945 resultados para Ti-Ni alloys
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Uma das alternativas para diminuir o volume de lixo urbano a ser descartado é a compostagem, cujo produto - o composto - é utilizado na agricultura. Esses compostos podem apresentar substâncias tóxicas ao ser humano, a exemplo dos metais pesados. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características químicas de compostos de lixo urbano de seis capitais brasileiras. Analisaram-se, também, amostras de esterco, calcário, superfosfato simples, KCl e uréia, para comparações com os compostos de lixo. Foram feitas determinações de M.O., C, N, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Mo, Zn, Fe, Al, Ba, Cd, Co, Cr, Ni, Pb, Sr, Ti e V. As análises foram realizadas, em 1995, nos Laboratórios do Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP. Houve diferenças nos teores de nutrientes entre os compostos, provavelmente devidas aos diferentes processos de compostagem, estando alguns deles acima dos níveis toleráveis em compostos na Alemanha. Os demais elementos analisados, incluindo os metais pesados, estão dentro da faixa observada em lodo de esgoto na Inglaterra. De acordo com a legislação alemã, o Pb, Cr, Ni e o Cd estão acima dos valores toleráveis para compostos de lixo. Na maioria dos compostos analisados, os teores totais de nutrientes foram menores do que no esterco, mas a concentração dos outros elementos, incluindo metais pesados, foi mais elevada do que no esterco. Embora os teores dos elementos avaliados nos compostos sejam os totais, é necessário cautela para seu uso, até que sejam obtidos resultados seguros sobre a "disponibilidade" desses elementos para as plantas.
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Sari Oikarinen
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Os sedimentos do Grupo Barreiras são muito pobres em minerais primários fontes de nutrientes. Para estudar a distribuição de K, Mg e outros metais em minerais das frações argila, silte e areia, coletaram-se 11amostras nas profundidades de 0,7; 1,4; 2,1; 2,8; 3,5; 4,2; 4,9; 5,6; 7,7; 10,5 e 14,0m, em um pacote de sedimentos do Grupo Barreiras, no município de Aracruz (ES) (19º49'13"S 40º16'24"O). Os teores totais de K, Mg, Ca, Al, Fe, Ti, Mn, Cu, Zn, Ni, Pb, Cr, Sr e Ga na terra fina seca em estufa e nas frações argila, silte e areia foram determinados por espectrômetria de emissão por plasma, após digestão completa da amostra com ácido fluorídrico concentrado. Para avaliar a contribuição de cada espécie mineral nos teores totais de K e de Mg, amostras da fração argila foram submetidas a extrações seqüenciais e seletivas de minerais. Em virtude da presença de camadas enriquecidas com concreções ferruginosas (principalmente do tamanho silte), ao longo do pacote de sedimentos, obtiveram-se os maiores teores totais de Fe2O3, nas profundidades de 2,1; 4,2 e 7,7m. Os sedimentos do Grupo Barreiras apresentaram limitada reserva de nutrientes, com baixos teores totais de K, Mg e Ca. Verificou-se aumento nos teores de K na fração argila com a profundidade, atingindo 618,2mgkg-1 a 14m. Na fração areia, os teores de K e de Mg foram maiores nas amostras com maior impureza de quartzo. A reserva em K e Mg na fração argila foi associada com a presença de mica e caulinita. A contribuição dos óxidos de Fe e de Al, dos aluminossilicatos de baixa cristalinidade e dos óxidos de Fe mais cristalinos, nos teores totais de K e de Mg, foi inexpressiva. As frações argila e silte foram as principais fontes de metais pesados nas amostras estudadas.
