1000 resultados para Tabelas da Composição dos Alimentos
Resumo:
A padronização da amostragem para a análise foliar em abacaxizeiros é importante para a obtenção de resultados confiáveis. Neste aspecto, este trabalho visa a esclarecer a variação da composição mineral da folha de abacaxi, em plantas desenvolvidas em solo arenoso, sem irrigação. As folhas foram coletadas, limpas e divididas em 4 porções: aclorofilada, basal, mediana e apical. Após a secagem, as amostras foram pesadas, submetidas à digestão e analisadas pela metodologia adequada a cada nutriente. Uma grande variação no teor dos nutrientes foi encontrada ao longo da folha de abacaxi. Uma comparação confiável pode ser estabelecida entre as análises feitas com a folha inteira e a porção clorofilada da folha; o mesmo já não pode ser dito para a porção aclorofilada. Assim, este trabalho vem confirmar a necessidade da padronização da amostragem.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em gravioleiras, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e sete tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e com omissão individual de N, P, K, Ca, Mg e S. As omissões dos macronutrientes afetaram o crescimento em altura, diâmetro das plantas e produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g/kg dos macronutrientes nas folhas, encontraram-se os seguintes valores adequados nos tratamento completo e com omissão: N = 14,70 e 8,82; P = 0,92 e 0,47; K = 12,35 e 2,62; Ca = 14,11 e 3,44; Mg = 3,59 e 1,09; S = 5,32 e 2,30.
Resumo:
Duas novas cultivares com resistência à seca-da-mangueira obtidas pelo Instituto Agronômico de Campinas, IAC 103 Espada Vermelha e IAC 109 Votupa, foram avaliadas em comparação com quatro cultivares de origem americana cultivadas no Estado de São Paulo: Tommy Atkins, Van Dyke, Palmer e IAC Haden 2H. Esta última é um clone selecionado da 'Haden 2H'. Foram avaliadas a produção, resistência às doenças e mosca-das-frutas bem como as características físicas e químicas dos frutos. A produtividade das cultivares foi avaliada em Votuporanga-SP, utilizando um ensaio em blocos completos ao acaso, com as seis cultivares e cinco repetições, com três plantas por parcela. A cultivar Palmer mostrou-se a mais produtiva, revelando boa adaptação às condições edafoclimáticas do local. Nenhuma cultivar foi resistente a todas as doenças, e a 'Haden 2H' foi a mais suscetível. A 'Espada Vermelha' mostrou-se resistente à mosca-das-frutas, e a 'Votupa' apresentou a maior porcentagem de polpa, próxima à das comerciais 'Van Dyke', 'Tommy Atkins' e 'Palmer'. O valor nutritivo e a composição química dos frutos foram avaliados no Instituto Agronômico e no Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas. A cultivar Espada Vermelha distinguiu-se das demais por ter apresentado características diferenciadas em alguns dos parâmetros químicos avaliados, principalmente quanto aos teores de minerais, carotenóides totais e de lipídeos, que proporcionaram intenso aroma e coloração aos seus frutos. 'Votupa', 'Palmer' e 'Van Dyke' apresentaram frutos mais ácidos e mais calóricos, enquanto as cultivares Espada Vermelha, Tommy Atykns e Haden 2H mostraram frutos de baixa acidez e de menor valor calórico.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes e do micronutriente boro no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em plantas de camucamuzeiro, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os sintomas visuais de deficiências foram, de modo geral, de fácil caracterização para todos os nutrientes. Com exceção do fósforo, as omissões dos demais nutrientes afetaram a produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g kg-1, dos macronutrientes, e em mg kg-1, do micronutriente boro nas folhas, infere-se em uma primeira aproximação dos valores adequados (completo), ou seja: 16,9 a 18,2 de N ; 1,2 a 1,9 de P; 5,2 a 6,0 de K; 9,9 a 11,7 de Ca; 1,4 a 3,6 de Mg; 2,4 a 2,8 de S ; 8,4 a 9,5 de B e do deficiente (omissão) , 6,5 a 7,9 de N ; =0,9 de P; =1,7 de K ; 5,4 a 6,5 de Ca; =0,7 de Mg; 0,7 a 1,2 de S e 1,1 a 1,9 de B
Resumo:
Frutos de Campomanesia phaea (Myrtaceae) são muito procurados pela população rural para preparo de sucos, sorvetes e bebidas alcoólicas. Para avaliar as características físicas, o potencial nutricional e o seu aproveitamento na indústria de alimentos, frutos nos seus diversos estádios de amadurecimento foram coletados em abril de 2003 no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Caraguatatuba-SP. Os dados do diâmetro longitudinal (DL) e transversal (DT) e a relação entre eles mostram que os frutos têm forma levemente achatada (DL/DT < 1); a polpa mostrou-se suculenta, com sabor acre e odor cítrico, com alto teor de umidade (88,80%) e pH igual a 2,91. Foram detectados elevados teores de fibras alimentares (4,00%), quando comparado a outras espécies popularmente conhecidas, da mesma família botânica. Foram obtidos valores baixos de proteína (0,44%), carboidratos totais (5,00%), lipídios (1,53%) e valores razoáveis de ácido ascórbico (33,37 mg 100 g-1). Entre os elementos inorgânicos determinados (13), destacaram-se: sódio (171,50 mg kg-1), potássio (622,65 mg kg-1), fósforo (123,69 mg kg-1), magnésio (42,08 mg kg-1) e cálcio (61,26 mg kg-1). Embora a composição química dos frutos mostrou ser semelhante à de outras espécies da família Myrtacease, o consumo in natura deste fruto é prejudicado pelo baixo teor de carboidratos e elevada acidez.
