo abordagem multidimensional das características que o envolvem. Acreditase que mudanças favoráveis poderão advir após implementação de um programa de educação em saúde que contemple a singularidade das questões que envolvem o idoso estomizado e suas necessidades.

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Objetivou-se conhecer como a pessoa com estomia vivência o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado à luz da Teoria das Transições de Meleis. Pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa no Serviço de Estomaterapia do Hospital Universitário Dr Miguel Riet Corrêa Jr do Rio Grande/ RS/ Brasil com 27 pessoas com estomias definitivas por câncer. Os dados foram coletados nos mês de janeiro e fevereiro de 2014 por meio de entrevista com roteiro semiestruturado e submetidos à Análise de Conteúdo apoiada nas ideias da Teoria das Transições de Afaf I. Meleis. Constatou-se que a natureza da transição situou-se no processo tipo saúde/doença. A entrada no processo de transição deu-se a partir da consciência desencadeada pelo diagnóstico de câncer, reforçado pela cirurgia de estomização. O empenhamento surge ao dedicarem-se a construção do conhecimento para o autocuidado frente às mudanças na sua vida e na sua nova relação com seu corpo, mudando a visão de si, do mundo e dos outros. Destacou-se o espaço temporal como algo dinâmico e variavelmente indeterminável, sendo fundamental para que se organizem e reflitam acerca do seu novo viver, fortalecendo-se para que a transição progrida. Verificaram-se como fatores facilitadores do autocuidado a construção de um significado positivo à estomização, o preparo dessa experiência ainda no pré-operatório, a estabilidade emocional, a fé e a religiosidade e a sensação de normalidade adquirida a partir de uma imagem próxima da anterior. Referiram-se, ainda, ao fornecimento de forma gratuita pelo governo das bolsas coletoras, adjuvantes e acessórios e ao atendimento da equipe multiprofissional. Como fatores inibidores do processo de transição encontraram-se a visão distorcida de seu corpo, o despreparo para viver com a estomia, a instabilidade emocional, a desmotivação com afastamento de atividades prazerosas, o cuidado excessivo e/ou estendido e até mesmo a superproteção da família, as complicações como hérnias e prolapsos, a falta de atitudes positivas quanto à vida, a negação da bolsa coletora, as tentativas frustradas de omitir o uso da bolsa coletora, a falta do domínio do manuseio dos equipamentos, o afastamento do trabalho e as dificuldades financeiras. Além destas, o abandono do parceiro, atitudes negativas e estigmatizantes por parte da família e a baixa qualidade dos materiais fornecidos pelo governo. Como indicadores de resultados identificaram-se a confiança para realizar atividades anteriores, aceitação de sua situação, uma visão positiva de sua vida e da capacidade de compartilhar o seu cuidado com sua família. Considera-se a saída da transição quando este for capaz de dominar novas competências tanto para o cuidado físico ao realizar a troca da bolsa coletora quanto readequando sua imagem e autoconceito. Concluiu-se que o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado da pessoa com estomia é complexo e carregado de subjetividades. É necessário que o enfermeiro estabeleça ações terapêuticas de enfermagem eficazes e eficientes, contribuindo para a promoção e reabilitação da saúde deste, auxiliando-o na aquisição de sua autonomia e independência, subsidiando seu autocuidado e bem-estar.

