944 resultados para mild winter
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Frequent respiratory pathogens of respiratory tract infections in children attending daycare centers
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Um estudo sobre o uso de água do feijoeiro de inverno (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca) foi realizado num solo Latossol Vermelho Amarelo de textura argilosa. Um sistema de sulcos de infiltração foi usado para proceder a irrigação com o intuito de manter o solo em potenciais de água superiores a -40,0 KPa. Duas doses de aplicação de N em cobertura (0 a 30 Kg N/ha) foram colocados 25 dias após o plantio. Os principais objetivos do estudo foram: avaliar a interação entre as duas doses de N com a evapotranspiração e medir os coeficientes de cultura (Kc). A evapotranspiração média máxima (ETm) foi 1,71 mm/dia, ou 157,16 mm nos 92 dias de observações; os valores de ETm para as fases vegetativa (1), florescimento (2) e formação de vagens (3) foram 1,48; 2,35 e 1,50 mm/dia, respectivamente, para a dose de 30 Kg/ha e 1,48, 1,88 e 1,45 mm/dia para o tratamento sem aplicação de N em cobertura. Os coeficientes de cultura (Kc = ETm/ETo) foram 0,62 e 0,78 para a fase 1, 0,80 e 1,10 para a 2, 0,45 e 0,55 para a 3 e 0,61 e 0,80 para o ciclo todo, respectivamente, baseados no método de FAO-Penman e do Tanque Classe A. Este mostrou melhores resultados para estimar o máximo uso de água pelo feijoeiro de inverno. Os tratamentos de N não afetaram a evapotranspiração significativamente. Entretanto, a evapotranspiração, medida pelo método do balanço de água, foi 59,78 e 27,12% maior no estágio do florescimento que no estádio vegetativo, respectivamente, nas doses de 30 e 0 Kg N/ha.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A ocorrência das espécies de ácaros predadores pertencentes à família Phytoseiidae, em folhas de laranjeira `Valência' (Citrus sinensis Osbeck), foi avaliada durante três anos em Lavras (MG), através de levantamentos quinzenais. Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma e Euseius alatus DeLeon foram as espécies mais freqüentes, a primeira representando 66,2% dos ácaros coletados e a segunda 29,8%. Ambos os ácaros foram encontrados ao longo de todos os anos, sendo que I. zuluagai apresentou maior ocorrência entre abril e setembro (outono e inverno), período de temperaturas amenas e baixa precipitação pluvial. A espécie E. alatus, ao contrário, apresentou maior ocorrência entre outubro e fevereiro, que correspondeu a um período de temperaturas elevadas e alta precipitação pluvial. Outras espécies levantadas e respectivas porcentagens de ocorrência foram: Amblyseius compositus Denmark & Muma (2,6 %), Amblyseius herbicolus (Chant) (1,1 %) e Phytoseiulus macropilis (Banks) (0,3 %), sendo A. compositus a mais freqüente e as demais ocasionais.
Resumo:
We evaluated the effect of a mouth-rinse prepared using Lippia sidoides essential oil (EO) in dogs with marginal gingivitis. German Shepherd dogs were distributed in two groups: control (control mouth-rinse) and EO (EO mouth-rinse). Both mouth-rinses were applied on the dogs' teeth every 2 days for 2 weeks. At day 0 and day 15, the scores for plaque-bacteria (P), calculus (C), gingivitis (G) and the inflammatory infiltrate (INF) were evaluated blindly. The results were analyzed by the Wilcoxon signed-rank and Mann-Whitney tests (P less than or equal to 0.05). P, C, G, and INF did not show any alteration in the control group, while in the EO group there were significant reductions in these scores. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
Resumo:
Social wasps from temperate zones have clear annual colony cycles, and the young queens hibernate during winter. In the subtropics, the only previously reported evidence for the existence of hibernation is the facultative winter aggregations of females during harsh climate conditions. As in temperate-zone species analyzed so far, we show in this study that in the paper wasp, Polistes versicolor, a subtropical species, body size increases as an unfavorable season approaches. Our morphological studies indicate that larger females come from winter aggregations-that is, they are new queens. Multivariate analyses indicate that size is the only variable analyzed that shows a relationship to the differences. Given the absence of a harsh climate, we suggest that the occurrence of winter aggregations in tropical P. versicolor functions to allow some females to wait for better environmental conditions to start a new nest, rather than all being obliged to start a new nest as soon as they emerge.