Resumo:
Maçãs 'Catarina', colhidas na maturação comercial em pomar no município de São Joaquim-SC, foram separadas em quatro lotes de 14 frutos, de acordo com a severidade de incidência de "bitter pit": nula (nenhuma lesão/fruto), baixa (1-2 lesões/fruto), moderada (3-5 lesões/fruto) e alta (6-18 lesões/fruto). Foram determinadas as concentrações de Ca, Mg, K e N na casca e na polpa de cada fruto. Foram verificadas relação linear (P < 0,05) negativa entre os valores médios de Ca na casca, e positiva entre as relações Mg/Ca, (K+Mg)/Ca e (K+Mg+N)/Ca também na casca, com o número médio de manchas/fruto nas diferentes categorias de severidade de "bitter pit". Para a polpa, o aumento na severidade de "bitter pit" foi acompanhado de redução apenas nas concentrações de Ca e Mg. A análise multivariada (análise canônica discriminante) mostrou que a relação Mg/Ca na casca foi o atributo mineral que melhor discriminou frutos com diferentes níveis de severidade ao "bitter pit", e que, portanto, elevados valores desta relação são indicativos de frutos com alta suscetibilidade a esse distúrbio na cultivar Catarina.
Resumo:
Testaram-se diferentes proporções vermiculita (V) e casca de arroz carbonizada (CAC) para a composição de substratos, na propagação de maracujazeiro (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) por estaquia. As estacas apresentavam duas folhas e suas bases foram submersas por 10 segundos em uma solução hidroalcoólica de AIB (1000mg.L-1) no momento da instalação do experimento. O experimento transcorreu em casa de vegetação com microaspersão intermitente e obedeceu ao delineamento experimental de blocos casualizados, com 5 tratamentos, que compreenderam as seguintes proporções em volume (100% V ; 75% V: 25% CAC; 50% V: 50% CAC; 25% V: 75% CAC e 100% CAC). Utilizaram-se 4 repetições e 15 estacas por parcela. No substrato, foram avaliadas as seguintes características: teor total de sais solúveis, pH em água, densidade úmida, densidade seca e curva de retenção de água. Nas estacas, avaliaram-se: a porcentagem de estacas vivas, o número de raízes, de brotos e de folhas remanescentes por estaca, o comprimento e a matéria seca das raízes e dos brotos. A melhor resposta de enraizamento foi obtida pelo substrato formado pelas misturas dos dois componentes, nas proporções de 50% V: 50% CAC e 25% V: 75% CAC.
Resumo:
O experimento foi conduzido em condições de campo, sendo os frutos colhidos em araçazeiros de seis anos, crescidos no pomar da EMBRAPA- Clima Temperado. O objetivo foi determinar a composição química, a eficiência de conversão da glicose em novos compostos e a estimativa da respiração de crescimento de araçá ao longo da ontogenia do fruto. Os teores de macronutrientes decresceram ao longo do desenvolvimento do fruto. Os conteúdos de amido, carboidratos solúveis totais, açúcares redutores, lipídeos e ácidos orgânicos aumentaram, enquanto os teores de proteína e os componentes da parede celular diminuíram com a idade do fruto de araçá, principalmente na fase de maturação. Os carboidratos foram os maiores componentes orgânicos, fazendo com que o custo da respiração do fruto fosse baixo. O araçá foi eficiente na conversão de glicose em outros compostos orgânicos. O coeficiente de respiração de crescimento decresceu com a idade do fruto. A taxa de respiração de crescimento incrementou até a metade do período de crescimento acelerado do fruto.