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Introdução: O trabalho portuário é composto por condicionantes socioambientais necessários à manutenção das funções operativas, mas que influenciam na produção de doenças osteomusculares. O conhecimento desses condicionantes instrumentaliza o raciocínio clínico da Enfermagem para o planejamento de ações em saúde. Desta forma, defende-se a tese de que “O conhecimento dos condicionantes socioambientais e pessoais do adoecimento osteomuscular do trabalhador portuário avulso fornece elementos ao processamento do raciocínio clínico da Enfermagem, para assistência em saúde do trabalhador”. Objetivos: identificar evidências científicas de adoecimento ocupacional do trabalhador portuário publicadas na literatura cientifica; caracterizar o tipo, a localização e a intensidade de sintomas osteomusculares relacionados com os condicionantes socioambientais do trabalho portuário; Relacionar as doenças osteomusculares autorreferidas por trabalhadores portuários e os condicionantes socioambientais deste trabalho. Percurso Metodológico: o estudo apresentou revisão sistemática, fundamentada no método Cochrane; e estudos descritivos e exploratórios de abordagem quantitativa, realizado por meio de entrevista semi-estruturada com 232 trabalhadores portuários avulsos. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 21.0, por frequência simples, proporções e testes inferenciais não-paramétricos. A tese integra o macro projeto de pesquisa “Saúde do Trabalhador, Riscos, Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho: Estudo com Trabalhadores em um Porto no Extremo Sul do Brasil”, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande (CEPAS-FURG) sob parecer número 118/2013. Resultados: Na revisão sistemática, selecionaram-se 16 publicações; todas as publicações pertenceram ao nível de evidência quatro, destacando o câncer pulmonar, doenças osteomusculares e isquêmicas, com nexo causal em riscos químicos oriundos da exaustão veicular e das cargas transportadas. Nos estudos descritivos, os sintomas prevalentes foram a dor leve em membros superiores (51,7%) e intensa a insuportável na coluna vertebral (19%). Os dois adoecimentos mais autorreferidos foram lombocitalgia (36,8%; n=50 – em terra e 28,1%; n=27 – a bordo) e tendinite (27,9% - em terra e 31,3% - a bordo). Discussão: O câncer pulmonar ocupacional foi causado por componentes químicos da exaustão veicular e do amianto transportado nas operações portuárias. Com relação à saúde muscular, a idade, o tempo e a jornada de trabalho mostraram-se condicionantes importantes na identificação de sintomas e adoecimentos, e o quanto estes fatores interveem na percepção da intensidade, contribuindo no autocuidado para prevenção e tratamento. Conclusão: O conhecimento dos condicionantes socioambientais relacionados ao trabalhador e caracterizados nos ambientes de trabalho deve ser atual e pregresso, o que somado à apreensão dos sintomas e adoecimentos autorreferidos pelos trabalhadores instrumentalizou o RC, identificando uma atuação profissional em longo prazo para dirimir os adoecimentos identificados. As características clínicas obtidas, em conjunto com a literatura, conduziram ao processamento do RC da enfermagem nesta realidade, sendo a informação em saúde um ponto chave para a promoção da saúde muscular dos trabalhadores.

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Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

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submeter a teoria do déficit de autocuidado de Orem a uma reflexão crítica. Metodologia: estudo teórico sobre os aspectos Importância e Aplicabilidade contidos no Modelo de Análise Crítica de Chinn e Kramer para análise crítica da teoria do déficit de autocuidado. Desenvolvido no período de outubro a dezembro de 2008. Resultados: o posicionamento da teoria do déficit de autocuidado está essencialmente relacionado à filosofia da enfermagem e demonstra potencial para influenciar ações de enfermagem, em especial relativas à educação para o autocuidado em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica. Conclusões: a enfermagem, mediante a teoria do déficit de autocuidado, pode oferecer condições mais saudáveis e de maior autonomia ao indivíduo portador de cardiopatia isquêmica

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Dans cette thèse, nous avons analysé le déroulement d’un processus de municipalisation du système de santé, effectué au Rio Grande do Norte (RN), un des états fédérés du nord-est du Brésil. En tenant compte des contextes historiques d’implantation, nous avons centré notre attention sur la contribution des acteurs impliqués dans ce processus, spécialement dans l’allocation des ressources financières du système. Les croyances, perceptions, attentes, représentations, connaissances, intérêts, l’ensemble des facteurs qui contribuent à la constitution des capacités cognitives de ces acteurs, favorise la réflexivité sur leurs actions et la définition de stratégies diverses de façon à poursuivre leurs objectifs dans le système de santé. Ils sont vus ainsi comme des agents compétents et réflexifs, capables de s’approprier des propriétés structurelles du système de santé (règles et ressources), de façon à prendre position dans l’espace social de ce système pour favoriser le changement ou la permanence du statu quo. Au cours du processus de structuration du Système unique de santé brésilien, le SUS, la municipalisation a été l’axe le plus développé d’un projet de réforme de la santé. Face aux contraintes contextuelles et de la dynamique complexe des espaces sociaux de la santé, les acteurs réformistes n’ont pas pu suivre le chemin de l’utopie idéalisée; quelques détours ont été parcourus. Au RN, la municipalisation de la santé a constitué un processus très complexe où la triade centralisation/décentralisation/recentralisation a suivi son cours au milieu de négociations, de conflits, d’alliances, de disputes, de coopérations, de compétitions. Malgré les contraintes des contextes successifs, des propriétés structurelles du système et des dynamiques sociales dans le système de santé, quelques changements sont intervenus : la construction de leaderships collectifs; l’émergence d’une culture de négociation; la création des structures et des espaces sociaux du système, favorisant les rencontres des acteurs dans chaque municipalité et au niveau de l’état fédéré; un apprentissage collectif sur le processus de structuration du SUS; une grande croissance des services de première ligne permettant d’envisager une inversion de tendance du modèle de prestation des services; les premiers pas vers la rupture avec la culture bureaucratique du système. Le SUS reste prisonnier de quelques enjeux institutionnalisés dans ce système de santé : la dépendance du secteur privé et de quelques groupes de professionnels; le financement insuffisant et instable; la situation des ressources humaines. Les changements arrivés sont convergents, incrémentiels, lents; ils résultent d’actions normatives, délibérées, formalisées. Elles aussi sont issues de l’inattendu, de l’informel, du paradoxe; quelques-unes plus localisées, d’autres plus généralisées, pour une courte ou une plus longue durée.

