995 resultados para microturbine (MT)
Resumo:
Objectivo do estudo - Caracterizar a aptidão física funcional e outros parâmetros da funcionalidade em idosos residentes na comunidade. Relevância do estudo - A população portuguesa apresenta um risco elevado de declínio funcional e fragilidade. Esta tendência, em conjunto um índice de envelhecimento crescente, coloca um grande desafio à sociedade, nomeadamente a nível económico, mas sobretudo no que se refere ao estado de saúde dos idosos, tendo a fisioterapia um papel importante na prevenção do declínio funcional e na manutenção da capacidade funcional destes indivíduos.
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O trabalho apresenta os princípios metodológicos que nortearam a organização da Pesquisa Inquérito Nutricional no Polonoroeste. Foram incluídas, também as informações sobre as características sócio-econômicas e sanitárias das famílias estudadas em 1985 na zona urbana de Cáceres-MT. Destas 74% eram radicadas em Cáceres e 13,5% provinham de outros estados ou de outros países, sendo que 76,2% residiam em zona urbana. Quanto a categoria social e renda 52% eram urbanos e 51,0% recebia menos de 2 salários mínimos. O inquérito não atingia os 2 setores mais pobres e populosos da cidade onde as condições são piores e onde vive a maioria da população que migrou mais recentemente para Caceres.
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O estudo do exame clínico-nutricional é parte do Inquérito Nutricional, realizado no "Diagnóstico em Saúde do Polonoroeste-MT em 1983". No intuito de reconhecer a situação nutricional da população da região em estudo, o grupo do Inquérito Nutricional procedeu ao estudo do Consumo Alimentar das famílias, ao estudo dos dados antropométricos e de sinais clínico-nutricionais de crianças na faixa etária de 3 a 72 meses. Foram examinadas 585 crianças da amostra como proposta por SANCHES & CARVALHEIRO7 adaptado por MEIRELLES e SANCHES. O exame clínico-nutricional foi realizado segundo a metodologia recomendada por JELLIFFE4. Foram encontrados sinais clínicos sugestivos de carência nutricional em 6,6% das crianças; sinais de anemia em 9,7% e de bócio em 2,7%. Não foi possível definir com precisão outros quadros carenciais.
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A importância e a magnitude da saúde da população trabalhadora advém, em primeiro lugar, da justa consideração de que se trata do elemento mais dinâmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produção de bens e serviços e do garante da produtividade económica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorização da sua saúde está com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relações trabalho e saúde foi e continuará a ser condição necessária, mas não suficiente, para a organização de intervenções promotoras da saúde e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilácticas das doenças e lesões relacionadas com o trabalho e com as condições em que este é efectuado (OMS, 1981). É preciso que a sociedade e as suas estruturas políticas e económicas assumam a Saúde Ocupacional (SO) como objectivo prioritário e criem as condições legais, técnico-profissionais e materiais para a levar à prática (Portugal, 1991a e 2001). O actual estádio da organização e da prestação de cuidados de Saúde Ocupacional em Portugal é fruto de um processo complexo onde intervêm factores de natureza política, social, económica e técnico-científica. Estes, interactuando entre si, criaram as condições objectivas e subjectivas para o lançamento, na década de sessenta, de um modelo legal de serviços de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da saúde dos trabalhadores e a prática profissional dos médicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade médica apresenta a característica ímpar de, ao contrário de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prática, também muitas vezes entendida como de Saúde Ocupacional, integra-se desde o início na lógica do sistema legal criado em Portugal na década de sessenta que privilegia os cuidados médicos (Faria et al., 1985). Na evolução interactiva da saúde no mundo do trabalho, as condições objectivas de natureza estrutural, próprias do crescimento económico de cada país ou região, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros níveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experiências e organização dos parceiros sociais e do poder político influenciam a estrutura formal da organização da Saúde Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa é que o inadequado e incongruente modelo político organizacional de prestação de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substituído pela nova legislação de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que dá suporte a uma nova estrutura formal de serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) que está longe de corresponder à realidade da evolução das forças produtivas, da sua organização e das necessidades de saúde e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graça, 1999). A reformulação da política de Saúde Ocupacional, com a correspondente reorganização de serviços de saúde dirigidos à população trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o início da década de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graça, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidência constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder político, o que levou ao desencadear do processo de mudança em curso, que conta como primeiro facto, a aprovação do “Acordo de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho”, pelo Conselho Permanente de Consertação Social, em Julho de 1991, renovado pelo “Acordo sobre Condições de Trabalho, Higiene e Segurança no Trabalho e Combate à Sinistralidade” do Conselho Económico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de médicos do trabalho em termos absolutos é referenciada na comunicação social por responsáveis políticos ou profissionais de saúde ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer análise suficientemente rigorosa da prática profissional dos actuais médicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os