999 resultados para Submergência mínima
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes temperaturas e da imersão em água na germinação de sementes de capixingui (Croton floribundus Spreng). Inicialmente, as sementes foram submetidas à germinação a 15, 20, 25, 30, 35, 40, 20-30 e 25-35ºC, com e sem imersão das mesmas em água fria (temperatura ambiente) por duas horas. Posteriormente, sementes sem imersão prévia em água fria foram submetidas à germinação a 20-25, 25-30, 30-35, 20-30, 25-35 e 20-35ºC. Foram avaliadas a porcentagem e a velocidade de germinação das sementes, a matéria seca e o comprimento de plântulas. Os dados foram submetidos à análise de variância, no delineamento inteiramente casualizado (DIC) e esquema fatorial 8 x 2 no primeiro experimento e no DIC com seis tratamentos no segundo experimento, com quatro repetições de 25 sementes, seguido da comparação de médias (Tukey a 5%). Não houve germinação a 15, 20 e 40ºC e esta foi mínima a 25ºC. As temperaturas alternadas de 20-30 e de 25-35ºC favoreceram o processo germinativo. A imersão das sementes em água fria não favoreceu a taxa de germinação. No segundo experimento, a maior germinação ocorreu a 20-30ºC. Assim, pode-se recomendar a temperatura de 20-30ºC para a condução do teste de germinação de sementes de capixingui, o qual pode ser encerrado aos 28 dias.
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Considerando a legislação sobre sementes e mudas, Lei n° 10.711, de 05 de agosto de 2003 e o Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004, a REDE SEMENTE SUL reuniu um grupo de trabalho para discutir e elaborar documento com objetivo de levantar e analisar dados de pesquisa e apresentar proposta para padrões de germinação, teor de água de sementes e prazo de validade dos testes de germinação para 27 espécies florestais nativas do sul do Brasil. Os dados foram obtidos nos registros de análises de sementes dos últimos 25 anos da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - FEPAGRO, somado às informações obtidas nos últimos cinco anos da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul - FZB/RS. Adotou-se como critério de confiança na seleção das espécies, resultados de germinação obtidos de, no mínimo, dez lotes ao longo do período de armazenamento. Para estabelecer os padrões de germinação (Pg), ou seja, valor mínimo de germinação para certificação do lote, utilizou-se como base o cálculo das médias (µ) e seus respectivos desvios padrões (DP) através da seguinte fórmula: Pg = µ - DP. Para os valores críticos de teor de água (U%) das sementes, adotou-se critérios distintos conforme comportamento das sementes em relação a sua tolerância à dessecação: sementes ortodoxas (U% máxima = µ + DP; sementes recalcitrantes: U% mínima = µ - DP; sementes classe intermediária: U% mín = µ - DP e U% máx = µ + DP). O levantamento de dados históricos nos arquivos da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) e Fundação Zoobotânica do Rio Grande so Sul (FZB/RS) permitiu estabelecer propostas para padrões de germinação, teor de água e prazo de validade do teste de germinação, para 27 espécies florestais nativas do bioma floresta atlântica na região sul do Brasil.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a germinação e o armazenamento de sementes de Erythroxylum ligustrinum DC. As sementes foram colocadas germinar caixas de plásticas sobre duas folhas de papel, umedecidas com Nistatina 0, 2%, mantidas em germinadores nas temperaturas constantes de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45ºC e com fotoperíodo de 12 horas. Para o armazenamento, as sementes foram colocadas em sacos de papel, mantidos à temperatura ambiente e em geladeira. Em seguida, mensalmente, foi avaliada a germinação das sementes. A temperatura mínima, a faixa de temperatura ideal e a temperatura máxima para germinação de sementes de coca estão entre 10 e 15ºC, 25 e 30ºC e 40 e 45ºC, respectivamente. O armazenamento de sementes coca por longo período é inviável em embalagens de papel na geladeira (10ºC ± 2) e em temperatura ambiente (27ºC ± 5).
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A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a relação entre o potencial fisiológico de lotes de sementes de rúcula e o desempenho das plantas em campo. Para isso, duas cultivares de rúcula (Cultivada e Folha Larga), cada uma delas representada por quatro lotes de sementes, foram inicialmente avaliadas pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, classificação do vigor de plântulas, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, deterioração controlada e emergência de plântulas, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, separadamente para cada cultivar e teste. O experimento de campo foi conduzido mediante semeadura direta, com cada unidade experimental constituída por seis linhas, e estas contendo dez plantas cada. O espaçamento utilizado foi de 0,2 m entre linhas e de 0,1 m entre plantas, com área total de 1,2 m². Aos 15, 22, 30 e 36 dias após a semeadura, foram coletadas, ao acaso, amostras de 10 plantas por parcela, para a determinação da altura de plantas, do número médio de folhas e da massa da matéria seca da parte aérea da planta. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, testando separadamente os efeitos dos lotes e cultivares. Diante dos resultados, concluiu-se que variações estreitas do vigor de lotes de sementes de rúcula com germinação superior à mínima estabelecida para comercialização não são suficientes para influenciar significativamente o desempenho das plantas em campo sob condições favoráveis.