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As propriedades químicas e cristalográficas detalhadas da caulinita (Ct) e dos óxidos de ferro do solo e dos sedimentos do Grupo Barreiras são pouco conhecidas. Para estudar as características desses minerais em profundidade, coletaram-se 11 amostras (0,7; 1,4; 2,1; 2,8; 3,5; 4,2; 4,9; 5,6; 7,7; 10,5 e 14m) nos horizontes Bt, BC e C de um Argissolo Amarelo no município de Aracruz (ES). As frações argila e silte foram estudadas por difração de raios-X (DRX), análise termo-diferencial (ATD) e microscopia eletrônica. Os teores totais de Fe e outros microelementos (Cr, Mn, Ni, Pb, Ti e Zn) da fração argila foram determinados por espectrometria por emissão por plasma, após digestão da amostra com HF concentrado. Nos extratos resultantes das extrações com oxalato de amônio (OA) e ditionito-citrato-bicarbonato (DCB), determinaram-se os teores de Fe, Al, Si, Cr, Mn, Ni, Pb, Ti e Zn. A composição química da Ct das frações argila (amostra desferrificada) e silte (amostra natural) foi determinada pelo tratamento com NaOH 5molL-1 e pela combinação de aquecimento e extração com NaOH 0,5molL-1 fervente, respectivamente. O teor médio de Fe2O3 da Ct da fração argila (20,7gkg-1) foi superior ao obtido para a fração silte (5,2gkg-1), verificando-se, na menor fração, aumento nos teores de Fe2O3 com a profundidade. Graças ao maior raio iônico, a presença do Fe3+ na estrutura promoveu aumento no espaço interplanar do mineral, sobretudo na direção b. O tamanho das partículas de Ct foi semelhante entre os horizontes amostrados. A Ct apresentou grau semelhante de cristalinidade com a profundidade do solo, com exceção dos horizontes mais superficiais, os quais apresentaram menores valores de índice de cristalinidade, provavelmente por interferências com compostos orgânicos. A redução dos teores de Fe2O3 extraídos pelo DCB e da participação dos teores de FeOA mais FeDCB no Fe total da fração argila com a profundidade foi atribuída à dissolução dos óxidos de ferro, provocada pela umidade nas camadas inferiores dos sedimentos. A substituição isomórfica (SI) de Fe por Al na goethita (Gt) foi cerca de três vezes superior à da hematita (Hm), com maiores valores nos horizontes mais superficiais. A Hm apresentou menor valor de superfície específica (SE) que a Gt, refletindo os maiores valores de diâmetro médio do cristal para a Hm. Baixos valores de cristalinidade e menor tamanho de partículas estão associados à maior atividade e à influência da Ct e dos óxidos de ferro sobre as propriedades físico-químicas do solo. Os óxidos de ferro apresentaram baixa associação com microelementos, sobretudo com Ni, Pb e Ti.
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Foi avaliado o efeito da omissão de N, Ni, Mo, Co e S sobre os teores de N e S em feijoeiros (Phaseolus vulgaris ) inoculados e não inoculados com Rhizobium, em casa de vegetação. O experimento foi realizado em um esquema fatorial com dois tipos de solo (Neossolo Flúvico), dois níveis de inoculação (com e sem), combinados com seis adubações: (a) Completo (N, P, K, Ni, Mo, Co e S); (b) sem N; (c) sem Ni; (d) sem Co; (e) sem Mo; (f) sem S. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Foram fornecidos 126 mg kg-1 de N (parcelados no plantio, aos 10 e 25 dias da emergência - DAE), 248 mg kg-1 de P, 117 de K e 48 de S, aplicados no solo, e 10, 250 e 10 mg L-1 de Ni, Mo e Co, respectivamente, aplicados via foliar aos nove DAE. A colheita foi efetuada aos 35 DAE, separando-se a folha indicadora das demais. A adubação nitrogenada aumentou o crescimento das plantas, indicando serem os solos deficientes em N, bem como reduziu os teores foliares de N e S. A omissão dos demais nutrientes não alterou o crescimento das plantas nem o teor de N foliar, mas a omissão de S reduziu, como esperado, o teor de S foliar.