médicos do trabalho não são os únicos profissionais de saúde ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, não é determinante no desenvolvimento histórico da organização dos cuidados de saúde à população trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder político são os intervenientes principais da evolução das políticas de saúde ocupacional (Graça, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os médicos do trabalho são necessários e mesmo fundamentais para pôr em prática as políticas (implícitas e explícitas) de saúde ocupacional. O papel dos médicos do trabalho é tão primordial que, não raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que é susceptível de ser considerado como uma prática profissional mais dirigida aos seus próprios interesses, do que virada para as necessidades de saúde dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos médicos e a prática de medicina do trabalho são elementos relevantes no processo de desenvolvimento histórico da saúde dos trabalhadores, de tal modo que a adopção de um determinado modelo de serviços de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interacção dos diversos factores em presença, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prática profissional dos diversos técnicos de saúde ocupacional, entre os quais figuram os médicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n.º 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inquérito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Saúde Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um terço (34,6%) não exercia qualquer actividade profissional relacionada com a saúde ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundária (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horário semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimensão (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, é efectuado um novo inquérito aos antigos alunos que representam o núcleo mais numeroso de médicos com actividade profissional em Saúde Ocupacional no início da década de noventa. A estes junta-se um número, relativamente pequeno, de médicos de empresa habilitados ao abrigo de disposições transitórias e excepcionais contempladas na legislação de organização de serviços médicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 têm início os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admissão anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um número acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste período de transição na organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto Lei nº 441/91; Decreto Lei n.º 26/94; Lei n.º 7/95). A Estratégia Global da Saúde Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Saúde em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova política de saúde ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de serviços orientados para a população trabalhadora (WHO, 1995). Estes serviços devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na prevenção multidisciplinar e incluir a vigilância do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores e a promoção da saúde, conforme a Declaração de Saúde Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relações entre o novo modelo legal de organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST), instituído em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prática profissional dos médicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais específico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurídico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente à fase da Nova Saúde Ocupacional, foi acompanhado de alterações: (1) da percepção do grau de satisfação dos médicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nível de satisfação relativo à formação especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prática profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequação do novo modelo de organização de serviços de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento sócio-económico e científico nacional e ao sentir dos médicos do trabalho. Quatro grandes temáticas vão ser abordadas: (1) politicas, organização e desenvolvimento da saúde ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funções dos médicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em saúde ocupacional; (4) prática profissional dos médicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos serão contextualizados através do enquadramento num modelo teórico explicativo da evolução histórica dos cuidados de saúde à população trabalhadora em meio laboral e que é alvo de revisão no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigação prioritários da Saúde Para Todos (SPT) da região europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistência sanitária, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de saúde de
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O trabalho se refere aos dados coletados em inquérito alimentar recordatório de 24h no Inquérito Nutricional da Pesquisa Diagnóstico em Saúde no Polonoroeste em 1983 em 6 cidades da região do Polonoroeste/MT. Como uma primeira aproximação da problemática alimentar da região, o estudo revela os alimentos mais referidos nas entrevistas que são alimentos básicos, fontes de energia, semi-industrializados e de custo mais baixo.
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A presença da Desnutrição Protéico-Calórica tem sido expressiva no país, retratando diferenças sociais e econômicas das distintas regiões. Como parte da Pesquisa Diagnóstico em Saúde Polonoroeste/1985, realizou-se um estudo antropométrico de peso e altura, em uma amostra de 405 crianças, menores de 6 anos de idade, em Cáceres/MT. Segundo os critérios de GOMEZ, a prevalência da desnutrição foi de 33%, 40% de desnutridos moderados e não sendo registrada a forma grave. A Classificação de WATERLOW indicou a desnutrição pregressa (36%) como a de maior prevalência, sendo os déficits de estatura mais acentuados nas faixas etárias menores de 2 anos, indicando que os programas de saúde à criança, nesta área, devam priorizar os aspectos nutricionais deste grupo etário.
