677 resultados para podridão do colmo
Resumo:
2009
Resumo:
Visando obter informações sobre as melhores épocas de plantio e verificar o comportamento de quatro cultivares de tomateiro (Lycopersicon esculentum L.) - Rossol, IPA 1, IPA 2 e IPA 3 -, foram instalados ensaios em solos aluviais da estação experimental do perímetro irrigado de São Gonçalo, em Souza, PB. Os trabalhos de campo foram iniciados em janeiro de 1981 e concluidos em maio de 1982. A cada mês era instalado um enaio. Foram avaliadas, em cada cultivar, nas diferentes épocas de plantio, as seguintes características: produtividade, incidência de podridão estilar, peso médio de frutos e incidência de pragas e doenças. Não houve diferença de produção entre as cultivares, dentro das diferentes épocas de plantio. As melhores épocas de plantio para a região foram os meses de fevereiro, março, abril e maio- As menores produções obtidas foram as dos plantios realizados nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro e janeiro.
Resumo:
2016
Resumo:
2015
Resumo:
2015
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do 1-MCP em maçãs MaxiGala expostas a diferentes atmosferas (ATM), no progresso da doença ocasionada por Botrytis cinerea e Cryptosporiopsis brasiliensis.
Resumo:
O fungo lignocelulebtico, agente causal de podridão branca em madeira, Phonerochacte chrysosperium resistente a benomil, tem se mostrado eficiente como degradador do fungicida carbendazim. O fungo foi cultivado em BD complementado com 100,9 ug/ml de metil benzimidazol-2-ylcarbamato (Carbendazim ou MBC) por 22 dias, sob agitação. A determinação dos resíduos, realizada a partir do segundo dia e quantificada por cromatografia liquida de alta eficiência demonstrou que o carbendazim e rapidamente degradado por P.chrysosperium, sendo que aproximadamente 76% ocorre nos primeiros 6 dias de incubação.
Resumo:
Na cultura da mangueira, é prática comum o uso intensivo de podas para formação, condução, arejamento e produção. O ferimento ocasionado durante a poda, geralmente, serve como porta de entrada para Neofusicoccum parvum, causador da morte-descendente e podridão-peduncular. Com o objetivo de selecionar fungicidas para prevenção de infecções de N. parvum em ferimentos ocasionados por podas, avaliaram-se os seguintes tratamentos: oxicloreto de cobre, hidróxido de cobre, tebuconazol, tetraconazol, difenoconazol, piraclostrobina, tiabendazol e testemunha inoculada. A morte-descendente foi reduzida com uso dos fungicidas piraclostrobina, tiabendazol e difenoconazol, diferindo significativamente da testemunha.
Resumo:
Os produtos de controle biológico devem ser produzidos com custo competitivo em relação aos sintéticos para que seu uso se torne generalizado. A fermentação é uma das etapas mais caras para o escalonamento da produção por causa do valor dos ingredientes dos meios de cultura. Neste trabalho, Pichia kudriavzevii L9, um agente de controle de podridão pós-colheita de frutas, foi utilizada como modelo para a avaliação de hidrolisado de proteína de soja como fonte de nitrogênio em meio de cultura líquido. Foram testadas cinco concentrações de proteína de soja (50 L-1 a 250 g L-1) em solução aquosa contendo concentrações de H2SO4 de 0 a 1,0 N, tratadas em autoclave a 121 ºC e 1,0 atm de pressão. Após o resfriamento, o produto obtido foi alcalinizado com KOH até atingir o pH de 6,0 ? 7,0. Nas condições do experimento, a melhor condição para a hidrólise do proteinato de soja e obtenção de maior concentração de aminoácidos no meio, foi de 200 g L-1 de proteinato em solução de HCl 0,5 N, produzindo 32,1 g L-1 de aminoácido livre, quantificado pelo método da ninhidrina. O hidrolisado foi utilizado para o crescimento de P. kudriavzevii L9, obtendo-se a maior produtividade de células viáveis de levedura com a adição de 2% do hidrolisado obtido no meio de cultura, na faixa entre 0,2 a 0,5 N de HCL.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de leveduras pulverizadas durante o desenvolvimento dos frutos no campo, seguido de reaplicações pós-colheita, em comparação com produto comercial registrado para a cultura. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) com quatro tratamentos: com fungicida pré e pós-colheita; Sacharomyces sp. LF; Pichia kudriavzevii L9; controle sem aplicação de fungicida pré ou pós-colheita, apenas com imersão em solução de CMC. Houve efeito significativo dos agentes de controle biológico sobre a incidência e a severidade das podridões com aplicação de tratamentos pré e pós-colheita, resultado este estatisticamente similar ao tratamento com fungicida. Os tratamentos com Sacharomyces sp. LF e P. kudriavzevii L9 apresentaram risco de desenvolvimento de podridão 3,2 e 3,5 vezes menor que o controle, respectivamente. Esses valores são similares a 3,7, alcançado com a aplicação de fungicida.
