999 resultados para Variabilidade hidrológica


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A armazenagem de água no solo é muito variável no tempo e no espaço devido à influência de vários fatores ambientais e topográficos. Objetivou-se neste estudo: quantificar a armazenagem de água no solo; avaliar sua estabilidade temporal e sua variabilidade espacial em um local próximo e outro distante do sistema radicular numa sucessão feijão/aveia-preta; e constatar sua variabilidade espacial em função do relevo. Em área experimental de 1.500 m², situada em Piracicaba-SP (latitude de 22° 42' 30" S, longitude de 47° 38' 00" W e 546 m de altitude), estabeleceram-se 60 pontos de amostragem, distanciados entre si de 5 m, numa grade de 10 por 6 pontos (50 x 30 m). Os valores da armazenagem de água no solo apresentaram comportamento-padrão para o solo estudado, com valores maiores em profundidade do que na camada mais superficial. Houve maior estabilidade temporal da armazenagem de água no solo durante o período chuvoso, porém na fase de secagem do solo a estabilidade temporal também foi constatada, mas com valores de coeficiente de correlação mais elevados na camada de 0,0-0,80 m, mostrando que essa estabilidade foi claramente devida à posição topográfica desses pontos, os quais estão localizados na porção mais baixa do relevo. Assim, o ponto 52 foi escolhido como representativo da média na fase de recarga de água no solo em ambas as camadas estudadas, e o ponto 46, na camada superior durante a fase de secagem do solo. A dependência espacial da variabilidade da armazenagem de água no solo foi detectada em ambas as camadas de solo, porém com maior alcance na camada de 0,0-0,40 m, quando houve ocorrência de precipitação. Quando as chuvas cessaram, o alcance foi maior na camada de 0,0-0,80 m. Durante o período chuvoso, o padrão de variabilidade espacial foi muito semelhante em ambas as camadas de solo, com armazenagens maiores na faixa de maior inclinação e depressões do terreno.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar diferenças genéticas entre três grupos de matrizes de Cedrela fissilis a partir de variáveis quantitativas juvenis em teste de progênies, para delinear zonas de coleta e uso de sementes da espécie na região de estudo, bem como avaliar a variabilidade genética do material amostrado. Instalou-se um teste de progênies, em viveiro, a partir de sementes de 48 matrizes amostradas nos Municípios de Rio Negrinho, Mafra e São Bento do Sul, no Estado de Santa Catarina; e em Lapa, Rio Negro, Campo do Tenente e Antonio Olinto, no Estado do Paraná. Das matrizes coletadas, 33 encontravam-se distribuídas em três grupos espaciais e 15 dispersas na região. O delineamento em blocos casualizados com oito repetições e 20 plantas por parcela foi empregado. Os dados avaliados incluíram: índice de velocidade de emergência, diâmetro do colo e altura das mudas (aos 61, 102 e 145 dias após a semeadura); sobrevivência, número de folhas por muda, massa seca da parte aérea e da raiz e área foliar da terceira folha totalmente expandida a contar do ápice. A metodologia de máxima verossimilhança restrita foi utilizada para a análise estatística, com o auxílio do software SELEGEN. Verificou-se que os caracteres juvenis apresentam elevado controle genético, podendo ser utilizados para avaliação da variabilidade genética de amostras de populações da espécie. Os três grupos de matrizes delimitados espacialmente não apresentam diferenças genéticas significativas, sendo possível inferir que as três áreas pertencem a uma mesma zona de coleta e uso de sementes

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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.

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O propósito deste estudo foi estimar a contribuição dos fatores genéticos e ambientais na variabilidade do desempenho interindividual na coordenação motora. A amostra foi constituída por 64 pares de gêmeos portugueses, com idades entre cinco e 14 anos. Avaliou-se o desempenho da coordenação através das quatro provas da bateria KTK: equilíbrio à retaguarda (ER); saltos monopedais (SM); transposição lateral (TL); saltos laterais (SL). Calculou-se o coeficiente de correlação intraclasse (t), sendo estimada a contribuição dos fatores genéticos (a²), ambientais comuns (c²) e únicos (e²). Os resultados mostram valores de t mais elevados entre gêmeos monozigóticos, sugerindo presença de fatores genéticos. Entretanto, estimativas de a² foram baixas, variando entre 15% (TL) e 41% (SM), enquanto para c² situaram-se entre 46% (SL) e 58% (TL), e para e² entre 11% (SM) e 28% (TL). Conclui-se que fatores ambientais são responsáveis pela maior parcela de influência na variabilidade do desempenho na coordenação motora.

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Investigamos as diferenças na circulação atmosférica do Hemisfério Sul em extremos interanuais de retração e expansão de gelo marinho antártico e as possíveis relações com a precipitação na América do Sul. Os resultados mostram que, com a retração de gelo marinho no mar de Weddell e Bellingshausen-Amundsen (mar de Ross), houve uma redução (aumento) de precipitação no Nordeste do Brasil. Na região Sul, houve um aumento associado aos mares de Bellingshausen-Amundsen. Estas relações não foram tão evidentes através das células de circulação meridional, mas através de padrões de teleconexão barotrópico equivalente de latitudes extratropicais

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O objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade interanual da precipitação sobre a AMZ e LPB simulada pelo RegCM4 utilizando duas diferentes parametrizações de superfície.