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Servicios registrales
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Màster Oficial en Estudis Avançats en Història de l'Art. Curs: 2008-2009. Directora: Imma Socias
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Resumen basado en el de la publicación
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Determinar el grado de ansiedad subsecuente a la hospitalización del niño. Comprobar la respuesta de ansiedad del niño a la intervención quirúrgica. Comprobar si diversas técnicas de intervención psicológica tales como la información, comunicación, ludoterapia y terapia de grupo son capaces de moderar la respuesta de ansiedad del niño en el hospital. 135 niños con edad entre 3 y 12 años, 75 de los cuales fueron extraídos al azar de los ingresados en el Hospital Materno Infantil Nuestra Señora de Covadonga Oviedo y constituían el grupo experimental. El resto eran niños no hospitalizados y constituían el grupo de control. Las variables medidas fueron las siguientes: inteligencia, personalidad, estado emocional, ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión. El diseño de la investigación se hizo teniendo en cuenta dos subgrupos dentro del grupo experimental: niños hospitalizados para ser intervenidos quirúrgicamente y niños hospitalizados por enfermedad. Tanto estos grupos como el de control se subdividen en tres grupos: de 3 a 5 años, de 6 a 8 años y de 9 a 12. Las variables son medidas en el momento del ingreso y antes de la salida del hospital. Entre ambas mediciones se introducen técnicas de intervención psicológica: información, comunicación, ludoterapia y dinámica de grupos, para comprobar su efecto sobre la ansiedad del niño. Inteligencia: Terman Merril para 3 a 5 años y matrices progresivas de Raven para los niños de 6 a 12 años. Personalidad: ESPO de Coan y Catell, EPQJ de Eysenck. Ansiedad: CDS de Lang y Tisher y una escala de ansiedad elaborada para esta investigación, asimismo se registra periódicamente el ritmo cardiaco y la tensión arterial, estado emocional: test del árbol, de la familia. Se obtienen diferencias significativas entre el grupo de niños hospitalizados y no hospitalizados en: ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión máxima y tensión mínima. Idénticas diferencias excepto la tensión mínima se dan entre el grupo de los hospitalizados por enfermedad y los operados. En el análisis por grupos de edad también resultan diferencias significativas en: ansiedad, frecuencia cardiaca y tensión máxima entre los grupos de niños hospitalizados para operar que han recibido intervención psicológica y los que no la han recibido. Igualmente en el análisis de los grupos de edad se encuentran diferencias significativas para los distintos parámetros. La hospitalización aumenta de forma estadísticamente significativa la ansiedad del niño, en todas las edades. La introducción de técnicas psicológicas con el fin de disminuir la ansiedad produjo resultados satisfactorios en función de las significaciones estadísticas obtenidas.
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Elaborar una propuesta de utilización del ordenador en la enseñanza de la Historia de la ESO. Basado en el principio de la doble contextualización, que permite argumentar que el significado didáctico del ordenador, al igual que el de los demás recursos, no es un dato apriorístico, sino que se construye; el resultado de tal construcción es su impregnación por maneras de entender y de practicar la enseñanza.. A fin de sostener empíricamente la plausibilidad del esbozo de la doble contextualización, en el que descansa la estructura discursiva y algunas de las principales decisiones estratégicas y metodológicas de esta tesis se han analizado: 1-el software educativo de contenido histórico promovido por el Ministerio de Educación y empresas privadas.2-el curriculum oficial para la ESO en las áreas de estudio y 3-diversas experiencias de profesores de Historia y Geografía. Por otro lado los materiales confeccionados se sometieron a la prueba de la práctica en dos grupos de 4õ de Secundaria de un Instituto.. Tras un planteamiento teórico, se materializó la propuesta en una concreción ilustrativa en una secuencia mínima de intervención docente dotada de sentido pleno: una unidad didáctica. Posteriormente se ha tratado de responder a las cuestiones que permitan evaluar el instrumento: sus funciones, considerando por un lado el tipo de mediación entre teoría y práctica postulado para unos materiales; por otro, qué es lo que en realidad promueve cambios; sus agentes; a sus contenidos; a los referentes adoptados para la emisión de juicios de valor;al método.. Se han empleado análisis cuantitativos y cualitativos (observación participante, entrevistas, examen de cuadernos de alumnos, disección de los presupuestos didácticos que subyacen a materiales y prácticas escolares..).. La evaluación de la propuesta ha puesto de relieve la factibilidad o viabilidad, su utilidad para provocar situaciones de enseñanza y aprendizaje en sintonía con las intenciones y valores declarados, la flexibilidad de las actividades con apoyo informático y su conformidad con la estrategia general de enseñanza que se defiende..