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Le développement professionnel (DP) des infirmières est essentiel et déterminant dans l’obtention d’une meilleure qualité de soins. Pour se réaliser, le développement professionnel nécessite un engagement individuel des infirmières elles-mêmes. Or, une disparité est observée en centre hospitalier universitaire (CHU) entre la volonté exprimée par les infirmières de poursuivre leur DP et leur assiduité dans les activités de développement offertes par les organisations. L’objectif de cette étude qualitative est de décrire la perception des infirmières œuvrant en CHU (n=8) en regard des facteurs organisationnels susceptibles de favoriser leur engagement à poursuivre leur développement professionnel. Cette analyse a été effectuée à partir de huit entrevues individuelles semi-dirigées réalisées auprès d’infirmières œuvrant dans le secteur de chirurgie du CHU Sainte-Justine. Les résultats démontrent que de nombreux facteurs organisationnels et individuels. Les principaux facteurs influant sur l’engagement des infirmières sont : a) un environnement favorable au DP; b) l’accessibilité au DP et; c) des modalités de DP variées. Les modalités les plus favorables sont celles favorisant leur autonomie et incitant leur implication. En conclusion, pour obtenir un maximum d’engagement des infirmières, les organisations doivent présenter une offre de DP variée et structurée, répondant aux besoins professionnels des infirmières, tout en mitigeant l’impact des contraintes liées à leur fonction et à leur vie personnelle.

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Introduction: Nonagenarian population, clearly increasing, shows different characteristics from the rest of elderly people. Health-related quality of life is a way to study population health in physical, psychological and social dimensions. Objectives: To examine the relationship between nutritional status and health-related quality of life in a group of free-living nonagenarians. Differences with octogenarians were also studied. Methods: Within Villanueva Older Health Study, 20 non-institutionalised people (92.5±3.5 years; 80% women) make the nonagenarian subsample. Nutritional risk was assessed by Mininutritional Assessment questionnaire, dietary intake by a 24-hour dietary recall and health-related quality of life by EuroQoL-5D questionnaire. SPSS was used for statistical analysis. Results: 40% nonagenarians were at risk of malnutrition. Dietary assessment showed magnesium, zinc, potassium, folic acid, vitamin D and vitamin E deficiencies. Problems in mobility were more frequently reported (80%). EQ-5Dindex was associated with MNA (p<0.05). Self-care dimension was associated with calcium and niacin (p<0.05), retinol and cholesterol (p<0.01) intake. Usual activities dimension was associated with niacin (p<0.01) and cholesterol(p<0.05) intake. Pain/discomfort dimension was associated with protein (p<0.01), energy, selenium and niacin (p<0.05) intake. Anxiety/depression was associated with protein(p<0.01) and selenium (p<0.05) intake. Conclusions: Risk of malnutrition is a factor associated to health-related quality of life. Results suggest that energy and some nutrient intakes could be possibly associated to health-related quality of life but further research on this influence is required.

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Background In post-stroke patients, impairment of quality of life (QOL) has been associated with functional impairment, age, anxiety, depression, and fatigue. Good social support, higher education, and better socioeconomic status are associated with better QOL among stroke survivors. In Africa, studies from Nigeria and Tanzania have reported on post-stroke QOL. Aim The aim of this study was to describe QOL more than six months after first-ever stroke in Malawi. Methods This was an interview-based study about a stroke-surviving cohort. Adult patients were interviewed six or twelve months after their first ever stroke. HIV status, modified stroke severity scale (mNIHSS) score, and brain scan results were recorded during the acute phase of stroke. At the time of the interviews, the modified Rankin scale (mRS) was used to assess functional outcome. The interviews applied the Newcastle Stroke-specific Quality of Life Measure (NEWSQOL). All the data were analysed using Statview™: the X2 test compared proportions, Student’s t-test compared means for normally distributed data, and the Kruskal-Wallis test was used for nonparametric data. Results Eighty-one patients were followed up at least six months after the acute stroke. Twenty-five stroke patients (ten women) were interviewed with the NEWSQOL questionnaire. Good functional outcome (lower mRS score) was positively associated with better QOL in the domains of activities of daily living (ADL)/self-care (p = 0.0024) and communication (p = 0.031). Women scored worse in the fatigue (p = 0.0081) and cognition (p = 0.048) domains. Older age was associated with worse QOL in the ADL (p = 0.0122) domain. Seven patients were HIV-seroreactive. HIV infection did not affect post-stroke QOL. Conclusion In Malawi, within specific domains, QOL after stroke appeared to be related to patients’ age, sex, and functional recovery in this small sample of patients.

