661 resultados para midline granuloma
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Extra Ovarian Primary Peritoneal Carcinoma (EOPPC) is a rare type of adenocarcinoma of the pelvic and abdominal peritoneum. The objective examination and the histological aspect of the neoplasia virtually overlaps with that of ovarian carcinoma. The reported case is that of a 72 year-old patient who had undergone a total hysterectomy with bilateral annessiectomy surgery 20 years earlier subsequently to a diagnosis for uterine leiomyomatosis. The patient came to our attention presenting recurring abdominal pain, constipation, weight loss, severe asthenia and fever. Her blood test results showed hypochromic microcytic anemia and a remarkable increase CA125 marker levels. Instrumental diagnostics with Ultrasound (US) and CT scans indicated the presence of a single peritoneal mass (10-12 cm diameter) close to the great epiploon. The patient was operated through a midline abdominal incision and the mass was removed with the great omentum. No primary tumor was found anywhere else in the abdomen and in the pelvis. The operation lasted approximately 50 minutes. The post-operative course was normal and the patient was discharged four days later. The histological exam of the neoplasia, supported by immunohistochemical analysis, showed a significant positivity for CA 125, vimentin and cytocheratin, presence of psammoma bodies, and cytoarchitectural pattern resembling that of a serous ovarian carcinoma even in absence of primitiveness, leading to a final diagnosis of EOPPC. The patient later underwent six cycles of chemotherapy with paclitaxel (135 mg/m2/24 hr) in association with cisplatin (75mg/m2). At the fourth year follow-up no sign of relapse was observed. .
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Resumen La enfermedad por arañazo de gato (EAG) es una enfermedad infecciosa causada por Bartonella henselae. Esta enfermedad es de evolución habitualmente benigna, el beneficio del tratamiento antibiótico no está claramente demostrado, sin embargo algunos pacientes desarrollan formas atípicas y más graves con compromiso sistémico como la formación de granulomas hepáticos y esplénicos. Se presenta el caso clínico de una niña de 10 años con granulomas hepáticos que fue asistida en el Centro Hospitalario Pereira Rossell por fiebre prolongada, astenia, dolor abdominal y adelgazamiento. Lo que obliga a investigar la etiología y descartar diagnósticos diferenciales y proponer alternativas terapéuticas. En ese momento no disponíamos de estudios serológicos para la búsqueda etiológica en el país lo cual generó dificultades diagnósticas en esta paciente. Finalmente se pudo obtener la confirmación serológica de EAG de la paciente al enviar la muestra al Hospital de Niños Ricardo Gutiérrez en Buenos Aires prácticamente un mes después de iniciado los síntomas. Fue tratada inicialmente con azitromicina vía oral 10 mg/kg/día por 10 días y dada la tórpida evolución se utiliza un segundo plan antibiótico que incluyó claritromicina 15 mg/kg/día más rifampicina 20 mg/kg/día por 6 semanas. La paciente evolucionó favorablemente, presentando disminución progresiva del tamaño de los granulomas hepáticos y esplénicos. Discusión: Los granulomas hepatoesplénicos constituyen una forma de presentación poco frecuente pero orientadora de la EAG. La evidencia en relación a su tratamiento es escasa y deriva de series de casos. Es posible que los pacientes con manifestaciones sistémicas requieran tratamientos combinados y prolongados.