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FAPESP

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Durante los años 2008, 2009 y 2010 se han llevado a cabo, a nivel estatal, diversas actuaciones encaminadas a evaluar la alteración ecohidrológica de las masas de agua. Esta evaluación se llevó a cabo con la metodología y aplicación IAHRIS. Durante el desarrollo de estos trabajos se constató la necesidad de crear una herramienta que permitiera una mejor adecuación de los valores de la Red Oficial de Estaciones de Aforo (ROEA) a las diferentes herramientas que permiten valorar la alteración hidrológica de los regímenes hidrológicos, con especial atención a su aplicación a través del modelo IAHRIS. La aplicación web creada, denominada SEDAR (Servidor de Datos para Estudio de la Alteración Hidrológica), ayuda a solventar esta tarea, por un lado agilizando el trámite de selección de estaciones de aforo, fechas, tipo de serie de aforo, valoración preliminar de la calidad de los datos, clasificación referencia-alterado de los caudales, exportación de datos, y por otro proporcionando información completada tanto para datos mensuales y diarios, disponiendo de esta manera de un mayor volumen de datos en los formatos nativos de IAHRIS e IHA. De este modo, se dispone de una aplicación de fácil acceso por el usuario y con gran valor para la realización de estudios de alteración hidrológica, propuestas de régimen de caudal ambiental y proyectos de restauración fluvial; además constituye una aplicación base para la incorporación de nuevas funcionalidades de mayor alcance ligadas a la obtención de datos en régimen natural o de referencia.

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En este estudio se aplica una metodología de obtención de las leyes de frecuencia derivadas (de caudales máximo vertidos y niveles máximos alcanzados) en un entorno de simulaciones de Monte Carlo, para su inclusión en un modelo de análisis de riesgo de presas. Se compara su comportamiento respecto del uso de leyes de frecuencia obtenidas con las técnicas tradicionalmente utilizadas.

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En este trabajo se presenta un método, P-IAHRIS, integrado en la aplicación informática IAHRIS v2.2, que ofrece criterios objetivos para el proceso de la designación preliminar de masa de agua muy modificada.

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Sesión impartida dentro de la Jornada Técnica del proyecto Life MedWetRivers.

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El trabajo que se presenta se encuadra en el área de los trabajos científico-técnicos relacionados con la evaluación de impactos. En concreto, se incluye en el campo de la valoración de la alteración hidrológica en ríos. La zona de estudio en la que se centra el trabajo se localiza en la provincia de Segovia (Castilla y León). Se estudia el tramo del río Eresma aguas abajo de la Presa del Pontón Alto hasta la confluencia con el río Ciguiñuela. En su recorrido el río deja atrás la Granja de San Ildefonso y pasa por los municipios de Palazuelos del Eresma y San Cristóbal de Segovia hasta llegar a la propia ciudad de Segovia. El motivo de la redacción de este estudio se basa en que La Sociedad Estatal de Aguas de las Cuencas de España, S.A. ha planteado la construcción de una nueva presa en el río Ciguiñuela, afluente del río Eresma, que sería llenada con aguas procedentes del río Eresma derivadas a través de una conducción que uniría el futuro embalse del Ciguiñuela con el actualmente existente embalse del Pontón Alto. Este trabajo pretende profundizar en los impactos hidrológicos que se producirían en el río Eresma tras la creación de esta nueva obra.

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El territorio a estudiar se localiza en las comarcas de Sanabria y Benavente, en Zamora (Castilla y León), formando parte de la cuenca hidrográfica del Duero. En concreto el tramo de estudio comprende desde el embalse de Cernadilla hasta la confluencia del río Tera con el Esla. El Estudio consiste en la caracterización hidrológica y evaluación de la alteración de los tramos medio y bajo del río Tera. El primer tramo a estudiar se comprende desde el embalse de Cernadilla hasta la presa de Nuestra Señora del Agavanzal, compuesto por un sistema de embalses para uso hidroeléctrico y para derivaciones de riego. El segundo tramo se compone del curso del Tera desde la presa de Nuestra Señora del Agavanzal hasta la confluencia con el Esla, distinguido por la elevada superficie de cultivos que componen la zona. Dicha caracterización y evaluación se llevarán a cabo a partir de la metodología de Índices de Alteración Hidrológica, para ello se emplearán de forma complementaria dos software: IAHRIS, promovido por la Universidad Politécnica de Madrid por Carolina Martínez y José Anastasio Fernández; IHA en base a las ideas de Richter promovido por The Nature Conservancy.

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Com o objetivo de estudar a influência da distribuição vertical de semente na variabilidade espacial da implantação de uma cultura de milho em diferentes sistemas de preparação do solo (mobilização convencional, mobilização mínima e sementeira direta), realizaram-se nas campanhas de 2011 e 2012 dois ensaios de campo na região do Alentejo. A avaliação da distribuição vertical de semente fez-se pela determinação da profundidade de sementeira medindo o comprimento do mesocótilo em plântulas de milho. Em sementeira direta foram ainda testadas duas velocidades de trabalho. Os resultados demonstraram que o melhor desempenho de distribuição vertical da semente foi conseguido em sementeira direta com o aumento de velocidade de trabalho de 4 para 6 km h-1 (com um coeficiente de variação, CV, de 10,1%). Uma ANOVA de duplo fator demonstrou que a resistência mecânica do solo e a velocidade de trabalho determinaram diferenças significativas na profundidade de sementeira; a profundidade de sementeira causou diferenças significativas no tempo médio (TME) e percentagem de emergência (PE) da cultura. Os elevados CV observados sugerem a necessidade de uma melhor calibração dos dispositivos de controlo de profundidade dos semeadores por parte dos operadores em campo ou o aperfeiçoamento dos mesmos.