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Baïn muoán coù moät vieäc laøm. Vaø baïn cuõng coù caoem giaùctin raèng ôoe moät nôi naøo ñoù coù moätngöôøi chuoechuû nhaân ñang caàn moät ngöôøi laømchính xaùc coâng vieäc baïn muoán - moät coâng vieäcñoøi hooei ñuùng kieán thöùc vaø caùc khaoe naêng cuoea baïn, cuõng nhö ñöa ra nhöõng thaùch thöùc vaø côhoäi thaêng tieán. Ñeå tìm ñöôïc coâng vieäc aáy, baïn caàn phaoei laäpkeá hoaïch tìm vieäc moät caùch kyõ caøng vaø thöïc hieän ñuùng keá hoaïch ñoù. Baïn coù theå baùn ñi moätthöù - ñoù laøcoi nhöõng kieán thöùc, kyõ naêng, vaøkinh nghieäm cuoea baïn - töùc - laø chính baïn! - nhölaø moät saûn phaåm caàn “baùn” cho caùc chuû nhaân!.Ñieàu baïn caàn bieát laø laøm theá naøo ñeå chöùng tooenaêng löïc cuoea mình moät caùch coù hieäu quaoe nhaát. Cho duø baïn môùi ra tröôøng hay vaø ñang chuaånbò baét ñaàu moätböôùc ñaàu trong söï nghieäp cuûa mình hay ñang tìm moät coâng vieäc môùi sau 20naêm kinh nghieäm, moät soá phöông phaùp ñöôïctrình baøy trong taäp thoâng tin naøy coù theå giuùpích cho baïn. NOTE: Vietnamese Translation
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MHC-peptide multimers containing biotinylated MHC-peptide complexes bound to phycoerythrin (PE) streptavidin (SA) are widely used for analyzing and sorting antigen-specific T cells. Here we describe alternative T cell-staining reagents that are superior to conventional reagents. They are built on reversible chelate complexes of Ni(2+)-nitrilotriacetic acid (NTA) with oligohistidines. We synthesized biotinylated linear mono-, di-, and tetra-NTA compounds using conventional solid phase peptide chemistry and studied their interaction with HLA-A*0201-peptide complexes containing a His(6), His(12), or 2×His(6) tag by surface plasmon resonance on SA-coated sensor chips and equilibrium dialysis. The binding avidity increased in the order His(6) < His(12) < 2×His(6) and NTA(1) < NTA(2) < NTA(4), respectively, depending on the configuration of the NTA moieties and increased to picomolar K(D) for the combination of a 2×His(6) tag and a 2×Ni(2+)-NTA(2). We demonstrate that HLA-A2-2×His(6)-peptide multimers containing either Ni(2+)-NTA(4)-biotin and PE-SA- or PE-NTA(4)-stained influenza and Melan A-specific CD8+ T cells equal or better than conventional multimers. Although these complexes were highly stable, they very rapidly dissociated in the presence of imidazole, which allowed sorting of bona fide antigen-specific CD8+ T cells without inducing T cell death as well as assessment of HLA-A2-peptide monomer dissociation kinetics on CD8+ T cells.