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O aumento do risco de queda na população idosa é um problema que se coloca atualmente aos sistemas de saúde. Na sua origem estão as alterações associadas ao envelhecimento, nomeadamente as alterações de equilíbrio, a fraqueza muscular, a fragilidade, entre outras. A sarcopénia, que se caracteriza por diminuição da massa muscular e da força muscular é uma das consequências do envelhecimento. Recentemente, a sarcopénia tem sido associada a aumento de risco de queda na população idosa. Ao mesmo tempo, a investigação tem mostrado que a força de preensão está associada à força dos membros e que constitui um marcador clínico para o risco de incapacidade, tendo sido identificados valores de corte para definir sarcopénia através da força de preensão. Objetivo do estudo - O objetivo deste estudo foi caracterizar a força muscular dos membros inferiores, a mobilidade, a força de preensão e o risco de queda em idosos residentes na comunidade e averiguar possíveis associações entre estas variáveis.
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O treino dos músculos inspiratórios (TMI) tem sido amplamente estudado, surgindo como uma área com grande enfoco na população da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). No entanto, a relação entre o TMI e os efeitos no indivíduo saudável carece de investigação que comprove os efeitos do treino. Assim, considerou-se pertinente a realização de um projeto de investigação nesta população, de forma a avaliar em que medida o TMI induz alterações na força muscular inspiratória e na capacidade aeróbia.
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Consider the problem of scheduling a task set τ of implicit-deadline sporadic tasks to meet all deadlines on a t-type heterogeneous multiprocessor platform where tasks may access multiple shared resources. The multiprocessor platform has m k processors of type-k, where k∈{1,2,…,t}. The execution time of a task depends on the type of processor on which it executes. The set of shared resources is denoted by R. For each task τ i , there is a resource set R i ⊆R such that for each job of τ i , during one phase of its execution, the job requests to hold the resource set R i exclusively with the interpretation that (i) the job makes a single request to hold all the resources in the resource set R i and (ii) at all times, when a job of τ i holds R i , no other job holds any resource in R i . Each job of task τ i may request the resource set R i at most once during its execution. A job is allowed to migrate when it requests a resource set and when it releases the resource set but a job is not allowed to migrate at other times. Our goal is to design a scheduling algorithm for this problem and prove its performance. We propose an algorithm, LP-EE-vpr, which offers the guarantee that if an implicit-deadline sporadic task set is schedulable on a t-type heterogeneous multiprocessor platform by an optimal scheduling algorithm that allows a job to migrate only when it requests or releases a resource set, then our algorithm also meets the deadlines with the same restriction on job migration, if given processors 4×(1+MAXP×⌈|P|×MAXPmin{m1,m2,…,mt}⌉) times as fast. (Here MAXP and |P| are computed based on the resource sets that tasks request.) For the special case that each task requests at most one resource, the bound of LP-EE-vpr collapses to 4×(1+⌈|R|min{m1,m2,…,mt}⌉). To the best of our knowledge, LP-EE-vpr is the first algorithm with proven performance guarantee for real-time scheduling of sporadic tasks with resource sharing on t-type heterogeneous multiprocessors.