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A palmeira Euterpe oleracea (Mart.), conhecida como açaizeiro, é nativa da Amazônia e tem-se destacado pelo potencial dos seus produtos, em especial pela importância econômica para a fruticultura regional. A polpa de açaí contém alto teor de óleo vegetal, cerca de 53% em base seca, e é uma fonte de ácidos graxos essenciais. Neste trabalho, a composição em ácidos graxos da fração lipídica da polpa de açaí foi determinada por cromatografia gasosa de alta resolução. O óleo foi obtido pelo processo enzimático ou por extração com n-hexano. A extração enzimática, em meio aquoso, tem sido indicada como uma alternativa para a obtenção de óleos vegetais derivados de polpas de frutas. Os resultados apresentaram diferenças não significativas na composição em ácidos graxos dos óleos provenientes das diferentes técnicas de extração. Em ambos os casos, houve predominância dos ácidos graxos monoinsaturados (68% a 71%) e de ácidos graxos poliinsaturados (7,7% a 10,6%).
Resumo:
O manejo do dossel vegetativo da videira pode causar modificações na composição e na qualidade da uva e do vinho. Dentre as práticas culturais utilizadas para essa finalidade, destacam-se as relacionadas à poda verde. Nesse sentido, visando a melhorar a qualidade do mosto da uva Merlot, conduziu-se este experimento com diferentes modalidades de poda verde. O trabalho foi realizado de 1993/1994 a 1996/1997, num vinhedo conduzido em latada. Houve 12 tratamentos e três repetições, sendo o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos constituíram-se da testemunha e de 11 diferentes modalidades de poda verde, i.e., desbrota, desponta e desfolha, algumas delas em diferentes épocas do ciclo vegetativo da videira. Os resultados mostram que houve variação de ano para ano, mas, considerando a média dos quatro anos de avaliação, constatou-se que os tratamentos 10 (desbrota + desponta + desfolha realizada no início da floração e eliminando todas as folhas abaixo dos cachos) e 9 (desbrota + desfolha realizada 21 dias antes da colheita e eliminando metade das folhas abaixo dos cachos) proporcionaram maior síntese e acúmulo de açúcar na uva, o que é expresso pelo ºBrix e pela densidade, e menor de acidez, expressa pelos ácidos tartárico e málico, pH e acidez titulável. Num segundo plano, mas ainda eficientes, citam-se os tratamentos 11 (desbrota + desponta + desfolha realizada 21 dias antes da colheita e eliminando metade das folhas abaixo dos cachos), 2 (desponta) e 3 (desfolha no início da floração e eliminando todas as folhas abaixo dos cachos).
Resumo:
O alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. Objetivou-se no presente trabalho avaliar os efeitos do alagamento no crescimento e na nutrição mineral de seis clones de T. cacao (CP-49, CCN-10, CP-06, CEPEC-2007, CEPEC-2008 e PS-1319), para elucidar possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. Mudas clonais de T. cacao, com 6 meses de idade, foram submetidas ao alagamento, juntamente com o tratamento-controle (não alagado), por 30 dias. Observou-se, no final desse período, que o alagamento promoveu diminuição nas taxas de crescimento relativo radicular (exceto para CP-06) e de área foliar, acúmulo de matéria seca e incremento nas taxas de crescimento relativo caulinar (exceto para os clones CP-06 e CEPEC-2008) e assimilatória líquida (exceto para o clone alagado PS-1319) e de massa foliar específica para os clones CP-49, CCN-10 e CP-06. Os clones que sobreviveram aos 30 dias de alagamento apresentaram baixos valores de razão de área foliar. De modo geral, o alagamento do substrato acarretou deficiência na absorção de macro e micronutrientes minerais, exceto de Fe. Dentre os clones avaliados, o CP-49 foi tolerante e o CEPEC-2008 não tolerante ao alagamento. Os demais clones ficaram numa posição intermediária. Logo, o clone CP-49 tem grande potencial para ser cultivado em condições de alagamento.