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Objetivo: Determinar a prevalência de alterações fundoscópicas em estudantes de escolas das redes pública e privada de Natal-RN. Métodos: Avaliação oftalmológica foi realizada em 990 alunos, de 5 a 21 anos, matriculados nas escolas das redes públicas e privada do município de Natal- RN, que estiveram cursando alguma série do ensino fundamental ou médio, no período de 03 a 06 de 2001. Resultados: Alterações fundoscópicas foram observadas em 5,3% dos estudantes. As anormalidades encontradas, por ordem de freqüência, foram: branco sem pressão, 1,0%; cicatriz de retinocoroidite sugestiva de toxoplasmose, 1,0%; atrofia do epitélio pigmentado da retina, 0,8%; nevos da coróide, 0,4%; escavação da cabeça do nervo óptico aumentada, 0,4%; degeneração em treliça, 0,3%; buraco operculado, 0,2%; fundus miópico, 0,2%; tortuosidade vascular aumentada, 0,2%; granuloma sugestivo de toxocaríase, 0,2%; hipoplasia da cabeça do nervo óptico, 0,1%; persistência da artéria hialoidea, 0,1%; persistência de fibras de mielina, 0,1%; retina sal e pimenta, 0,1%; retinosquise, 0,1%. Conclusão: Houve uma baixa prevalência de alterações fundoscópicas na população estudada
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Objetivo: Determinar a prevalência de alterações fundoscópicas em estudantes de escolas das redes pública e privada de Natal-RN. Métodos: Avaliação oftalmológica foi realizada em 990 alunos, de 5 a 21 anos, matriculados nas escolas das redes públicas e privada do município de Natal-RN, que estiveram cursando alguma série do ensino fundamental ou médio, no período de 03 a 06 de 2001. Resultados: Alterações fundoscópicas foram observadas em 5,3% dos estudantes. As anormalidades encontradas, por ordem de freqüência, foram: branco sem pressão, 1,0%; cicatriz de retinocoroidite sugestiva de toxoplasmose, 1,0%; atrofia do epitélio pigmentado da retina, 0,8%; nevos da coróide, 0,4%; escavação da cabeça do nervo óptico aumentada, 0,4%; degeneração em treliça, 0,3%; buraco operculado, 0,2%; fundus miópico, 0,2%; tortuosidade vascular aumentada, 0,2%; granuloma sugestivo de toxocaríase, 0,2%; hipoplasia da cabeça do nervo óptico, 0,1%; persistência da artéria hialoidea, 0,1%; persistência de fibras de mielina, 0,1%; retina sal e pimenta, 0,1%; retinosquise, 0,1%. Conclusão: Houve uma baixa prevalência de alterações fundoscópicas na população estudada
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O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.
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Schistosoma mansoni antigens in the early life alter homologous and heterologous immunity during postnatal infections. We evaluate the immunity to parasite antigens and ovalbumin (OA) in adult mice born/suckled by schistosomotic mothers. Newborns were divided into: born (BIM), suckled (SIM) or born/suckled (BSIM) in schistosomotic mothers, and animals from noninfected mothers (control). When adults, the mice were infected and compared the hepatic granuloma size and cellularity. Some animals were OA + adjuvant immunised. We evaluated hypersensitivity reactions (HR), antibodies levels (IgG1/IgG2a) anti-soluble egg antigen and anti-soluble worm antigen preparation, and anti-OA, cytokine production, and CD4+FoxP3+T-cells by splenocytes. Compared to control group, BIM mice showed a greater quantity of granulomas and collagen deposition, whereas SIM and BSIM presented smaller granulomas. BSIM group exhibited the lowest levels of anti-parasite antibodies. For anti-OA immunity, immediate HR was suppressed in all groups, with greater intensity in SIM mice accompanied of the remarkable level of basal CD4+FoxP3+T-cells. BIM and SIM groups produced less interleukin (IL)-4 and interferon (IFN)-g. In BSIM, there was higher production of IL-10 and IFN-γ, but lower levels of IL-4 and CD4+FoxP3+T-cells. Thus, pregnancy in schistosomotic mothers intensified hepatic fibrosis, whereas breastfeeding diminished granulomas in descendants. Separately, pregnancy and breastfeeding could suppress heterologous immunity; however, when combined, the responses could be partially restored in infected descendants.
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Background: Langerhans cell histiocytosis is a rare proliferative histiocytic disease of unknown etiology. Histologically, it is characterized by granuloma-like proliferation of Langerhans-type dendritic cells derived from bone marrow. Many investigators have suggested the possible role of viruses such as Epstein-Barr virus, human herpesvirus-6 (HHV-6), herpes simplex virus (HSV) types 1 and 2, and Cytomegalovirus in the pathogenesis of Langerhans cell histiocytosis. Objectives: In this study, we have investigated the presence of Cytomegalovirus in Langerhans cell histiocytosis in Iranian children. Patients and Methods: In this retrospective study, we have investigated the presence of Cytomegalovirus DNA expression, using paraffin-embedded tissue samples of 30 patients with Langerhans cell histiocytosis and 30 age and site-matched controls by qualitative Polymerase Chain Reaction (PCR) method. Results: No significant difference in prevalence of Cytomegalovirus presence between patients and controls was found. Cytomegalovirus was found by qualitative PCR in only 2 (6.66%) out of 30 patients and in 1 (3.3%) of 30 control samples with a P value of 1 (1.00 > 0.05) using chi-square test with OR: 2.07; 95% CI of OR: 0.18 - 24.15. Conclusions: Our findings do not support the hypothesis of a possible role for Cytomegalovirus in the pathogenesis of Langerhans cell histiocytosis.
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Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis is an important animal pathogen widely disseminated in the environment that has also been associated with Crohn's disease in humans. Three M. avium subsp. paratuberculosis genomotypes are recognized, but genomic differences have not been fully described. To further investigate these potential differences, a 60-mer oligonucleotide microarray (designated the MAPAC array), based on the combined genomes of M. avium subsp. paratuberculosis (strain K-10) and Mycobacterium avium subsp. hominissuis (strain 104), was designed and validated. By use of a test panel of defined M. avium subsp. paratuberculosis strains, the MAPAC array was able to identify a set of large sequence polymorphisms (LSPs) diagnostic for each of the three major M. avium subsp. paratuberculosis types. M. avium subsp. paratuberculosis type II strains contained a smaller genomic complement than M. avium subsp. paratuberculosis type I and M. avium subsp. paratuberculosis type III genomotypes, which included a set of genomic regions also found in M. avium subsp. hominissuis 104. Specific PCRs for genes within LSPs that differentiated M. avium subsp. paratuberculosis types were devised and shown to accurately screen a panel (n = 78) of M. avium subsp. paratuberculosis strains. Analysis of insertion/deletion region INDEL12 showed deletion events causing a reduction in the complement of mycobacterial cell entry genes in M. avium subsp. paratuberculosis type II strains and significantly altering the coding of a major immunologic protein (MPT64) associated with persistence and granuloma formation. Analysis of MAPAC data also identified signal variations in several genomic regions, termed variable genomic islands (vGIs), suggestive of transient duplication/deletion events. vGIs contained significantly low GC% and were immediately flanked by insertion sequences, integrases, or short inverted repeat sequences. Quantitative PCR demonstrated that variation in vGI signals could be associated with colony growth rate and morphology.
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The emerging concept of psychobiotics—live microorganisms with a potential mental health benefit—represents a novel approach for the management of stress-related conditions. The majority of studies have focused on animal models. Recent preclinical studies have identified the B. longum 1714 strain as a putative psychobiotic with an impact on stress-related behaviors, physiology and cognitive performance. Whether such preclinical effects could be translated to healthy human volunteers remains unknown. We tested whether psychobiotic consumption could affect the stress response, cognition and brain activity patterns. In a within-participants design, healthy volunteers (N=22) completed cognitive assessments, resting electroencephalography and were exposed to a socially evaluated cold pressor test at baseline, post-placebo and post-psychobiotic. Increases in cortisol output and subjective anxiety in response to the socially evaluated cold pressor test were attenuated. Furthermore, daily reported stress was reduced by psychobiotic consumption. We also observed subtle improvements in hippocampus-dependent visuospatial memory performance, as well as enhanced frontal midline electroencephalographic mobility following psychobiotic consumption. These subtle but clear benefits are in line with the predicted impact from preclinical screening platforms. Our results indicate that consumption of B. longum 1714 is associated with reduced stress and improved memory. Further studies are warranted to evaluate the benefits of this putative psychobiotic in relevant stress-related conditions and to unravel the mechanisms underlying such effects.
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In questo lavoro di tesi vengono prese in esame le principali anomalie cerebrali fetali a carico del complesso anteriore, formato dal cavo del setto pellucido e dai corni frontali dei ventricoli laterali. Si è poi concentrata l’attenzione sull’oloprosencefalia e sull’obliterazione del cavo del setto pellucido, analizzando i casi che sono stati riferiti c/o la U.O. di Ostetricia e Medicina dell’Età Prenatale del Policlinico di S. Orsola – IRCCS. L’oloprosencefalia racchiude in sé uno spettro di anomalie cerebrali caratterizzate da un difetto di formazione della linea mediana con forme variabili di fusione degli emisferi cerebrali. Le forme alobari mostrano una distorsione della anatomia cerebrale, con un singolo ventricolo e sono spesso associate ad anomalie extracerebrali e del cariotipo. Nelle forme semilobari e lobari il setto pellucido è generalmente assente nei piani assiali, con corni frontali fusi ed ipoplasici, ma queste caratteristiche possono essere di difficile interpretazione ad un esame di screening. Le anomalie facciali sono invece più sfuggenti. L’obliterazione del cavo del setto consiste in un suo aspetto ecogeno, normalmente disteso da fluido; è ritenuta una variante della norma, ma queste conclusioni sono basate su casistiche limitate. Anche in questo caso abbiamo riportato l’eventuale presenza di anomalie associate ed abbiamo poi rivalutato questi bambini mediante una visita specialistica presso la U.O. di Neuropsichiatria Infantile. Nella nostra esperienza di 16 casi, la neurosonografia è stata in grado di definire la presenza o meno di anomalie cerebrali associate (1 caso di cisti interemisferiche e corpo calloso disgenetico) al pari della risonanza magnetica. Nei casi apparentemente isolati, in circa il 20% tale reperto è stato transitorio nel corso della gravidanza e non sono state riportate anomalie del cariotipo. Tutte le visite di follow up eseguite nel contesto dello studio (risultati parziali di 7/15 bambini) hanno dimostrato uno sviluppo nella norma per l’età del bambino.
