989 resultados para oxygen partial pressure
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliou-se a pressão intra-ocular (PIO) e estimaram-se as correlações entre PIO e pressão de dióxido de carbono (PaCO2) e pH arterial de cinco caracarás (Caracara plancus), anestesiados com isofluorano (ISO) ou sevofluorano (SEV). Valores basais da PIO foram aferidos em ambos os olhos (M0). Cateterizou-se previamente a artéria braquial para obtenção de parâmetros hemogasométricos e cardiorrespiratórios. Anestesia foi induzida com ISO a 5V% e mantida por 40 minutos com 2,5V%. PIO e amostras de sangue foram avaliadas em diferentes momentos até o final do procedimento. Após recuperação, uma segunda anestesia foi realizada com SEV a 6% e mantida com 3,5%. Os parâmetros foram aferidos nos mesmos momentos estabelecidos previamente. A PIO decresceu significativamente (P=0,012) de M0 em todos os momentos e não houve diferença estatística entre ISO e SEV. Correlações significativas entre PIO e PaCO2 e entre PIO e pH sangüíneo foram observadas apenas para a anestesia com SEV. O pH sangüíneo decresceu paralelamente a PIO, enquanto a PaCO2 aumentou, em carcarás anestesiados com isofluorano e sevofluorano.
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Avaliaram-se as alterações do pH, da P O2 e da P CO2 do sangue arterial e da concentração de lactato sangüíneo de 11 cavalos adultos da raça Árabe, submetidos a exercício progressivo em esteira de alta velocidade. Antes do exercício, no intervalo dos 15 segundos finais de cada mudança de velocidade e aos 1, 3 e 5 minutos após o término do exercício foram coletadas amostras de sangue arterial e venoso para a mensuração dos gases sangüíneos e da concentração de lactato. O exercício resultou em diminuição do pH, da pressão parcial de O2 (P O2) e da pressão parcial de CO2 (P CO2). A concentração de lactato sangüíneo elevou-se exponencialmente a partir da velocidade de 8,0m/s até os momentos após término do exercício.
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Esta revisão teve por objetivo destacar os principais achados publicados nos últimos dez anos sobre os efeitos da respiração frenolabial (RFL) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Lilacs, IBECS, MEDLINE e SciELO, por meio dos seguintes descritores da área da saúde (DeCS): doença pulmonar obstrutiva crônica, reabilitação, respiração, hiperinsuflação e dispneia, e suas respectivas versões na língua inglesa (MeSH), além do termo pursed-lip breathing. Após a eliminação dos títulos repetidos, foram selecionados somente os estudos que abordavam a RFL como tema principal, resultando em 12 artigos científicos, 10 ensaios clínicos e 2 revisões bibliográficas. Segundo os achados, a RFL proporciona: alterações sobre a gasometria arterial, caracterizada pelo aumento da saturação e pressão parcial de oxigênio; padrão ventilatório, com diminuição da frequência respiratória e aumento de tempo expiratório e do volume corrente; mecânica ventilatória, por meio do recrutamento de musculatura abdominal expiratória e dos músculos da caixa torácica e acessórios da inspiração; diminuição no consumo de oxigênio; alterações na modulação autonômica cardíaca induzida pelo aumento da atividade parassimpática e, por fim, melhora na qualidade de vida destes pacientes. A RFL é considerada uma manobra de grande importância, por repercutir de forma positiva em diversos sistemas e sobre a qualidade de vida de pacientes portadores da DPOC.
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OBJETIVO: Comparar a formação de shunt venoso-arterial em pulmões de cães submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se sistemas de anestesia com e sem reinalação, com fração inspirada de oxigênio de 0,4 e 0,9, respectivamente. MÉTODOS: Empregaram-se 20 cães induzidos com tiopental sódico (30mg/kg) e mantidos com sevoflurano (3%) e alocados em dois grupos (n=10); os animais de GI foram ventilados com modalidade controlada em sistema semifechado, sem reinalação, F I O2 = 0,9, e os de GII, com modalidade controlada, sistema semifechado, com reinalação e F I O2 = 0,4. Os atributos analisados durante o experimento foram: freqüência cardíaca, pressão arterial média, shunt pulmonar venoso-arterial, hematócrito, hemoglobina, pressão parcial de oxigênio arterial, pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto, saturação de oxigênio no sangue venoso misto, pressão parcial de dióxido de carbono arterial e pressão de vapor de água nos alvéolos (P VA). RESULTADOS: A P VA foi significativamente maior em GII. A análise estatística dos valores encontrados de shunt mostrou que GI e GII apresentaram diferenças significativas, sendo que os resultados de GI são maiores que os de GII em todos os momentos avaliados. Já a análise de momentos dentro de um mesmo grupo não demonstrou diferenças. CONCLUSÃO: O sistema de anestesia sem reinalação com F I O2 = 0,9 desenvolveu maior grau de shunt pulmonar venoso-arterial que o sistema de anestesia com reinalação e F I O2 = 0,4. A umidificação dos gases em GII contribuiu para diminuir o shunt.