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This article studies the possibility of using market available glued-laminated timber (GLT) based on melamine-urea-formaldehyde (MUF) adhesives as an alternative to traditional solid timber sleepers. The study comprised an examination of the effect of creosote treatment on the short-term and durability after accelerated aging of the glue lines (delamination and shear strength) and the potential for full sapwood penetration by the creosote. Creosote treatment showed a negative effect on shear strength and delamination, more severe in the nonstructural than the structural GLT specimens tested. Full penetration of creosote into the sapwood was not achieved. GLT elements based on MUF adhesives can be considered an alternative to solid wood sleepers if specific grading of lamellas, proper treatment schedule, and highly controlled factory production are implemented.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Ecológica
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We compared the indirect immunofluorescence assay (IFA) with Western blot (Wb) as a confirmatory method to detect antibodies anti retrovirus (HIV-1 and HTLV-I/II). Positive and negative HIV-1 and HTLV-I/II serum samples from different risk populations were studied. Sensitivity, specificity, positive, negative predictive and kappa index values were assayed, to assess the IFA efficiency versus Wb. The following cell lines were used as a source of viral antigens: H9 ( HTLV-III b); MT-2 and MT-4 (persistently infected with HTLV-I) and MO-T (persistently infected with HTLV-II). Sensitivity and specificity rates for HIV-1 were 96.80% and 98.60% respectively, while predictive positive and negative values were 99.50% and 92.00% respectively. No differences were found in HIV IFA performance between the various populations studied. As for IFA HTLV system, the sensitivity and specificity values were 97.91% and 100% respectively with positive and negative predictive values of 100% and 97.92%. Moreover, the sensitivity of the IFA for HTLV-I/II proved to be higher when the samples were tested simultaneously against both antigens (HTLV-I-MT-2 and HTLV-II-MO-T). The overall IFA efficiency for HIV-1 and HTLV-I/II-MT-2 antibody detection probed to be very satisfactory with an excellent correlation with Wb (Kappa indexes 0.93 and 0.98 respectively). These results confirmed that the IFA is a sensitive and specific alternative method for the confirmatory diagnosis of HIV-1 and HTLV-I/II infection in populations at different levels of risk to acquire the infection and suggest that IFA could be included in the serologic diagnostic algorithm.
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A eficiência energética tem um papel de importância crescente devido a questões ambientais e ao aumento dos custos energéticos. Recentemente foram tomadas medidas para regular o consumo e o fornecimento de energia reativa em Portugal, que tornaram mais rigorosas as condições de faturação. O custo crescente da energia e a implementação das smart grids apontam para um futuro de maior rigor sobre a utilização da energia reativa. Não será de estranhar que as regras de faturação sejam mais severas daqui a uns anos. O desenvolvimento tecnológico nas áreas da análise da energia e nas formas de controlo da compensação de energia reativa permitem resultados muito mais eficazes que aqueles apresentados pelos vulgares sistemas a contactores que constituem a maioria dos cenários. Apesar de terem um custo inicial superior, os sistemas de compensação do fator de potência com filtragem passiva de harmónicos, desde que projetados corretamente, trazem vantagens evidentes na sua exploração a longo prazo. Com este trabalho pretende-se promover a sensibilização para o uso de sistemas mais eficientes na compensação de energia reativa e para que estes sejam projetados mais à medida das necessidades de cada local. Também se demonstra a extrema importância da adequação destes sistemas à qualidade de energia do local, principalmente em termos de conteúdo harmónico. Desta forma, os sistemas serão mais flexíveis em termos de utilização e possibilitam a sua adaptação às necessidades mesmo que as regras de faturação de energia reativa se tornem mais rigorosas.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática
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GOALS OF WORK: Recent literature has indicated the need for rapid evaluation of psychosocial issues secondary to cancer. Because of the problems of routine use of psychometric instruments, short instruments such as visual analogue scales or one-item 0-10 scales have been developed as valid assessment alternatives. PATIENTS AND METHODS: A study was conducted to examine the role of two 0-10 scales in measuring emotional stress (distress thermometer, DT) and depressed mood (mood thermometer, MT), respectively, in a multicenter study carried out in southern European countries (Italy, Portugal, Spain, and Switzerland). A convenience sample of 312 cancer outpatients completed the DT and MT and the Hospital Anxiety Depression Scale (HADS). MAIN RESULTS: DT was more significantly associated HADS anxiety than HADS depression while MT was related both to HADS anxiety and depression. The correlation of MT with HADS was higher than DT. A cutoff point >4 on the DT maximized sensitivity (65%) and specificity (79%) for general psychosocial morbidity while a cutoff >5 identified more severe "caseness" (sensitivity=70%; specificity=73%). On the MT, sensitivity and specificity for general psychosocial morbidity were 85% and 72% by using the cutoff score >3. A score >4 on the MT was associated with a sensitivity of 78% and a specificity of 77% in detecting more severe caseness. CONCLUSIONS: Two simple instruments, the DT and the MT, were found to have acceptable levels of sensitivity and specificity in detecting psychosocial morbidity. Compared to the HADS, however, the mood MT performed better than the DT.