851 resultados para discrete time survival analysis
Resumo:
Alternative models of cell mechanics depict the living cell as a simple mechanical continuum, porous filament gel, tensed cortical membrane, or tensegrity network that maintains a stabilizing prestress through incorporation of discrete structural elements that bear compression. Real-time microscopic analysis of cells containing GFP-labeled microtubules and associated mitochondria revealed that living cells behave like discrete structures composed of an interconnected network of actin microfilaments and microtubules when mechanical stresses are applied to cell surface integrin receptors. Quantitation of cell tractional forces and cellular prestress by using traction force microscopy confirmed that microtubules bear compression and are responsible for a significant portion of the cytoskeletal prestress that determines cell shape stability under conditions in which myosin light chain phosphorylation and intracellular calcium remained unchanged. Quantitative measurements of both static and dynamic mechanical behaviors in cells also were consistent with specific a priori predictions of the tensegrity model. These findings suggest that tensegrity represents a unified model of cell mechanics that may help to explain how mechanical behaviors emerge through collective interactions among different cytoskeletal filaments and extracellular adhesions in living cells.
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A análise de dados de sobrevivência tem sido tradicionalmente baseada no modelo de regressão de Cox (COX, 1972). No entanto, a suposição de taxas de falha proporcionais assumida para esse modelo pode não ser atendida em diversas situações práticas. Essa restrição do modelo de Cox tem gerado interesse em abordagens alternativas, dentre elas os modelos dinâmicos que permitem efeito das covariáveis variando no tempo. Neste trabalho, foram revisados os principais modelos de sobrevivência dinâmicos com estrutura aditiva e multiplicativa nos contextos não paramétrico e semiparamétrico. Métodos gráficos baseados em resíduos foram apresentados com a finalidade de avaliar a qualidade de ajuste desses modelos. Uma versão tempo-dependente da área sob a curva ROC, denotada por AUC(t), foi proposta com a finalidade de avaliar e comparar a qualidade de predição entre modelos de sobrevivência com estruturas aditiva e multiplicativa. O desempenho da AUC(t) foi avaliado por meio de um estudo de simulação. Dados de três estudos descritos na literatura foram também analisados para ilustrar ou complementar os cenários que foram considerados no estudo de simulação. De modo geral, os resultados obtidos indicaram que os métodos gráficos apresentados para avaliar a adequação dos modelos em conjunto com a AUC(t) se constituem em um conjunto de ferramentas estatísticas úteis para o próposito de avaliar modelos de sobrevivência dinâmicos nos contextos não paramétrico e semiparamétrico. Além disso, a aplicação desse conjunto de ferramentas em alguns conjuntos de dados evidenciou que se, por um lado, os modelos dinâmicos são atrativos por permitirem covariáveis tempo-dependentes, por outro lado podem não ser apropriados para todos os conjuntos de dados, tendo em vista que estimação pode apresentar restrições para alguns deles.
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INTRODUÇÃO: Leishmaniose visceral (LV) é uma doença negligenciada que afeta milhões de pessoas no mundo e que constitui um grave problema de saúde pública. OBJETIVOS: Descrever no tempo e no espaço, a dispersão de Lutzomyia longipalpis e a expansão da LV no estado de São Paulo (SP); identificar fatores associados a estes processos. MÉTODOS: Foram realizados estudos descritivos, ecológicos e de análise de sobrevida. Informações sobre o vetor e os casos foram obtidas na Superintendência de Controle de Endemias e no Sistema de Informações de Agravos de Notificação para o período de 1997 a 2014. A área de estudo foi composta pelos 645 municípios de SP. Foram produzidos mapas temáticos e de fluxo e calcularam-se incidência, mortalidade e letalidade por LV em humanos (LVH). Utilizou-se a técnica de análise de sobrevida (Curvas de Kaplan-Meier e Regressão de Cox) para a identificação de fatores associados à dispersão do vetor e expansão da LV. RESULTADOS: A partir da detecção de Lu. longipalpis em Araçatuba em 1997, deram-se a ocorrência do primeiro caso canino (LVC) (1998) e o primeiro caso humano (LVH) autóctones (1999) em SP. Até 2014, foi detectada a presença do vetor em 173 (26,8 por cento ) municípios, LVC em 108 (16,7 por cento ) e LVH em 84 (13 por cento ). A expansão dos três fenômenos ocorreu no sentido noroeste para sudeste e se deram a velocidades constantes. Na região de São José do Rio Preto, a dispersão do vetor deu-se por vizinhança com municípios anteriormente infestados, a expansão da LV relacionou-se com os municípios sede das microrregiões e a doença ocorreu com maior intensidade nas áreas periféricas dos municípios. A presença da Rodovia Marechal Rondon e a divisa com o Mato Grosso do Sul foram fatores associados à ocorrência dos três eventos, assim como a presença da Rodovia Euclides da Cunha para presença do vetor e casos caninos, e, presença de presídios para casos humanos. CONCLUSÕES: A dispersão do vetor e da LV em SP iniciou-se, a partir de 1997, próximo à divisa com o estado do Mato Grosso do Sul, avançou no sentido noroeste para sudeste, na trajetória da rodovia Marechal Rondon, e ocorreu em progressão aritmética, com as sedes das microrregiões de SP tendo papel preponderante neste processo. A ocorrência autóctone de LVC e LVH iniciou-se na sequência da detecção de Lu. longipalpis em Araçatuba e de seu espalhamento por SP e não a partir dos locais onde anteriormente ele já estava presente. O uso da análise de sobrevida permitiu identificar fatores associados à dispersão do vetor e a expansão da LV. Os resultados deste estudo podem ser úteis para aprimorar as atividades de vigilância e controle da LV, no sentido de retardar sua expansão e/ou de mitigar seus efeitos, quando de sua ocorrência.