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One of the known risk factors for abuse and neglect of the elderly is the decrease in functionat capacity, contributíng to self care dependency of instrumental actívities of daily living and basic activities of daily Itving (OMS, 2015). Methods: Cross-sectional study with non probabilistíc sample of 333 elderly, performed in a hospital, homes and day centers for the elderly. The data collectíon protocol tncluded socio-demographic data, Questíons to elicit Elder Abuse (Carney, Kahan B Paris, 2003 adap. By Ferreira Alves & Sousa, 2005), scale of instrumental actívi - ties of daily living Lawton and Brody and Katz index to assess the levei of independence in actívities of daily living. Objectives: To evaluate the assodation between abuse and neglect in the elderly, instrumental actívitíes of daily living and levei of independence in actívitíes of daily living. Results: Emotional abuse is signifícantty correlated with the levei of independence in activities of daity Uving (p = 0. 000), older peopie with less independence tend to have higher leveis of emotional abuse. The total abuse is signtficantly correlated with the leveis of independence in activittes of daily living (p = 0. 002), less independent elderty tend to suffer greater abuse and neglect. There were no statistically significant associations between abuse and neglect and instrumental activities of daily l1v1ng. Conclusions: The less independent elderly are more vulnerable to situatíons of abuse and neglect, being more exposed to emotional abuse. These results point to the need for health professionals/ nurses develop prevention interventions, including strategies to support carers and early screentng tn less independent elderly. Keywords: Elder abuse. Negligence. Nursing care. Frail elderly. PREVALENCE OF SURGICAL WOUND INFECTION AFTER SURGERY FOR BREAST CÂNCER: SYSTEMATIC REVIEW C. Amaral3, C. Teixeira"'1', F. Sousa'', C. Antãoa "Polythecnic Institute o f Bragança, Bragança, Portugal; bEPI Unit, Public Health Institute, University of Porto, Portugal. Contact details: catarinaisabeln.amaraliSsmaU.com Introduction: Breast câncer is one of the most common mahgnant pathology in European countries, as Portugal, where annual inddence is around 90 new cases per 100,000 women. Breast surgery is the usual treatment for this pathology, however such procedure can be complicated by the infection of surgical site. Objectives: To know the prevalence and determtnants of surgtcal wound infection after breast surgery. Methods: We conducted a systematic review by searching of the Web of Sdence electronic database for articles published over the last s1x years 1n developed countries. Over three hundred dtatíons were obtained and after excludtng citations with reasons, fíve artícles met our inclusion criteria and were included in the present review. Results: Prevalence of surgical wound infection varied across studies between 0. 1% and 12. 5%. Bilateral mastectomy is assodated with higher prevalence of wound infectíon than unilateral mastectomy (3. 6% vs 3, 3%), lumpectomy with immediate breast reconstruction (IBR) is related with higher frequency of wound infectíon than surgery with no IBR (0, 5% vs 0, 1%), also, mastectomy with IBR is associated with higher prevalence of wound infectíon than mastectomy wtth no IBR (1, 5% vs 0, 3%) and breast surgery followed by axiltary lymph nade dissectíon is related with higher prevalence of wound infection than surgical procedures wtth no axillary lymph node dissection (2, 82% vs 1, 66%). Conclusions: Nurses that provide post-operatíve care to women after breast surgery should be aware about risk of wound tnfectíon, partícularly after more invasive procedures.

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O presente estudo teve por objetivo investigar os efeitos de uma intervenção psicoeducativa em grupo que foi planejada para fortalecer o autocuidado em idosos do sexo masculino. Participaram treze homens recrutados em um Centro de Convivência para Idosos em funcionamento em uma universidade privada localizada em Brasília, Brasil, com idades entre 62 e 78 anos (M= 69,5), todos eles casados, alfabetizados, aposentados e com doenças crónicas. Dados referentes aos hábitos de vida dos idosos foram obtidos mediante entrevistas individuais conduzidas antes e após o engajamento destes em nove encontros temáticos em grupo embasados no modelo cognitivo-comportamental. Os resultados evidenciaram o fortalecimento, no repertório comportamental dos participantes, da prática de exercícios físicos, de um padrão de alimentação saudável e de comportamentos assertivos, além da maior ênfase em crenças quanto aos benefícios de condutas promotoras de saúde. A intervenção mostrou-se vantajosa para maximizar hábitos de vida saudáveis, embora tenha evidenciado efeitos maiores para sensibilização e manutenção do que para modificação de comportamentos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2015.