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar o efeito de doses (1,25; 2,5; 5,0 e 10 mL L-1) de fosfito de potássio no crescimento micelial e na germinação de conídios de Fusarium solani f. sp. cucurbitae, agente causal da podridão-do-colo e raízes do meloeiro. Foram avaliadas as doses 1,25; 2,5; 5,0 e 10 mL L-1 dos fosfitos, uma testemunha apenas com água (dose ?0?) e o fungicida tebuconazol + trifloxistrobina (1,0 mL L-1). As formulações de fosfito de potássio avaliadas proporcionaram toxidez direta a F. solani f. sp. cucurbitae, apresentando efeito significativo de doses no crescimento micelial e germinação de conídios do fungo. Contudo, observou-se maior efeito das formulações de fosfitos na inibição da germinação (DL50 =1,7 e 1,1 mL-1) do que na inibição do crescimento micelial (DL50 >10 mL-1 para os dois fosfitos). Na maior dose avaliada (10 mL L-1), a inibição do crescimento micelial foi de 33% e 18%, na dose de 5 mL L-1 as formulações inibiram a germinação em 88% e 89%. O fungicida inibiu totalmente o crescimento micelial e em inibiu a germinação dos conídios em torno de 99%, diferindo dos demais tratamentos.
Resumo:
A cultura da cana-de-açúcar constitui-se numa importante fonte bioenergética e a redução de custos em seu sistema produtivo torna-se cada vez mais relevante. A contribuição de bactérias diazotróficas, capazes de se associarem à planta e fornecerem nitrogênio pelo processo de fixação biológica é vantajoso, pois permite reduzir ou até mesmo suprimir o uso de fertilizantes nitrogenados. Assim, e ste trabalho objetivou avaliar as características de desenvolvimento de cultivares de cana-de-açucar inoculadas com bactérias fixadoras de nitrogênio, em condição irrigada no semiárido brasileiro. O estudo foi desenvolvido na Usina Agrovale S.A., Juazeiro-BA, em delineamento de blocos casualizados, sendo os tratamentos representados por seis cultivares de cana-de-açúcar: RB 012018; RB 012046; RB 72454; RB 867515; RB 92579 e RB 961003, cultivadas com e sem inoculação e dois tratamentos adicionais (RB867515 e RB 72454) adubados com 120 kg de N ha-1. As avaliações biométricas consistiram na contagem de perfilhos aos 30, 60 e 90 dias após o plantio em cana planta e 30, 60 e 90 dias após a colheita em cana soca de primeira folha. Avaliaram-se, ainda, a altura, o diâmetro do colmo e o número de colmos das plantas em cada período. Os resultados permitiram concluir que a inoculação com bactérias diazotróficas em cana planta é eficiente e promove aumento no número de perfilhos. A resposta das cultivares de cana-de-açúcar à inoculação com bactérias diazotróficas nos parâmetros número de colmos, diâmetro de colmos e altura das plantas depende da cultivar.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 24 genótipos de abóbora (acessos, linhagens e cultivares comerciais) à P. capsici.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar a variabilidade morfológica de isolados do fungo.
Resumo:
Novas tecnologias têm sido testadas para aumentar a eficiência do uso de fertilizantes nitrogenados pelas culturas, como é o caso do uso dos fertilizantes de liberação lenta. Pesquisas recentes mostram que o uso das zeólitas em associação a uréia nas adubações, pode aumentar a eficiência agronômica do N em algumas culturas. Visando avaliar o aproveitamento do nitrogênio por plantas de milho em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados de liberação lenta a base de zeólita enriquecida com uréia, um experimento foi conduzido em um Latossolo Amarelo distrófico, textura muito argilosa, em Paragominas-PA. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com oito tratamentos e quatro repetições, correspondentes a duas fontes de N (uréia comum e zeólita enriquecida com uréia), nas parcelas, e quatro níveis de N (0, 50%, 100% e 150% da dose recomendada para a cultura do milho), nas subparcelas. A aplicação de zeólita enriquecida com uréia não difere da uréia convencional no aproveitamento de N pelas plantas de milho, em condições de elevada precipitação pluviométrica. A aumento da dose N aplicada no solo promove aumento nos teores e quantidades acumuladas do nutriente nas folhas, colmo e grãos