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The article addresses the analysis of time images furnished by a qualitative research made in Spain on the relations of working time and family/personal time. The analysis focuses on three widespread time metaphors used in day-to-day speeches by social agents. The first one is the metaphor of time as resource for action. Its value is equally economical, moral and political. Used in different context of action, it may mean something that can be either invested, donated generously to others, appropriated for caring for oneself, or spent without purpose with others. The second metaphor represents time as an external environment to which action must adapt. This metaphor shows many variants that represent time as a dynamic/static, repetitive/innovative, ordered/chaotic environment. In this external environment, the agents must resolve the problems of temporal embeddedness, hierarchy and synchronization of their actions. The third metaphor shows time as a horizon of action intentionality where the agents try to construct the meaning of their action and identity. Within this horizon the construction of a significant narrative connecting past and present experiences with future expectations is possible.
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This paper revises mainstream economic models which include time use in an explicit and endogenous manner, suggesting a extended theory which escape from the main problem existing in the literature. In order to do it, we start by presenting in section 2 the mainstream time use models in economics, showing their main features. Once this is done, we introduce the reader in the main problems this kind of well established models imply, within section 3, being the most highlighted the problem of joint production. Subsequently, we propose an extended theory which solves the problem of joint production; this is extensively described in section 4. Last, but not least, we apply this model to offer a time use analysis of the effect of a policy which increases the retirement age in a life-cycle perspective for a representative individual.
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Thesis (PH. D.)--Cornell university.
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"C00-2118-0048."
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Includes indexes.
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Bibliography: p. 61-69.
Multivariate analyses of variance and covariance for simulation studies involving normal time series
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Photocopy.
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"First published during the war as a classified report to Section D2, National Defense Research Committee."
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Mode of access: Internet.
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Preventive maintenance actions over the warranty period have an impact on the warranty servicing cost to the manufacturer and the cost to the buyer of fixing failures over the life of the product after the warranty expires. However, preventive maintenance costs money and is worthwhile only when these costs exceed the reduction in other costs. The paper deals with a model to determine when preventive maintenance actions (which rejuvenate the unit) carried out at discrete time instants over the warranty period are worthwhile. The cost of preventive maintenance is borne by the buyer. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Marriage breakdown through separation and divorce is a pervasive feature of Australian society. But little research investigates the social factors associated with marital breakdown in Australia. This study builds on and extends Australian research by using survival analysis models to examine patterns of association among temporal, life-course, attitudinal and economic factors associated with marital breakdown. Using data from the Household Income and Labour Dynamics in Australia (HILDA) survey, we find marital breakdown in Australia is socially patterned in similar ways to other Western countries. But our findings point to several directions for future research into marriage breakdown in Australia, and we identify certain unique features of Australian marriage breakdown that warrant a more detailed investigation, such as the relationship between ethnic origin and the risk of marital breakdown.
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Study objective: To investigate the association between cold periods and coronary events, and the extent to which climate, sex, age, and previous cardiac history increase risk during cold weather. Design: A hierarchical analyses of populations from the World Health Organisation's MONICA project. Setting: Twenty four populations from the WHO's MONICA project, a 21 country register made between 1980 and 1995. Patients: People aged 35 - 64 years who had a coronary event. Main results: Daily rates of coronary events were correlated with the average temperature over the current and previous three days. In cold periods, coronary event rates increased more in populations living in warm climates than in populations living in cold climates, where the increases were slight. The increase was greater in women than in men, especially in warm climates. On average, the odds for women having an event in the cold periods were 1.07 higher than the odds for men (95% posterior interval: 1.03 to 1.11). The effects of cold periods were similar in those with and without a history of a previous myocardial infarction. Conclusions: Rates of coronary events increased during comparatively cold periods, especially in warm climates. The smaller increases in colder climates suggest that some events in warmer climates are preventable. It is suggested that people living in warm climates, particularly women, should keep warm on cold days.