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Estudiar la posible relación que existe entre la práctica de una actividad deportiva, como es el kárate infantil, no competitivo, con la agresividad que el niño muestra, no sólo en ese ámbito deportivo específico, sino también en un campo social más amplio. 45 alumnos practicantes de la actividad deportiva extraescolar de kárate de entre 7 y 11 años, y otro grupo de 43 alumnos de las mismas características pero que no realizan actividades deportivas extraescolares. Tras una primera parte, en la que se abordan los planteamientos teóricos sobre la agresividad, el hecho agresivo, las diferencias sexuales, desarrollo evolutivo y psicopatológico de la conducta agresiva, y sobre el deporte, la estructura del grupo deportivo y la relación del deporte con la agresividad, se pasa a la exposición del trabajo de campo. Test escritos como el EPQ-J, un cuestionario de agresividad confeccionado por el autor, y el test proyectivo de las fábulas de Düss (1980). En la mayoría de los casos no coincidían las respuestas que daban los alumnos, ni su comportamiento observable, con aquellas que daban las familias. Además se demostró una ambivalencia con respecto a la mayoría de las respuestas y por falta de tiempo, no se ha podido dar resultados cuantificados. No obstante el autor aporta una impresión general, que afirma que no hay diferencias significativas en los niveles de agresividad del grupo de kárate con respecto al otro grupo. Esta falta de diferencias puede deberse a que la práctica del kárate se realiza tres horas a la semana, constituyendo una influencia mínima. Además deben realizarse pruebas con grupos orientados hacia la competición, no sólo hacia el aprendizaje, para poder encontrar diferencias más significativas.
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La redacción de los textos fue realizada por el área de Salud Pública del Ayuntamiento de Madrid
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Estudiar como influye la aplicación de la técnica economía de fichas, en la modificación de la conducta, aplicada al campo educativo y concretamente como se aplica en el rendimiento académico de los alumnos y los resultados que se obtienen. La muestra está constituída por 30 sujetos, divididos en tres clases de Educación Especial, aula A, aula B, y aula C. Las dos primeras pertenecen al Colegio Nacional Gómez Moreno; el aula C pertenece al Colegio Nacional Inmaculada del Triunfo. Ambos colegios están ubicados en Granada. La investigación, en cada aula, esta compuesta de cuatro sesiones de observación cualitativa, con una hora de duración cada una. Se aplican distintas variables dependientes, como son la conducta académica y el rendimiento académico, asi como variables extrañas referidas al ambiente familiar. Para ello se utilizan dos tipos de diseño intrasujeto: el diseño ABA y el diseño ABAB. Test de inteligencia de Wechsler, cuestionario de adaptacion de Bell, escalas de actividad para padres y maestros, sociograma de Moreno. Método de división por la mediana, test binomial, prueba Chi cuadrado, método mínimo cuadrados, prueba T y análisis de covarianza. Las contingencias de reforzamiento con fichas para la conducta académica apropiada, puestas en marcha en las aulas, resultan efectivas para mejorar la conducta académica apropiada. En ambos grupos experimentales se produce un índice de ganancias en el WISC, Bell y escalas de actividad para padres y maestros, que resulta significativo al compararlo con el índice de ganancias exprimentado por el grupo de control. Las contingencias de fichas, dirigidas a la conducta apropiada, se revelan más eficaces que las contingencias de fichas dirigidas al rendimiento positivo, para mejorar la conducta. Los tests sociométricos ponen de manifiesto que los programas de fichas dan lugar a cambios considerables en las estructuras de los grupos. Se pone de manifiesto, que durante la puesta en marcha del programa de economía de fichas decrece considerablemente el nivel de absentismo escolar. Estos tipos de programas deberían comenzarse al inicio del año escolar y prolongarse durante largo tiempo. El entrenamiento del personal que va a intervenir en un programa es fundamental para la aplicación de esta técnica. Esta técnica junto a otras de la terapia de la conducta, necesitan de una mínima infraestructura económica.
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El documento presenta una forma de trabajar la animación a la lectura y escritura, a la que se ha llegado por medio de la reflexión e investigación sobre el tema y de actuaciones directas con los niños y niñas, experiencias que son fruto del día a día en el aula. Este trabajo se orienta a todos los niños y niñas, a los lectores y a los que viven de espaldas a la lectura porque en ningún momento han sentido la más mínima atracción por el libro, llegando a la convicción de que la lectura es aburrida.
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En el nou marc universitari que dibuixa l’adaptació de les titulacions a l’Espai Europeu d’Educació Superior, es proposa que el titulat de grau en Psicologia acabi la carrera amb les competències bàsiques mínimes d’ajut psicològic que li permetin fer front a situacions d’emergència inesperades i reaccionar de manera professional sense empitjorar la situació o perjudicar l’estat de les víctimes, i amb un mínim de seguretat en allò què ha de fer o, al menys, en allò que no ha de fer. Es considera que hauria de tenir, com a mínim, el mateix nivell de formació que tenen altres col·lectius que habitualment es troben implicats en una emergència (personal sanitari, bombers, voluntaris, etc.) per tal que no es trobi en inferioritat de condicions pel que es refereix a la manera de proporcionar primers auxilis psicològics a víctimes. Es proposa un programa formatiu en el títol de grau en Psicologia