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O objeto alerta aos profissionais de saúde sobre os dez problemas agudos mais comuns encontrados nos recém-nascidos e lactentes, e que precisam ser conhecidos. Mostra um quadro com explicações de cada um deles, a saber: obstrução nasal, conjuntivite química neonatal, refluxo gastroesofágico, cólicas do recém-nascido, granuloma umbilical, hérnia umbilical, hérnia ingnal, onfalite, impetigo e moniliase oral e perineal. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa abordando as lesões reativas da mucosa bucal, que produzem alteração de volume da mucosa e cessam o crescimento com a remoção do estímulo que desencadeou o processo. Lembra que estímulos físicos, químicos ou biológicos podem produzir uma lesão, dependendo da sua intensidade, do seu tempo de ação e da capacidade de reação individual de cada paciente. Faz uma apresentação sobre o tema, abordando hiperplasia fibrosa inflamatória, fibroma traumático ou de irrigação, granuloma piogênico, fibroma ossificante periférico e lesão periférica de células gigantes. Enfatiza que as lesões reativas da mucosa bucal normalmente são tratadas por meio da remoção cirúrgica. Entretanto, elas necessitam também que haja a remoção do fator etiológico para sua cura plena e para evitar sua recidiva. Finaliza detalhando as lesões neoplásicas da mucosa bucal, que produzem alteração de volume da mucosa por apresentarem crescimento descoordenado (aumentado) em comparação aos tecidos normais e persistirem crescendo mesmo após a cessação do estímulo que as produziu. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Problemas mais comuns nos récem-nascidos e lactantes O tópico apresenta os problemas mais comuns encontrados em récem-nascidos e lactantes, causas e cuidados para prevenção e tratamento: obstrução nasal, cólica em récem-nascidos, granuloma umbilical, hérnia umbilical, hérnia inguinal, monilíase oral e perineal. Tópico 2 – Avaliação dos principais problemas infecciosos na criança O tópico avalia, inicialmente, o nascimento como a passagem de um meio asséptico para outro repleto de microrganismos, responsáveis por diversos processos infecciosos que podem acometer a criança, sendo a febre o problema mais comum. Apresenta, então, os tratamentos medicamentosos indicados e contraindicados, assim como medidas não farmacológicas para o manejo da febre. A seguir, apresenta os principais problemas infecciosos em crianças, suas causas, sinais e sintomas, tratamentos e cuidados: infeções respiratórias, laringite, otite média aguda, sinusite aguda, faringoamigdalite, pneumonias. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde da criança para médico. Unidade 5 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Lesões brancas da mucosa bucal O tópico aborda as principais lesões brancas presentes na mucosa bucal: candidíase bucal; queimaduras químicas e térmicas; úlceras traumáticas, estomatite, candidíase crônica hiperplásica, queiliteactínica, líquen plano reticular, apresentando: causas, tipologia (removíveis ou não por raspagem), tratamentos possíveis. Tópico 2 - Lesões vermelhas na mucosa bucal O tópico aborda as principais lesões vermelhas presentes na mucosa bucal, destacando a candidíase eritomatosa eritoplástica, mostrando características, aspectos para o diagnóstico diferencial, e tratamento por remoção cirúrgica. Tópico 3 – Lesões pigmentadas da mucosa bucal O tópico apresenta as lesões pigmentadas da mucosa bucal: exógenas e endógenas e a mácula melanóica bucal, suas causas e necessidade ou não de tratamento. Tópico 4 – Lesões que levam à alteração de volume da mucosa bucal O tópico trada de lesões reativas da mucosa bucal, como hiperplasia fibrosa inflamatória, fibroma traumático ou de irritação, granuloma piogênico, fibroma ossificante periférico, lesão periférica de células gigantes, lesões neoplásicas, lipoma, papiloma; suas características e tratamento por remoção cirúrgica. Tópico 5 – Conduta preventiva do câncer bucal O tópico ressalta a relevância que o câncer bucal tem em termos de saúde pública e o papel significativo da AB para sua prevenção. Apresenta as suas características, etiologia, causas, formas de diagnóstico, necessidade de comunicação qualificada com o usuário, fatores de risco, ações de educação em saúde trabalho individual ou coletivo com grupos de apoio, e uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Lesões de mucosa mais frequentes na cavidade bucal. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Material utilizado no Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para os médicos que atuam na Atenção Básica. Este material aborda a donovanose, trazendo informações sobre suas especificidades como manifestações, período de incubação e transmissão.