Composição química, propriedades mecânicas e térmicas da fibra de frutos de cultivares de coco verde
Resumo:
O consumo da água de coco verde, in natura ou industrializada, vem gerando um grande problema ambiental, devido ao destino final da casca dos frutos. Aproximadamente 85% do peso bruto do coco verde é constituído pelas cascas, que são acumuladas em lixões ou às margens de estradas. Como a minimização da geração desse resíduo implicaria a redução da atividade produtiva associada, o seu aproveitamento torna-se uma necessidade. Neste sentido, este estudo teve como objetivo investigar as características da fibra de coco verde de diversos cultivares em função do ponto de colheita dos frutos, na composição química, nas propriedades mecânicas e térmicas, como forma de contribuir para avaliar seu potencial de aplicação na elaboração de novos materiais. Os resultados mostraram que a variação da composição química em função da cultivar de coco verde foi na faixa de 37,2 ± 0,8% a 43,9±0,7% e de 31,5±0,1% a 37,4±0,5% para os teores de lignina e celulose, respectivamente. A composição química não variou significativamente em função do ponto de maturação para a fibra da cultivar Anão-Verde-de-Jiqui (AVeJ). A fibra de cultivares de coco verde e AVeJ em diferentes pontos de maturação apresentaram propriedades térmicas e mecânicas semelhantes, as quais são próximas das propriedades das fibras de coco maduro, demonstrando, portanto, um potencial equivalente para serem utilizadas como reforço em matrizes poliméricas.
Resumo:
O tamarilho (Solanum betaceum) é uma espécie de clima subtropical explorado comercialmente como fruto de exportação em países como a Colômbia e Nova Zelândia. No Brasil, esse fruto tem caráter exótico, e suas características nutricionais e tecnológicas são pouco conhecidas. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar frutos de duas variedades de tamarilho, amarela e vermelha, oriundos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais. Foram analisados os aspectos físicos, físico-químicos e a composição centesimal. Os resultados da caracterização centesimal e físico-química mostraram haver uma grande semelhança entre as duas variedades, excetuando o percentual de cinzas (0,152 ± 0,046 e 1,054 ± 0,339) e de açúcares redutores (5,283 ± 0,463 e 2,979 ± 0,090). O rendimento das polpas foi superior a 67%, o valor médio de sólidos solúveis totais foi da ordem de 12,5% e os valores da relação SST/AcT foi superior a 7,0. Tais medidas permitem considerar o tamarilho um fruto com potencial para o consumo in natura e possível matéria-prima para a indústria de alimentos.
Resumo:
Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar a ocorrência natural de ácaros fitófagos e predadores em diferentes cultivares de pessegueiro, no município de Presidente Prudente-SP, Brasil. O estudo foi realizado no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2006. Amostras quinzenais de 72 folhas foram coletadas ao acaso, de pessegueiros das cultivares Talismã, Doçura 2, Dourado 2, Tropical, Aurora 1 e Aurora 2. Coletou-se um total de 2.594 ácaros, sendo 2.092 fitófagos, 403 predadores e 99 de hábitos alimentares pouco conhecidos, com 35 espécies de ácaros de 16 famílias. Aculus fockeui ocorreu de maneira esporádica, não causando danos visíveis às plantas. A família Phytoseiidae apresentou a maior abundância e o maior número de indivíduos. O predador Euseius citrifolius foi o mais abundante. Não houve preferência dos ácaros nas cultivares de pessegueiro avaliadas.
Resumo:
O canistel (P. campechiana) é uma fruta nativa da América Central e México, ainda pouco conhecida no Brasil. Apresenta uma polpa amarelo-alaranjada, rica em carotenoides, que tem despertado interesse como potencial de vitamina A. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de carotenoides e o valor provitamina A na polpa de canistel, assim como os teores de umidade e lipídeos na polpa e na semente. Os carotenoides foram separados por cromatografia em coluna aberta. O conteúdo de carotenoides totais foi de 226 ± 4 μg/g. Violaxantina e neoxantina foram os carotenóides predominantes, somando 196 ± 5 μg/g. seguidos por zetacaroteno, betacaroteno 5,6-epóxido, betacaroteno e fitoflueno. A semente foi a parte do fruto que apresentou maior teor de lipídeos totais, com 4,6 ± 0,2 %, e a polpa, 0,61 ± 0,03 %. Os resultados indicam que o canistel apresenta teores de carotenóides totais muito elevados e pode ser considerado uma boa fonte de provitamina A (59 ± 6 RAE/100g), se comparado com outras frutas normalmente consumidas. No entanto, os principais carotenoides encontrados em sua polpa são destituídos de atividade provitamina A.