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The caprine oxyhemoglobin dissociation curve has not been previously defined. Blood from 10 healthy goats was equilibrated in a tonometer with calibrated gas mixtures of oxygen at concentrations of 95%, 21%, 13%, 12%, 10%, 9%, 8%, 5%, 4% and 2.5%, 5% carbon dioxide, balance nitrogen. The pH, partial pressure of oxygen (PO2), partial pressure of carbon dioxide (PCO2), total hemoglobin, oxyhemoglobin saturation, carboxyhemoglobin, methemoglobin, and oxygen content were measured. The PO2/oxyhemoglobin and the PO2/oxygen content relationships were graphed with curve-fitting software and a formula for calculating oxyhemoglobin from PO2 was generated. The maximum oxygen content per gram of hemoglobin was 1.29 ml of oxygen per gram of hemoglobin. The PO2 at which hemoglobin was 50% saturated (P-50) from the PO2/oxyhemoglobin relationship was 28.6 +/- 1.5 mmHg and that from the PO2/oxygen content relationships was 29.1 +/- 1.6 mmHg. The Hill coefficient for the PO2/oxyhemoglobin data was 3.0 +/- 0.4. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The objective of this study was to determine intraocular pressure (IOP) and cardiac changes in normocapnic dogs maintained under controlled ventilation and anesthetized using sevoflurane or desflurane. Sixteen healthy adult mixed-breed dogs, seven males and nine females, weighing 10-15 kg were used. The dogs were randomly assigned to one of two groups composed of eight animals anesthetized with sevoflurane (SEVO) or desflurane (DESF). In both groups, anesthesia was induced with propofol (10 mg/kg), and neuromuscular blockade was achieved with rocuronium (0.6 mg/kg/h IV). No premedication was given. Ventilation was adjusted to maintain end-tidal carbon dioxide partial pressure at 35 mmHg. Anesthesia was maintained with 1.5 minimum alveolar concentration (MAC) of sevoflurane or desflurane. In both groups IOP was measured by applanation tonometry (Tono-Pen) before induction of anesthesia. IOP, mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), cardiac index (CI) and central venous pressure (CVP) were also measured 45 min after the beginning of inhalant anesthesia and then every 20 min for 60 min. A one-way repeated measures ANOVA was used to compare data within the same group and Student's t-test was used to assess differences between groups. P < 0.05 was considered statistically significant. Measurements showed normal IOP values in both groups, even though IOP increased significantly from baseline during the use of desflurane. IOP did not differ between groups. CI in the desflurane group was significantly greater than in the sevoflurane group. Sevoflurane and desflurane have no clinically significant effects on IOP, MAP, HR, CI or VCP in the dog.
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Objective: To determine the effects of storage of arterial and venous blood samples in ice water on blood gas and acid-base measurements.Design: Prospective, in vitro, laboratory study.Setting: School of veterinary medicine.Subjects: Six healthy dogs.Measurements and main results: Baseline measurements of partial pressure of oxygen (PO2), partial pressure of carbon dioxide (PCO2), pH, hemoglobin concentration (tHb), oxyhemoglobin saturation, and oxygen content (ContO(2)) were made. Bicarbonate (HCO3) and standard base excess (SBE) were calculated. Arterial and venous blood samples were separated into 1 and 3 mL samples, anaerobically transferred into 3 mL plastic syringes, and stored in ice water for 6 hours. Measurements were repeated at 15, 30 minutes, and 1, 2, 4, and 6 hours after baseline measurements. Arterial (a) PO2 increased significantly from baseline after 30 minutes of storage in the 1 mL samples and after 2 hours in the 3 mL samples. Venous (v) PO2 was significantly increased from baseline after 4 hours in the 1 mL samples and after 6 hours in the 3 mL samples. The pHa significantly decreased after 2 hours of storage in the 1 mL samples and after 4 hours in the 3 mL samples. In both the 1 and 3 mL samples, pHv decreased significantly only after 6 hours. Neither the arterial nor the venous PCO2 values changed significantly in the 1 mL samples and increased only after 6 hours in the 3 mL samples. No significant changes in tHb, ContO(2), SBE, or HCO3 were detected.Conclusions: the PO2 of arterial and venous blood increased significantly when samples were stored in plastic syringes in ice water. These increases are attributable to the diffusion of oxygen from and through the plastic of the syringe into the blood, which occurred at a rate that exceeded metabolic consumption of oxygen by the nucleated cells.
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The aim of this study was to assess positive end-expiratory pressure (PEEP)-induced lung overdistension and alveolar recruitment in six patients with acute lung injury (ALI) using a computed tomographic (CT) scan method. Lung overdistension was first determined in six healthy volunteers in whom CT sections were obtained at FRC and at TLC with a positive airway pressure of 30 cm H2O. In patients, lung volumes were quantified by the analysis of the frequency distribution of CT numbers on the entire lung at zero end-expiratory pressure (ZEEP) and PEEP. In healthy volunteers at FRC, the distribution of the density histograms was monophasic with a peak at -791 ± 12 Hounsfield units (HU). The lowest CT number observed was -912 HU. At TLC, lung volume increased by 79 ± 35% and the peak CT number decreased to -886 ± 26 HU. More than 70% of the increase in lung volume was located below -900 HU, suggesting that this value can be considered as the threshold separating normal aeration from overdistension. In patients with ALI, at ZEEP the distribution of density histograms was either monophasic (n = 3) or biphasic (n = 3). The mean CT number was -319 ± 34 HU. At PEEP 13 ± 3 cm H2O, lung volume increased by 47 ± 19% whereas mean CT number decreased to -538 ± 171 HU. PEEP induced a mean alveolar recruitment of 320 ± 160 ml and a mean lung overdistension of 238 ± 320 ml. In conclusion, overdistended lung parenchyma of healthy volunteers is characterized by a CT number below -900 HU. This threshold can be used in patients with ALI for differentiating PEEP-induced alveolar recruitment from lung overdistension.
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