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[Bible (italien). 1547. Brucioli]
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Ultramafic rocks, mainly serpentinized peridotites of mantle origin, are mostly associated with the ophiolites of Mesozoic age that occur in belts along three of the margins of the Caribbean plate. The most extensive exposures are in Cuba. The ultramafic-mafic association (ophiolites) were formed and emplaced in several different tectonic environments. Mineralogical studies of the ultramafic rocks and the chemistry of the associated mafic rocks indicate that most of the ultramafic-mafic associations in both the northern and southern margins of the plate were formed in arc-related environments. There is little mantle peridotite exposed in the ophiolitic associations of the west coast of Central America, in the south Caribbean in Curacao and in the Andean belts in Colombia. In these occurrences the chemistry and age of the mafic rocks indicates that this association is mainly part of the 89 Ma Caribbean plateau province. The age of the mantle peridotites and associated ophiolites is probably mainly late Jurassic or Early Cretaceous. Emplacement of the ophiolites possibly began in the Early Cretaceous in Hispaniola and Puerto Rico, but most emplacement took place in the Late Cretaceous to Eocene (e.g. Cuba). Along the northern South America plate margin, in the Caribbean mountain belt, emplacement was by major thrusting and probably was not completed until the Oligocene or even the early Miocene. Caribbean mantle peridotites, before serpentinization, were mainly harzburgites, but dunites and lherzolites are also present. In detail, the mineralogical and chemical composition varies even within one ultramafic body, reflecting melting processes and peridotite/melt interaction in the upper mantle. At least for the northern Caribbean, uplift (postemplacement tectonics) exposed the ultramafic massifs as a land surface to effective laterization in the beginning of the Miocene. Tectonic factors, determining the uplift, exposing the peridotites to weathering varied. In the northern Caribbean, in Guatemala, Jamaica, and Hispaniola, uplift occurred as a result of transpresional movement along pre-existing major faults. In Cuba, uplift occurred on a regional scale, determined by isostatic adjustment. In the south Caribbean, uplift of the Cordillera de la Costa and Serrania del Interior exposing the peridotites, also appears to be related to strike-slip movement along the El Pilar fault system. In the Caribbean, Ni-laterite deposits are currently being mined in the central Dominican Republic, eastern Cuba, northern Venezuela and northwest Colombia. Although apparently formed over ultramafic rocks of similar composition and under similar climatic conditions, the composition of the lateritic soils varies. Factors that probably determined these differences in laterite composition are geomorphology, topography, drainage and tectonics. According to the mineralogy of principal ore-bearing phases, Dominican Ni-laterite deposits are classified as the hydrous silicate-type. The main Ni-bearing minerals are hydrated Mg-Ni silicates (serpentine and ¿garnierite¿) occurring deeper in the profile (saprolite horizon). In contrast, in the deposits of eastern Cuba, the Ni and Cooccurs mainly in the limonite zone composed of Fe hydroxides and oxides as the dominant mineralogy in the upper part of the profile, and are classified as the oxide-type.
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Abstract: Women's voices and peripheral politics : feminist interpretations of the transition of stage in the Ireland of the 1990's
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Birnessites precipitated by bacteria are typically poorly crystalline Mn(IV) oxides enmeshed within biofilms to form complex biomass-birnessite assemblages. The strong sorption affinity of bacteriogenic birnessites for environmentally important trace metals is relatively well understood mechanistically, but the role of bacterial cells and extracellular polymeric substances appears to vary among trace metals. To assess the role of biomass definitively, comparison between metal sorption by biomass at high metal loadings in the presence and absence of birnessite is required. We investigated the biomass effect on Ni sorption through laboratory experiments utilizing the birnessite produced by the model bacterium, Pseudomonas putida. Surface excess measurements at pH 6?8 showed that birnessite significantly enhanced Ni sorption at high loadings (up to nearly 4-fold) relative to biomass alone. This apparent large difference in affinity for Ni between the organic and mineral components was confirmed by extended X-ray absorption fine structure spectroscopy, which revealed preferential Ni binding to birnessite cation vacancy sites. At pH >= 7, Ni sorption involved both adsorption and precipitation reactions. Our results thus support the view that the biofilm does not block reactive mineral surface sites; instead, the organic material contributes to metal sorption once high-affinity sites on the mineral are saturated.
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Previously reported results on deep level optical spectroscopy, optical absorption, deep level transient spectroscopy, photoluminescence excitation, and time resolved photoluminescence are reviewed and discussed in order to know which are the mechanisms involved in electron capture and emission of the Ti acceptor level in GaP. First, the analysis indicates that the 3T1(F) crystal¿field excited state is not in resonance with the conduction band states. Second, it is shown that both the 3T2 and 3T1(F) excited states do not play any significant role in the process of electron emission and capture.
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Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica.